A vida de Helena mudara. De mulher casada, fiel, mãe dedicada e professora apaixonada pelo ofício, se transformou em uma mulher divorciada e extremamente mais feliz e realizada sexualmente. Ela perdera as contas de quantos amantes tivera, por quantas camas passara e quantas rolas já estiveram dentro dela. Ela descobrira um mundo novo, de prazeres, sensações inimagináveis e indescritíveis. Ganhara muito dinheiro como garota de programa, mas também tivera problemas. Seus pais, por exemplo, não aceitaram o divórcio, especialmente quando souberam da traição dela com Jorge. Não chegaram a romper relações, mas elas ficaram bastante estremecidas. No entanto, isso passa. Essas divagações foram feitas no final do dia, enquanto tomava banho e se arrumava para ir à casa de Jorge. Agora, ele estava nu sentado no sofá com Helena em seu colo, totalmente preenchida pela sua rola. Os dois se beijavam carinhosamente e ela rebolava e gemia, sendo fodida pelo seu negro gostoso. Jorge chupava seus seios e suas mãos grandes e fortes apertavam o corpinho branco de Helena. A transa, no entanto, foi interrompida por Jorginho, que acordou com um pesadelo e saiu da cama, procurando seu pai e a tia Lena. Chegou à sala, esfregando os olhinhos de sono e choramingando. O casal tomou um susto e Helena saiu do colo de Jorge, desengatando-se do seu pau. Foi até Jorginho e o pegou no colo. - O que foi, meu amorzinho? Teve um pesadelo? - o encheu de beijos e se sentou no sofá com ele.
- Por que vocês tão sem roupa? - perguntou inocentemente. Helena olhou para Jorge, que cobria seu pau com um travesseiro e riram. - Estamos com calor, querido, por isso - disse ela, lhe aconchegando mais contra o peito. Jorginho, então, colocou seu seio na boca e começou a mamar. - A mãe dele faz isso quando ele tem pesadelos e ele se acalma - disse Jorge. - Mas, a titia não tem leite, meu amor - falou. - A mãe dele também não tem, mas ele gosta mesmo assim - explicou. Helena, então, o acomodou melhor e deixou o garoto mamar à vontade. Isso a levou ao passado quando Angélica mamava e ela se emocionou. Acariciou a cabecinha dele, suas bochechas e lhe beijou várias vezes. Jorginho mamou até adormeceu no colo dela. Com todo cuidado, Helena se levantou e o levou ao quarto, deitando-o e esperando ele adormecer de verdade. Depois, voltou à sala ainda mais excitada. - Onde estávamos? - perguntou sorrindo. - Eu estava no ponto, mas agora vou precisar de um tempinho para voltar à carga - respondeu, mostrando o pau murcho. - Deixa que eu cuido dele - falou Helena com um sorrisinho safado e se ajoelhou entre as pernas de Jorge. Pegou eu pau molinho, começou a beijá-lo, lambê-lo e colocou na boca. Chupou, chupou e ele foi endurecendo. Em poucos segundos, a tora estava desperta e toda de pé. Helena lambeu os lábios e se colocou de quatro no sofá. Jorge apontou a cabeçorra inchada e escura na entradinha da boceta e enfiou num golpe só, empurrando Helena pra frente. - Aiiiiiiiii, que delícia. Mete, amor, mete bem forte - gemia e ele enfiava com vontade. Helena caiu de bruços no sofá e Jorge se deitou em suas costas, metendo em movimentos lentos e beijando seu pescoço. Seu pau foi engrossando, aumentando mais a pressão na boceta e Helena sentiu que o orgasmo dele estava chegando. Ela começou a gozar e Jorge explodiu em gozo dentro dela, derramando muito leite na sua boceta. Helena e Jorge dormiram juntos naquela noite, o que iria se transformar em hábito entre eles. Na manhã seguinte, ela foi trabalhar e depois foi para a mansão.
- Boa tarde, sumida. Pela carinha de safada, vejo que fodeu muito esta noite - brincou Estela quando ela chegou. - Muito e muito gostoso. Aquele pau preto é o sonho de qualquer boceta, Estelinha. Só não recomendo porque sou ciumenta - respondeu e as duas caíram na risada. - Não se preocupe. Apesar de também gostar de uma vara bem dura, eu agora tenho uma bocetinha deliciosa, cheirosinha e suculenta para brincar - disse. - Estelinha, aconteceu uma coisa esquisita ontem à noite. Eu estava fodendo com o Jorge no sofá quando o Jorginho teve um pesadelo e saiu nos procurando pela casa, pegando a gente bem no ato. Eu o coloquei no colo, nua e sentei no sofá com ele e, de repente, ele começou a mamar em mim. O Jorge disse que ele faz isso com a mãe e eu deixei. Foi estranho, mas foi tão gostoso - contou. - É gostoso mesmo. Eu já dei de mamar pro Juninho (filho da Sabrina) e é uma maravilha sentir a boquinha dele sugando meu peito. Além de dar um super tesão para foder a mamãe dele depois - disse Estela. Falando em Tadeu, Estela fez um pedido especial a Helena. Ela pediu que Helena dormisse com ele aquela noite para que ela pudesse fazer um programa especial com Sabrina. - Você quer que eu durma com o Tadeu? Putz, Estela, me pede algo mais fácil. Haja estômago para dormir com ele - reclamou Helena. Nisso, Isabela entra na sala e a abraça por trás, beijando seu pescoço e fazendo carinho em seus seios. - Vou te ensinar umas técnicas para você usar nele e torná-lo seu cachorrinho amestrado. Ele vai enlouquecer de prazer e você vai se divertir bastante - disse ela em seu ouvido. Helena ligou para Tadeu e disse que estava morrendo de saudade e queria vê-lo aquela noite. O homem aceitou na hora e marcaram em um hotel bastante elegante da cidade. Em seguida, Isabela pegou Helena pela mão e foram tomar banho. Transaram muito gostoso lá.
Pouco antes das 20 horas, Helena chegou ao hotel e viu que Tadeu havia reservado um quarto normal. Porém, ela pediu que trocasse a reserva para a suíte presidencial, muito mais cara e mais confortável. Subiu e ficou esperando por ele, imaginando sua reação quando chegasse. Com quinze minutos de atraso, Tadeu entrou na suíte. - Demorou, hein? Pensei até que nem viesse mais - disse ela, ensaiando irritação. - Desculpe, mas houve um erro na recepção. Eu havia reservado um outro quarto, mas eles mandaram você pra cá - respondeu. - Erro? Então, a ideia da suíte presidencial não foi sua? Que decepção, Tadeu, depois de tudo o que passei. Esperava um pouco mais de consideração sua - disse Helena, usando as técnicas teatrais que aprendera com Isabela. - Ei, não, desculpe, você tem razão. Eu devia mesmo ter sido mais cuidadoso. É que sempre reservo quarto normal quando saio com a Sabrina... - tentou se explicar, mas foi interrompido por ela. - E ainda me compara com outra mulher? Se você prefere ficar com ela, pode ir embora e voltar para sua mulherzinha - falou irritada e se virando de costas. Tadeu a abraçou, beijando seu pescoço e pedindo mil desculpas. Disse que ficara nervoso e ansioso desde que recebeu seu telefonema e, por isso, estava falando tanta bobagem. Helena se virou e eles se beijaram. - Eu vou ao banheiro trocar de roupa. Me espera na cama vestido mesmo, tá? Tira só os sapatos e o paletó - sussurrou Helena. - Nós vamos nos divertir muito hoje a noite todinha - complementou e foi ao banheiro. Tadeu, rapidamente, jogou os sapatos e meias longe junto com o paletó e se deitou na cama.
Helena demorou uns vinte minutos, de propósito. Queria deixá-lo ainda mais ansioso e conseguiu. Tadeu se mexia na cama, olhava pra porta do banheiro, se sentava, voltava a se deitar, suava e sentia seu pau, que ficara super duro na hora do beijo, murchar. Finalmente, Helena abre a porta e sai do banheiro. Tadeu quase teve um enfarto ao vê-la. Ela usava uma lingerie preta sensualíssima, um corselet que ia até o meio da bunda, fechado na frente com apenas um botão entre os seios, que estavam descobertos junto com sua barriga. No pescoço, um lenço também preto, calcinha minúscula, salto agulha e meias arrastão de seda. Helena caminhou lentamente até a cama, olhando fixamente para os olhos de Tadeu e se mantendo séria e calada. O pau do homem retomou a vida, endurecendo dentro da cueca. Tadeu se sentou na cama e disse que ela estava maravilhosa. - Não lembro de ter permitido que você falasse. Se ouvir mais um pio, vou embora - disse ela com voz firme. Em seguida, levantou a perna direita e a colocou em cima da cama, pisando na coxa dele e mandando que tirasse seu sapato e meia. - Devagar e com carinho para não me machucar - ordenou. Tadeu desafivelou o salto, o retirou e começou a tirar a meia, acariciando suas pernas e coxas. Ela trocou as pernas e mandou que fizesse o mesmo na outra. Repetiu tudo e tirou seu outro sapato e meia. - Bom menino, assim que eu gosto, bem obediente. Merece uma recompensa - disse ela, segurando seu rosto com as duas mãos e o puxando para seus seios. Tadeu os engoliu e começou a mamar um e depois o outro. Helena deu um puxão no seu rosto, afastando-o dela e mandou que deitasse na cama.
Ele deitou de costas e ela se ajoelhou na sua cintura. Passou as mãos pelo peito dele, se curvou por cima e o beijou. Enquanto o beijava, ergueu as mãos dele acima da cabeça e as prendeu na grade da cama com um par de algemas de pelúcia que ela havia levado. - Ei, pra que essas algemas? - perguntou. Helena lhe deu um tapa de leve no rosto. - Eu já disse que não é pra falar sem minha permissão - disse. Retirou uma mordaça com bola da mesma bolsa de onde saíram as algemas e colocou em sua boca. - Pronto, agora vai ficar caladinho e me deixar brincar com você - falou. Se sentou novamente, segurou sua camisa e deu um puxão forte, arrebentando os botões. Tadeu grunhiu e arregalou os olhos. Helena cravou suas unhas no peito dele e as arrastou pelo tórax e barriga, deixando o rastro vermelho. Novamente, sua presa grunhiu de dor, mas ela sentiu que seu pau deu um salto embaixo dela. Sorriu ao ver que ele estava gostando. Voltou outra vez à bolsa e tirou um chicote rosa de cetim. - Lembra de como me deixou esperando aqui, depois me comparou com sua esposa e ainda falou duas vezes sem permissão? Hora do castigo - disse ela, sorrindo e começou a passar o chicote nele, de leve, acariciando e depois começou a rodá-lo e bater, também de leve. Não doía, apenas incomodava. Fez isso por um bom tempo até seu braço cansar. O pau de Tadeu continuava duro como uma rocha. Helena passou a língua nos locais onde o chicote bateu e foi tirar a calça dele. Sua cueca estava estufada e manchada. Ele havia gozado sem se tocar.
- Gozou, safadinho? Quer gozar mais? - ela perguntou e ele respondeu que sim com a cabeça. Helena tirou a cueca e seu pau duro pulou no rosto dela. Estava bem melado da gozado. Ela o segurou, passou a língua e deu uma chupada. Tadeu gemia e grunhia com a bola na boca. Helena o fez abrir bem as pernas e, enquanto chupava suas bolas, passou a língua pelo cu dele. Novamente, ele estremeceu. Ela já tinha feito isso antes e lembrou que ele havia gostado. Tirou da bolsa um gel, passou nos dedos e voltou a chupar a rola de Tadeu. Quando o viu bem relaxado, inseriu os dois dedos em seu cu e ele deu um pinote na cama. Começou a gemer e se tremer inteiro. Ela pediu que ele se acalmasse e ficou fazendo movimentos circulares no seu anelzinho, acariciando as paredes internas e espalhando bem o gel. Ele esquentava e provocava sensações deliciosas. Tadeu foi se acalmando, parando de grunhir e ficou só gemendo baixinho, de olhos fechados, suando bastante. Helena brincou com ele por quase uma hora, controlando seu prazer e não o deixando gozar. Nessa hora, ele lamentou não ter levado nenhum consolo, pois teria conseguido comê-lo. O corpo de Tadeu estava dormente e ela via em seus olhos que ele queria e muito gozar. Brincou mais um pouco e ele finalmente teve seu gozo. Ela o masturbou, ainda com os dedos em seu cu e Tadeu ejaculou forte, vários jatos voaram para cima e caíram no seu peito e na cama. Ela o soltou das algemas e tirou a mordaça. Incrivelmente, ele a beijou com paixão e ficaram juntos o resto da noite. Transaram mais de uma vez, com penetração, mas sempre com Helena no comando.