O empurrei... - Só para que fique sabendo, dei um fora nele e estou dando um em você agora. Ele é um cafajeste escroto que só quer brincar com todo mundo! - Me escanchei nele, sentei bem encima de sua ereção. - Mas ainda não te saquei, qual é a sua?
Ele: Como assim?
Eu: Você quer brincar comigo ou está sentindo algo? O quê?
Ele: Para com isso Doug, não me provoque!
Eu: Pois não me provoque também!
Ele: Não te provoco!
Eu: Não? E o que é isso aqui? - Rebolei um pouco, ele suspirou. - E os beijos que você sempre me dar?
Ele: Sai de cima!
Saí de cima dele...
Ele me olhou deitado na cama e não me disse nada, apenas saiu.
Desci logo após, minha adorada mãezinha estava lá...
Ela: Viajo hoje!
Eu: Para onde?
Ela: Não te interessa, mas vou passar um tempo fora!
Saiu e me deixou só, bem, pelo menos iria ficar um pouco sem sua presença insuportável, espero que seja por um bom tempo!
Subi...
Fui ao quarto deles, ele não me viu, estava saindo do banheiro completamente nu, secava seus cabelos com uma toalha...
Eu: Oi?
Ele virou olhando para mim, não tive nenhum pudor, e nem ele pois continuou falando comigo numa boa, não disse quando o masturbei mas ele era bem dotado pois mesmo mole era bem grande, imagina duro!
Eu: Você sabe para onde minha mãe vai?
Ele: Viajar um pouco, planeja essa viagem desde antes de você vir!
Eu: Hum! Passar quanto tempo?
Ele: Um mês, dois talvez... Vai para os EUA e Europa.
Eu: Ok!
Ele vestiu uma cueca...
Eu: Só isso que queria saber mesmo!
Deitei na cama e fiquei olhando o teto...
Ele ficava me encarando.
Eu: Se eu resolvesse ir embora hoje?
Ele: Não deixaria!
Eu: Porquê?
Ele: Por sua mãe!
Eu ri...
Ele: O que foi?
Eu: Minha mãe vai viajar, não tem mais o que eu fazer aqui! - Levantei. - Hoje ligo para os meus tios.
Saí e deixei ele sozinho...
Longe dalí...
Fernando narrando.
Estava me preparando para correr, desci pela escadaria para me aquecer, quando encontro Yago sentado sozinho...
Yago era um garoto, tinha se mudado para o apartamento vizinho ao meu, estava vazio a um tempão e agora eles estavam lá.
Quando o ví me encantei, ele é minha próxima presa, loirinho, cabelos encaracolados, olhos azuis, pele bem branquinha, corpo magro, lindo! Parece um aljinho.
Desci até ele...
Eu: Oi?
Ele: O que você quer?
Secou as lágrimas que estavam caindo dos seus olhos...
Eu: Você deve me conhecer, moro no AP vizinho ao seu!
Ele: Sim, Fernando, já peguei você me olhando, é o cafajeste do qual um garoto me advertiu.
Eu: Como?
Ele: Um tal de Doug. Lembro do nome porque achei engraçado.
Eu: Hum, ele te falou de mim?
Ele: Olha, estou com problemas e não estou a fim de ficar aqui falando com você!
Ele subiu e eu continuei descendo...
Pratiquei minha corrida pensando, só pode haver uma explicação para o Doug saber da existência do Yago, ele ter ouvido minha conversa com a Cláudia!
Ia voltando, quando ia entrando no meu AP dou de cara com Yago saindo do AP dele...
Ele: Já disse que não quero!
Bateu a porta...
Ele estava chorando de novo.
Eu: O que aconteceu?
Ele estava chorando muito, chegava a soluçar...
Eu: Você está bem?
Ele: Me deixa tá legal?
Eu: Eu posso te ajudar! Quer entrar?
Abri a porta e ele foi entrando...
Eu: Quer um copo d'água?
Ele balançou a cabeça afirmando...
Fui até a cozinha, peguei um copo d'água e dei a ele...
Ele: Não pense que só porque estou aqui, significa que vou me apaixonar por você e transar hoje mesmo!
Eu: Nossa estou com uma péssima reputação!
Ele: Você pensa que não vejo o tanto de gente que você trás para cá? Antes do Doug me falar eu já sabia!
Eu: Vou tomar um banho, se uma mulher aparecer aqui é Cláudia, mora comigo, é como uma mãe para mim.
Ele: Hum!
Tirei a camisa, dei uma olhadinha e claro que ele estava me olhando, sou mesmo irresistível!
Tomei meu banho, coloquei uma cueca, saí assim mesmo...
Eu: Garoto, você tem quantos anos?
Cheguei a sala e o vi estirado no chão...
Corri para pegá-lo, o levei nos braços até minha cama, molhei um algodão com álcool, e coloquei em seu nariz... Ele foi acordando...
Eu: Você está bem?
Ele: Sim. Desculpa...
Eu: O que você tem?
Ele: Nada!
Eu: Vou te levar a um médico!
Ele: Não precisa tá legal?
Eu: Quer comer alguma coisa?
Ele: Não, vou para a minha casa, obrigado.
Eu: Não precisa ir, pode ficar aqui.
Ele: Nossa você não perde uma chance mesmo! Quando você vai aprender?
Foi saindo...
Eu: Quando quiser aparecer novamente as portas estarão abertas!
Ele saiu...
Longe dalí...
Doug narrando...
Liguei para os meus tios, quem atendeu foi minha tia Deise.
Eu: Tia?
Ela: Menino, pensei que não ia mais dar sinal de vida!
Eu: Como estão as coisas?
Ela: Ótimas, estamos viajando, vamos passar dois meses fora, são as férias do Antônio!
Eu: Não acredito, logo agora que queria voltar?
Ela: Porquê? As coisas não estão dando certo aí?
Eu: Minha mãe é caso perdido!
Ela: Eu disse!
Nos falamos bastante, matei a saudade...
Desci e encontrei Barbara.
Ela: Falou com sua tia?
Eu: Eles estão viajando!
Ela: Que ótimo! Assim você não vai!
Eu: Não mesmo é a família toda! Só se for para ficar na rua, a casa está vazia!
Rick aparece. - Quer dizer que você não vai?
Eu: Não!
Ele riu...
Eu: Qual é o seu problema? Não consigo te sacar!
Saí bufando de raiva!
Ele me seguiu...
Entrei no meu quarto e ele entrou também...
Eu: O que você quer?
Ele: Conversar!
Eu: Ok, então vamos conversar! Me fala, o que você quer de mim? Você não me deixa ir e nem quer isso, vive me beijando, mas fala que não sente nada e nem quer brincar comigo!
Ele: Não quero mesmo!
Eu: Pois não parece, pois vejo que você sente atração por mim!
Tirei minha camisa...
Ele: O que você está fazendo?
Eu: Chegou minha vez de brincar com você!
Comecei a dançar sem música...
Passava as mãos por meu corpo, virei de costas pare ele e tirei meu short, fiquei só de cueca boxer branca, passava as mãos em minha bunda...
Estava mais a vontade, afinal minha mãe já havia viajado!
Desci um pouquinho da cueca deixando o cofrinho a mostra...
Ele: Para com isso Douglas!
Eu: Porquê?
Ele: Você vai se arrepender!
Eu: Porquê? O que você vai fazer comigo? Estou morrendo de medo! - Falei em tom de sarcasmo.
Ele: E deveria ter!
Baixei a cueca de vez, no mesmo instante ele me puxou de costas para ele pela cintura, minha bunda encostava em seu pênis ereto por cima da calça...
Ele desabotoou o zíper e colocou seu pênis entre minhas nádegas...
Eu me virei de frente para ele. - De jeito nenhum, não me entrego a ninguém por sexo, só me entrego quando a sentimento envolvido! Não permito que ninguém brinque comigo e meus sentimentos!
O empurrei para fora de meu quarto. - Pensa, o que você sente por mim? Depois me dê a resposta, talvez eu veja que você valha a pena!
Fechei a porta em sua cara!
Chega de palhaçada, agora eu mando nessa joça, ou ata ou desata!
Longe dalí...
Fernando narrando.
Havia anoitecido, fui para minhas noitadas, claro!
Já era tarde, estava voltando de uma boate com uma morena linda, ia foder muito aquela noite!
Quando ia chegando perto do meu prédio, vejo em um beco escuro o garoto, não me importei muito, a morena que nem lembrava o nome saiu do carro, saí com ela, quando de repente ele veio andando até nós...
Estava sem andar direito, suado, pálido e puxando o fôlego. Pegou em meu braço, sua mão estava fria...
Ele quase sem conseguir falar disse puxando o fôlego: Me... A-ju-da!
Quase ia caindo mas o segurei... - O que você tem?
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Beijos gente!