DESEJOS COLEGIAIS PARTE II - DE PRESA A PREDADOR

Um conto erótico de Maximus0357
Categoria: Heterossexual
Contém 2434 palavras
Data: 07/05/2015 17:05:47
Última revisão: 26/10/2015 10:05:02

DESEJOS COLEGIAIS PARTE DOIS – DE PRESA A PREDADOR!

Queridos leitores.

Leiam a primeira parte deste conto:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/e por favor não se esqueçam de votar...lembrem-se seus votos são nosso maior incentivo para escrever. Boa leitura.

- Max, para!!!! Que coisa!!! Eu vou bater o carro!!!! Disse Verônica se fazendo de brava....

Eu escancarei um sorriso e disse:

- Deixa Ve...o que tem de mal??? Só um pouquinho??? Vai!!!

Verônica dirigia seu fusquinha pela estrada Rio Santos, serpenteando as curvas sinuosas daquela estrada...

Dava pra ver o comecinho do triângulo da sua calcinha branca que usava, toda vez que trocava as marchas usando aquela mini saia jeans curtíssima....

Seus seios, livres do “soutien” balançavam dentro da blusa de alcinhas, convidando-me insistentemente para abocanhá-los...

O moleque tímido de alguns meses atrás, tinha se tornado ousado e confiante. Agora dono da minha segurança, tinha realmente me tornado um predador....

- Seu tarado... disse rindo... você nunca fica satisfeito seu Leão???

Eu sorrio lentamente e deslizo minha mão entre suas coxas... os pelinhos louros contrastando com a pele morena e bronzeada se eriçaram na hora, quando eu toquei sua vulva por cima do fino tecido rendado da calcinha...Verônica abriu um pouco as pernas de maneira a facilitar a minha ação e sorriu um sorriso maroto de canto de boca...aquele sorriso de puta que toda fêmea tem quando sabe que fisgou seu macho....

- Nossa que putinha deliciosa que você se tornou... Se fazendo de difícil, mas toda molhada...cheia de tesão por mim...

Verônica ri cheia de si e diz:Também seu tarado... Você não para de me atentar nenhum segundo... seu leão insaciável....

Puxei a calcinha de lado e lentamente comecei a brincar com o clitóris totalmente lambuzado pelos sucos vaginais... Sua buceta já tinha ensopado toda a calcinha.... Fui brincando, brincando e lentamente inseri meu dedo médio na sua fenda... Verônica soltou um gemido e posicionou o quadril um pouco mais a frente abrindo mais a pernas pra facilitar a penetração....

Enfiei meu dedo médio gentilmente até o fundo da buceta, para retira-lo em seguida e leva-lo a minha boca a fim de provar o gosto da minha fêmea...

- Tesão...adoro teu gostooo

- Cachorro... Você ainda vai me fazer bater o carro...

Sem me importar com nada que Verônica dizia... Mesmo porque sabia que era só charme dela, voltei a tocar-lhe a maior siririca enquanto dirigia... Visivelmente excitada Verônica tentava controlar a respiração e mordia o lábios gemendo baixinho...até que ligou a seta do carro e saiu num recuo da estrada parando abruptamente o veiculo...

- Max...seu filho da puta...você mexe comigo....exclamou me pegando pelos cabelos...

Eu adorava quando ela perdia a compostura e a pose de mulher toda certinha... sei que nesses momentos ela se entregava relutante por estar tão excitada e perdendo o controle...

Rapidamente saltamos para o banco traseiro do fusquinha e afastamos os bancos dianteiros pra termos mais espaço... Verônica ficou de cócoras sobre meu colo enquanto eu enfiava minha língua na sua boca num beijo cheio de fúria e tesão...nossas línguas entrelaçadas travavam um batalha épica por espaço, trocávamos saliva enquanto intuíamos devorarmo-nos mutuamente...toquei seu seios por cima da blusa e seus mamilos denunciavam o seu estado de excitação...os bicos rijos quase da grossura de um dedo e completamente tesos insinuavam-se contra o fino tecido num desejo interminável de rompe-los...Gentilmente soltei as alças da blusa por sobre os ombros, desnudando seu colo moreno e me aproximei lentamente...farejando-a como se estivesse sobre um animal abatido...circundei os contornos dos seios lentamente, deixando um rastro de saliva com minha língua.

Brinquei com as marcas de bronzeado naqueles seios macios e feito um felino insaciável abocanhei aquele mamilo teso prendendo-o entre meus dentes...minha boca salivava de tanto desejo...

Verônica agora possuída pelo tesão balbuciava frases desconexas que entendi como sendo uma suplica para invadi-la. Abri minha bermuda e meu pau saltou pra fora teso como nunca, segurei sua calcinha pelo elástico afastando-a lentamente e de uma só vez a puxei em direção ao meu colo cravando meu falo de uma só vez em suas entranhas... A lubrificação que lhe escorria pelas coxas propiciou uma enterrada forte e rápida.

Verônica arqueou suas costas e ofereceu-me novamente os seios como que um prêmio para que pudesse brindar a posse do macho. Já recomposta da penetração profunda ergue-se nas pernas e começa um vai e vem frenético de encontro ao meu púbis, colocando e tirando meu pau de dentro da sua vagina...Verônica sobe até a portinha da buceta, deixando a glande apontada na fenda para depois desabar em meu colo provocando penetrações intensas e profundas...nos olhamos nos olhos e eu me sinto realmente como um leão que empala sua fêmea sem perdão...o gozo vem forte e rápido para os dois pois o tesão explode a flor da pele...

Exaustos e saciados nos deitamos de lado no banco traseiro do fusquinha enquanto minha gala escorre lentamente pelo vão das pernas da Verônica...

Eram duas horas tarde, o sol a pino deixava tudo mais moroso e sonolento, na estrada quase nenhuma viva alma por lá transitava. Levantei-me, espreguicei-me e olhei Verônica de maneira apaixonada. Sua visão inebriava-me e me acalentava a alma.

- Vamos andando? Ainda falta um bom pedaço!

Saímos um dia antes pra viajar para Ilhabela num feriado prolongado. O dia estava maravilhoso e o fim de semana prometia.

Perto do fim da tarde Verônica estacionou seu fusquinha junto à portaria de um camping onde ficaríamos no feriado. Fizemos o pagamento e saímos pelo Camping a fim de escolher um lugar legal pra nossa barraca. Comecei a montar acampamento enquanto minha paixão cuidava de descarregar o carro e ajeitar as coisas. Por volta da oito horas da noite estávamos com tudo montado. Acendemos nosso fogãozinho e fizemos um miojo pra jantar...kkkk afinal se num acampamento não tiver miojo, não é acampamento não é mesmo?

A lua se colocava alta no firmamento e iluminava tudo com seu brilho prateado.

- Vamos dar um passeio na praia diz Verônica?

- Sem duvida, vamos agora...

Caminhamos por algum tempo por uma trilha e nos deparamos com um cenário digno de filme de “Hollywood”. A luz da lua iluminava o mar de maneira que seu brilho prateado contrastasse com todas aquelas estrelas acesas no Céu. Era realmente uma cena inesquecível. Aproximamos-nos de uma pedra e eu me apoiei meio recostado.

Verônica aproximou-se e se apoiou sobre mim fazendo com que eu lhe desse uma encoxada fenomenal.

Aquela bunda maravilhosa totalmente aberta e entregue era uma tentação. Em um segundo eu já estava com uma ereção animal... Verônica bem sacana forçava sua bunda mo meu pau se esfregando feito uma cadela vadia...Se nessa hora eu era o Leão da historia ela bem que podia agora ser comparada a uma cadela no cio.... Nós dois vivíamos no cio.

Era só um chegar perto do outro pra sentir que existia uma eletricidade no ar.

Enlacei-a pela cintura e forcei meu corpo contra o dela, como que querendo enfiar na sua buceta por cima do short mesmo. Verônica recostou seu corpo no meu, me oferecendo aquele pescoço cheiroso e apetitoso... Oras, se eu sou o seu leão...como posso resistir ao pescoço desses?

Beijo ternamente cada contorno do seu pescoço, enquanto insinuo minhas mão por dentro da sua camiseta buscando seus seios. Aqueles seios simplesmente me deixavam maluco, as aureolas rosadas de tamanho médio, quando Verônica se excitava praticamente desapareciam dando lugar a dois bicos de mamadeira maravilhosos. Eu brincava com aqueles bicos, entre meus dedos enquanto mordiscava sua nuca e as costas.

Nisso ela se vira pra mim e me beija a boca lentamente com tesão e carinho, mordiscando meus lábios e num segundo depois se afasta, me olha nos olhos profundamente quase que como me lançando um desafio, enfia a mão dentro do meu short e tira meu pau pra fora.

Ajoelha-se a meus pés e começa a me fazer uma chupeta maravilhosa! Verônica enfia meu pau no fundo da garganta até quase engasgar e com isso faz com que aquela saliva mais espessa salte de sua boca aos montes. Seguro sua cabeça pelos cabelos e a deixo foder meu pau sem dó! Os tempos de gozos precoces já não existem mais. Verônica me instruiu direitinho como controlar a situação. Pelos cabelos eu comando o ritmo a ser tomado, preservando minha excitação e postergando meu gozo ao máximo.

Após um tempo delicioso, Verônica se levanta e me beija a boca sofregamente. Eu sabia que ela estava possuída pelo tesão. Abro o botão e o ziper do seu short e o deixo escorrer pelas pernas até cair no chão.

Verônica já estava sem calcinha. A Luz da lua iluminando seu corpo nu me deixa maravilhado. Ela havia se depilado e tirado quase todos os pelos da vagina, deixando só um pouco sobre o monte de Vênus. Nos anos 80 as mulheres ainda costumavam usar a bucetinha peluda...aquilo me chamou a atenção e me despertou um tesão ainda maior, alem da curiosidade.

Recostei seu corpo contra a pedra a apoiei suas pernas nos meus ombros e aproximei-me daquela vagina suculenta. Sem os pelos eu podia apreciar toda sua forma e o contorno.

Os grandes lábios eram gordos e maravilhosos e quando tocados revelavam delicados lábios internos rosados, no qual sobressaia um clitóris duro e bem avantajado. Toco minha língua na sua fenda e sinto aquele gosto de fêmea que tanto me inebria. Prendo seu clitóris entre meus dentes numa suave pressão, enquanto toco com a ponta da língua o seu botão.

Sem pressa contorno toda sua buceta até deixa-la ofegante de tanto tesão. Verônica segura minha cabeça de encontro a sí apertando minha boca de encontro a vagina e goza abundantemente... Enfio minha língua no canal vaginal e sinto os espasmos do seu gozo indo e vindo até que ela solta o corpo finalmente vencido pelo orgasmo.

Verônica se levanta e vira de costas pra mim oferecendo sua vagina inclinando-se levemente pra frente. Seguro meu pau e dou umas pinceladas na sua buceta que a esta altura esta pingando de tanto desejo. Recosto-me na pedra novamente e puxo Verônica de encontro ao meu corpo. A penetração é suave e profunda. Sinto os grandes lábios se entreabrirem e acolherem meu caralho centímetro a centímetro até encostarem nos meus pelos pubianos.

Abraço gentilmente Verônica por trás e sussurro no seu ouvido:

- Você é maravilhosa Verônica...morro de tesão por você!

- Eu também Max...você me deixa doida...

Lentamente começo a estocar em sua buceta e em poucos momentos estou metendo num entra e sai frenético. O silencio da noite em Ilhabela só é quebrado pelo som das ondas que se chocam a rebentação e o som da frenética penetração. Ploft, ploft...cada vez mais alto, o som do choque daquela bunda fantástica de encontro ao meu pau.

- Vê?

- Fala tesão...

- Deixa eu foder seu cuzinho?

Verônica vira o rosto e olha pra trás com aquele olhar de puta que adoro...

Coloca sua mão pra trás, segura meu pau delicadamente pincelando-o na buceta e lubrificando-o em seus sucos e o dirige até a porta do cuzinho...

Fico em êxtase quando ela aponta o caralho no cú e lentamente faz pressão contrária. Sinto as pregas lacearem e num tempo infindável a glande romper seu anelzinho externo. Por repetidas vezes ela tira a cabeça de dentro do cú, para novamente pincela-lo na buceta de maneira a lubrificá-lo bem, retornando a seção de tortura mais gostosa que já senti na vida...

Enfia novamente até sentir que lhe falta lubrificação, para repetir a operação infindáveis vezes... Minha pele esta toda arrepiada e eu já não tenho mais sensação de tempo, lugar ou espaço. Estou numa dimensão chamada tesão. Nesse momento nada importa. Somente a penetração importa.

Após um tempo incontável, sinto finalmente seu anus lacear e permitir a entrada do meu pau centímetro a centímetro. Corajosa, ela inicia uma lenta penetração na qual sinto toda pele do entorno da glande esticar-se e um calor infernal apertando meu pau.

Desliza lenta e progressivamente até o fim. Quando chega a base do falo, não existindo mais nada pra entrar, Verônica abre sua bunda com as mãos, forçando-a de encontro a mim e prensando-me na pedra para conseguir enfiar alguns milímetros a mais que ficaram de fora.

Sua cútis neste instante está totalmente arrepiada. Seus lábios entreabertos e sua cabeça jogada levemente pra trás, me transforma no mais feliz dos mortais... Seguro seus seios e os aperto gentilmente entre as minhas mãos, enquanto Verônica inicia um vai e vem ritmado.

Aperta todo o meu pau e vai até a cabeça esmagando-o, para em seguida relaxar o cu e entrar cada vez mais vigorosamente... A cada cinco ou seis enterradas ela o tira e o enfia na buceta ensopada para lubrificá-lo ainda mais...

Posso até ser chamado de leão por ela, mas nessa hora eu sou a presa e minha deusa se transformou em minha leoa e caçadora. Tenho a nítida sensação que estou sendo engolido por essa fêmea!

Seu controle é absoluto... Nem lento demais para me desinteressar, nem rápido demais para que eu goze. É uma tortura maravilhosa a qual me deixo levar. Não quero que este momento termine jamais.

De tanto tirar e colocar no cú, sua musculatura afrouxa e agora totalmente laceado seu cuzinho me proporciona uma foda espetacular.

Troco de posição com ela que se apoia na pedra e arrebita esse cú guloso pra mim.

Neste exato momento deixo de ser a presa e volto novamente a condição de predador...

- Abre a bundinha pra mim meu amor?

Verônica segura a bunda aberta e oferece seu cuzinho pra mim...quando tiro meu pau de dentro posso vislumbrar um anus dilatado quase do tamanho de uma moeda de um real.

Tal visão me deixa louco! Eu tiro meu caralho e soco ele todo de uma vez novamente, sem cerimônia, sem pedir licença sem perdão...

- Fode Max...

- Fode com força....

Meus sentidos me faltam e sei que nesse momento tudo que quero é foder forte....rápido, sem me importar com nada...sou animal...penso somente em abater minha presa...aumento a velocidade das estocadas e a profundidade...um barulho forte: ploft, ploft, ploft sem parar...Verônica crava suas unhas na minha bunda trinca os dentes e diz:

- Aceleeeera...veeem comigoooooo....

Eu aumento ainda mais a cadencia das estocadas e explodimos num gozo louco...ejaculo uma, duas, três, quarto vezes...sinto que estou inundando o seu cú de porra, ela por sua vez retesa o corpo e diz coisas inteligíveis...até que nos prostamos totalmente saciados....

Continua....

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Comentários

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obrigado pelo seu comentario Lady Diva....kkkk acho que vc acertou na mosca...

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Expectativa completamente correspondida!

Nota máxima pro Maximus!

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Que vontade!!!! Que vontade de ser a Verônica e dar uma aula para um garoto. Minha pele ficou toda arrepiada, o mesmo tempo que minha boceta ficou quente. Que sonho!

Obrigada por fazer-me viajar nesse conto maravilhoso. Nota mil.

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maximus0357, você não leu meus últimos contos, queria que você lesse e desse sua opinião, Beijos da Geralda.

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Done na verdade conheci uma gatinha de lá sim que se chamava Cidinha...kkk e eu tive o prazer de ensinar e aprender algumas coisas com ela....não sei se é a mesma pessoa que vc está falando...

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nossa sem palavras aqui, fiquei sem ar imaginando essa roda na praia, deve ter sido espetacular, fiquei excitada e molhadinha!

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