NARRADOR:
Por puro descuido, Yago se distrai enquanto vai pegar o celular que caiu no chão do automóvel e não consegue evitar a batida no outro veículo, o carro bateu com tudo na traseira do outro, como o Airbag não foi acionado, o gêmeo do Yego bateu a cabeça com tudo no volante e desmaiou na hora.
O trânsito parou e algumas pessoas foram em direção ao veículo que Yago estava, o motorista do carro que recebeu a pancada saiu do carro furioso já que sua esposa estava grávida de 7 meses, além da sua mãe e do seu filho de seis anos, mas parou quando observou Yago desacordado em cima do volante, a sorte que as portas estavam destravadas e o rapaz abriu as mesmas e tentou reanima-lo, mas sem sucesso, ele procurou não mexer muito para não ocasionar algo mais grave, então ele disca o número 192 e pede o resgate do jovem já que todos que estavam no seu carro estavam bem.
Alguns minutos se passaram e o resgate chegou, antes o carro da CTTU, que é a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife já tinha chegado ao local para controlar o trânsito e evitar outros acidentes e também a Polícia Militar, onde registrou um boletim de ocorrência de Acidente de Trânsito, fundamental para comprovar o acidente, em seguida os paramédicos pulam da unidade móvel para fazer os primeiros socorros, Yago a essa altura já tinha acordado, mas estava um pouco confuso, com um corte que estava sangrando um pouco acima da sobrancelha direita e com a cabeça doendo devido a forte pancada. Yago foi imobilizado pela equipe e levado até a ambulância. Até que um dos paramédicos observa um celular vibrando no carpete do automóvel com uma foto na tela e o nome "YEGO" e em seguida atende.
ALÔ! YAGO? — Perguntou uma pessoa desesperada do outro lado da linha.
Boa noite, Yego, meu nome é Edison Santos e sou Paramédico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU, e... — Tentou completar.
O QUÊ? — Gritou Yego do outro lado da linha.
Senhor, eu peço que você se acalme, você é o quê do... — Olhando a identidade do Yago — YAGO?
Eu sou irmão dele, por favor, fala o que aconteceu? — Choramingou Yego.
Então, o seu irmão sofreu um acidente aqui na Avenida Governador Agamenon Magalhães, na altura da Praça do Derby no Recife, estamos levando o seu irmão neste momento para o Hospital da Restauração onde fará os primeiros socorros. — Falou
ACIDENTE? — Yego gritou
Acidente? — Perguntou Rodrigo sem acreditar.
Sim, ai meu Deus, vou ligar para o meu pai, ele tem que ir até o local do acidente para resolver as coisas lá — Disse nervoso andando rápido pelo corredor.
Deve ser para abrir um inquérito policial para averiguar de quem foi a culpa do acidente, aliás, como aconteceu esse acidente, Yego? — Perguntou confuso, andando junto.
O paramédico não me informou direito, só sei que de acordo com as testemunhas, o carro do Yago bateu na traseira do outro. — Informou
Ixi, e como ele tá? — Preocupou-se.
O paramédico disse que ele foi socorrido consciente, porém confuso. — Respondeu.
Será que ele estava bêbado? — Rodrigo desconfiou.
Acredito que não, Yago estava voltando do Estágio, ele não é doido de beber e depois pegar o carro, meu pai mataria ele, mas o paramédico disse que ele bateu forte a cabeça no volante, qualquer coisa te informo — Disse chegando próximo a saída.
Oxe, tu vai para aonde menino? — Rodrigo gritou
Para o Hospital criatura! Para onde mais eu iria? — Falou se afastando.
Rodrigo foi até ele correndo e pegou no pulso do irmão gêmeo do Yago, Yego congelou com o toque das mãos do Rodrigo em seu pulso, ele não estava entendendo o que estava acontecendo, mas sentiu algo diferente com esse toque.
Nós vamos no meu carro, vem comigo. — Falou ainda segurando o braço do Yego que ainda estava sem reação.
Vem logo! — Rodrigo puxou com força, fazendo Yego andar.
...
Assim que chegaram no Hospital, Yego foi logo procurando informações do estado de seu irmão gêmeo, caminhou até a recepção e encontrou a sua mãe que tinha chegado segundos antes e em seguida foram até o quarto que Yago estava, chegando lá, encontraram o gêmeo dormindo.
Meu filho! — Em prantos, abraçou o filho.
Calma mãe, vai ficar tudo bem com ele. — Yego deu um beijo na testa do seu gêmeo.
Seu pai foi até o local e parece que Diogo foi com ele. — Falou acariciando o rosto do filho que dormia..
Falou o nome de DIOGO e o coração do Yego para.
Em seguida o médico responsável entra e atualiza o estado de saúde do irmão gêmeo do Yego, de acordo com ele, o Yago está bem e logo receberá alta, o mesmo passou por alguns exames por conta da pancada forte na cabeça, mas nada foi encontrado, então ele ficará em observação até o dia seguinte.
Era madrugada quando o Yego dormia tranquilamente no quarto do Hospital, o irmão gêmeo tentou não dormir caso Yago precise de algo, mas como o mesmo estava dormindo tranquilamente, o cansaço dominou e Yego terminou pegando no sono, mas acorda quando sente uma mão gelada no seu rosto, assim que abre os olhos, Yego dá um pulo e já começa a reclamar.
O que você está fazendo aqui em pé nesse chão gelado? — Reclamou.
Já acorda mandando, rapaz. — Yago abraçou o irmão.
Yego se controlou para não chorar.
Que susto você nos deu! — Reclamou dando uma tapa de leve no braço.
Desculpa mano, realmente eu me distraí quando deixei meu celular cair e... — Tentou completar, mas Yego interrompeu.
Tá bom, depois você conta para a gente, agora volte JÁ para a cama e descanse. — Ordenou.
Eu posso com esse irmão mandão? — Yago sorriu.
Pode! VÁ! Vou contar até três. — Ameaçou.
Só se for pegar aquela poltrona — Apontou — e colocar de lado da minha cama — Negociou.
Ah é assim? Como nos velhos tempos que a gente dividia o quarto e que juntávamos as nossas camas para dormir, principalmente nos dias de chuva, mas depois que VOCÊ cresceu, começou a ter amizades foi esquecendo que eu era seu irmão e praticamente me expulsou do quarto dizendo para "painho" que queria um quarto só seu. — Desabafou com um sorriso no rosto.
Também não é assim, Yego. — Falou com a voz embargada — Você sabe que todos nós precisamos do nosso espaço.
Eu sei, não estou te criticando por isso. — Falou tentando encerrar o assunto.
Eu te amo, Yego. — Declarou fitando-o.
Yego ficou um pouco chocado com a declação, por mais que eles fossem unidos, Yago nunca tinha demostrado aquilo, nunca demostrou um amor fraterno, Yego demostrava mais, porém nunca deixava isso tão visível, pois sentia vergonha.
Eu também meu irmão! — Também se declarou abraçando seu irmão gêmeo.
Yago deitou um pouco perto da beirada da cama para ficar mais junto do seu irmão gêmeo e assim dormiram com as mãos entrelaçadas.
DIAS DEPOIS...
Fazia alguns dias que o Yago estava 100% recuperado, mas seu irmão gêmeo Yego andava triste por duas coisas, a primeira é que tudo que o Yago demonstrou no hospital foi por água abaixo, o mesmo tinha voltado ao normal literalmente, Yego pensava que pelo menos mudaria um pouco na relação de irmãos entre os dois, não que eles não se davam bem, mas esperava mais união da parte do Yago, mas depois que começou a crescer, se relacionar com outras pessoas o Yago mudou, e no começo ele até se juntava com os amigos para ficar zombando o seu irmão gêmeo, mas Yego não ligava, até que chegou num momento que o Yego não aguentou e foi falar com o irmão, o mesmo pediu até desculpas, mas até hoje não defende o irmão como era para defender seu gêmeo e deixava Yego chateado com isso. Já o segundo motivo da tristeza de Yego, é o fato que ainda não soube do resultado de sua entrevista, se ele tinha passado ou não, ele achava que estava demorando muito e que não tinha passadoDE FEVEREIRO DE 2013
ANIVERSÁRIO DE YEGO E YAGO
NARRADO POR YEGO:
Já era final da tarde e o churrasco que o Yago tinha planejado estava no final, então algumas pessoas já tinham indo embora, inclusive a maioria dos meus amigos da faculdade que eu tinha convidado, então só sobrou meu fiel amigo Joabson.
Yego, acho que se eu tivesse bebido um copo de cerveja, eu tinha me jogado nos braços daquele Deus grego do Diogo. — Falou suspirando.
Tira o olho, desgraçado! — Falei, já um pouco alto pela bebida.
Bicha, a senhora está ficando bêbada, vou suspender seu Whisky — Falou roubando meu copo.
Dei um suspiro.
O que foi? Notei que você apesar de bêbado, está cabisbaixo. — Preocupou-se.
Suspirei mais uma vez.
É o Yago! — Falei pegando meu copo de Whisky de volta.
Fale amigo, o que te aflige? — Perguntou segurando meu ombro.
Yago quando está entre "amigos" — Falei fazendo aspas com os dedos na parte do AMIGOS — porque só o Rodrigo visitou ele no hospital quando ele se acidentou, nenhum outro amigo foi visitar e o otário aqui dormiu e ficou preocupado, aí quando está entre amigos, ele praticamente me esquece e me trata com poucas palavras, ele está monossilábico, parece que até fiz algo de errado.
Ah Yego, acho que isso é coisa da sua cabeça, acho que os amigos não visitaram porque ele ficou poucas horas no hospital, só apenas dormiu para observação, até eu não fui visitar. — Tentou me conformar.
Pra quem não vai muito com cara, você tá defendendo muito. — Provoquei.
Para Yego! o Yago pode ser idiota algumas vezes, mas não significa que eu não goste dele, até porque ele me trata bem, só que não sou super Best Friend Forever como nós. Você que é ciumento e dengoso. — Falou piscando os olhos.
Eu não sou ciumento e muito menos dengoso. — Bufou.
É claro que é, querido, eu fico até imaginando eu vomitando quando você arrumar um "boy" super romântico, acho que vou até ter diabetes com o namoro de vocês. — Debochou.
Vai se foder e fala baixo! — Ordenou rindo.
Ai como eu queria meu coroa gostosão para me foder literalmente — Suspirou — AH, agora se o seu boy magia for o Diogo, se prepare querido, aquele é arrodeado de gente, super disputado, então se prepare. — Gargalhou
Ou o Rodrigo. — Disse dando um sorriso safado.
TÁ AMARRADO EM NOME DE JESUS! — Falei alto.
Joabson gargalhou.
Além do mais, se ele descobrir que minha fruta é outra, Jesus de Nazaré, ele manda me enforcar em praça pública. — Exagerei.
Ou te comer. — Sussurrou
Oi? — Falei espantado.
Yego, para de fazer a inocente e me diga que você NUNCA notou uns olhares de... — Se aproximou ainda mais de mim — QUERO COMER SEU ÂNUS! — Falou baixo.
Para com isso! Ele não vai com a minha cara, é isso, pior que eu sempre noto uns olhares estranhos dele, com cara de tarado, mas será que ele curte o babado? — Perguntei me lembrando do fato da cozinha que não iria contar para Joabson, por enquanto.
Com certeza meu querido! Nunca ouvi nada sobre ele comer cuzes alheios, mas ele convive com pessoas que comem, discretamente, mas come. — Joabson falou em tom misterioso.
E certamente ele tem tesão por você e quer experimentar, por isso te provoca tanto — Falou.
Não viaja! — Falei sem acreditar.
Não é viajem, Yego, eu conheço pessoas assim de longe, tanto é que ele não quer papo comigo, porque já saquei qual é dele, mas Yego, só te peço uma coisa, no dia que ele deixar isso bem claro para você, não vai na onda dele, ele é gostoso, bonito, é bom de cama porque algumas conhecidas minhas que transaram com ele já me falaram isso, então é bem capaz de você se apaixonar e homens como ele vai dar um pé na bunda por já ter te comido. — Alertou.
Você fala como se eu fosse um prostituto ou a Alice no País na Maravilha. — Me ofendi.
Eu falo isso porque te conheço amigo, você não tem experiência alguma nesse assunto. — Falou convicto.
Sei, sim, me conte, como assim ele convive com pessoas do meio que comem discretamente? Eu conheço essas pessoas que comem ou que são comidas? — Perguntei com medo.
Você conhece as duas, você conhece o macho ativo e o foi comigo, aliás, conhece muito bem. — Gargalhou.
Quando ele iria falar mais coisas, o Yago me chama para tirar fotos, logo me animo.
Olha aí, vai lá. — Disse Joabson alegremente.
Então fui lá, achei estranho que só tinha amigos dele, pensei que tivesse mais alguém da família, olhei em volta e vi Diogo conversando meio alterado (Bêbado) com sua mulher e os outros familiares entretidos fofocando ou comendo algo.
Toma! — Disse Yago me entregando o celular.
Eu tirei a foto dele com os amigos e achei que iríamos tirar uma foto pelo menos juntos para postar no Facebook, já que completamos anos no mesmo dia, mas não, tirei a bendita foto e o cara vem até mim sem nem olhar para a minha cara conversando com um amigo, ele simplesmente pega o iPhone da minha mão e sai como se eu não estivesse ali.
Fiquei olhando para ele, para seus amigos, Rodrigo pareceu entender o que aconteceu e tentou falar com meu irmão, mas o mesmo fez alguma coisa que Rodrigo esqueceu o que iria falar sobre mim e também riu, por falar em Rodrigo, ele mudou de uns tempos para cá, continua com o queijo e as idiotices dele, mas melhorou bastante.
Então me virei e caminhei com fogo nos olhos até a saída da área de lazer do prédio, eu vi alguém me chamar, parecia a voz do Diogo, mas não dei nem atenção e fui até a parte da frente do meu prédio onde tinha uma espécie de varanda e via os carros passar, estava com uma vontade IMENSA de chorar, mas me controlei.
Esse filha da p...! — Quase falei.
Esse puto! — Xinguei
Só vai me dar valor quando eu estiver dentro de uma caixa de madeira, coberto de flores e a sete palmos do chão. — Uma lágrima teimosa desceu do meu olho esquerdo e logo enxuguei.
Miserável! — Cerrei os punhos.
Só queria morrer para ele sentir remorso pelo resto da vida. — Desejei.
De repente sinto uma presença atrás de mim.
Cadê tu menino? Estava te procurando, tá fazendo o quê? — Perguntou passando um dos braços por trás do meu pescoço.
Joabson, você veio de quê? — Perguntei.
Moto — Respondeu.
Vamos! — Puxei ele até a saída.
Você tá louco? E o pessoal? E os seus parentes? E SEUS PAIS? Sair sem dá nenhuma satisfação. — Falou espantado.
Quero que eles se explodam! — Gritei.
RESPEITA TEUS PAIS, PESTE! — Reclamou dando uma tapa nas minhas costas.
Ai porra! — Gritei.
Aquele teu irmão pode fazer as merdas dele, mas teus pais não tem nada a ver com isso. — Falou.
Joabson, vou em casa para pegar minhas roupas e teus capacetes, eu vou dormir na tua casa se for possível, claro. — Eu disse.
Claro que é possível, você sabe que é meu brother, mas eu acho que você deveria dar pelo menos alguma satisfação. — Falou
Eu dou! — Menti — Vou pegar as coisas lá em cima. — Falei
Sorte que trouxe a Alê, se não só estava com o meu capacete. — Joabson disse dando partida.
Do prédio até a casa do Joabson era uma certa distância, enquanto ele pilotava a moto, meu celular vibrava, era ligações do meu pai, do Diogo e agora a foto do Yago aparecia na tela do celular, eu tinha prometido ao Joabson que daria satisfação para onde eu iria para os meus pais, mas não fiz. Recebo uma mensagem do Yago.
Atende o telefone, porra. — Escreveu, devia estar mais que bêbado.
Logo chegou outra.
Cadê você Yego? — Ele escreveu.
Mas recebo uma mensagem de um número desconhecido.
"Oi Yego! Você tá aonde? Tá todo mundo preocupado com você."
Desliguei o celular, com muita raiva e sem pensar, joguei o celular da ponte que nós atravessávamos no momento, mas Joabson não viu, não ligaram para ele porque o mesmo esqueceu o aparelho em cima da mesa no salão de festas lá no prédio, não queria preocupar todos, mas com a raiva que eu estava, era capaz de me jogar da moto.
Porra Joabson, porque não vai comigo lá para casa de praia no carnaval? — Reclamei em cima da moto.
Já te expliquei Yego, vou aproveitar esses quatro dias vagos para estudar para o concurso que você não se inscreveu — Falou.
Meu Ricardão vai ficar livre os quatro dias porque a mulher dele vai cuidar da mãe lá em Pesqueira, tentação da porra, mas eu fui forte e preferi estudar. — Disse quase chorando.
Eu sei que você é muito esforçado e o concurso e logo depois do carnaval, faz bem amigo. — Apoiei.
Com certeza, sexo tem a qualquer dia, qualquer hora, mas perder um concurso desses para ganhar um bom salário e virar funcionário público não tem preço. — Falou
Pena que eu vou ficar praticamente sozinho, até porque os meus amigos que convidei vão estar tudo viajando, você estudando e meus pais só poderão ficar uns dois dias eu acho, por causa do estabelecimento e não vou ficar com eles no apartamento pra não ficar segurando vela para os dois, AH — lembrei — Diogo também vai, com aquela enjoada, mas vai. — Meus olhos brilharam
Eu não digo mais nada, aliás, eu vou pensar no teu caso, acho que posso ir na Quarta e voltar na Quinta com vocês. — Propôs.
Não Joabson, se é para atrapalhar você nos estudos, é melhor estudar, vai ter inúmeras oportunidades para você tomar uma cachaça com a gente lá em casa, eu também não queria ir para casa por causa do meu irmão e daqueles amigos dele, mas eu vou porque meu pai sempre me encarrega de ficar de olho no pessoal lá — Disse revirando os olhos.
E também porque o Diogo vai. — Joabson gargalhou
Vai se foder! — Dei uma tapa na cabeça.
Continua...
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Galera, o capítulo 10 vai ser dividido em algumas partes, já que o mesmo é bem grande, então vocês devem imaginar que o capítulo será recheado de fortes emoções e grandes acontecimentos. Se preparem!
SPOILER:
Que demora é essa do Yago? — Disse um Diogo pra lá de bêbado.
Acho que ele foi cagar! — Zombou Rodrigo que todos riram.
Vou atrás dele, deve tá tão bêbado que deve ter errado de porta. — Disse me levantando com a risada do povo.
Eu iria até a cozinha, mas assim que passei pelo corredor, ouvi um gemido baixo, mas insistente, deduzi que era o meu irmão e fiquei preocupado, assim que abri a porta, tive uma visão que me choca até hoje, uma das visões mais excitantes que eu já vi também até hoje.
Yago estava deitado na cama, com as duas pernas para fora da mesma e o short daqueles de jogador de futebol junto com a cueca abaixado até o joelho, suas duas mãos estavam dobradas para trás ao lado da sua cabeça deixando a mostra suas axilas um pouco peludas e o melhor, sua barriga e peitoral cobertos de esperma que estava com uma consistência muito forte, era daqueles espermas com textura bem forte, era muito esperma derramado no seu tronco, Yago respirava forte, seu peitoral descia e subia freneticamente com os olhos fechados.
Meu irmão tinha acabado de gozar fartamente!
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Gostaram do Spoiler?
Nesta Segunda-Feira será postado as duas primeiras partes do capítulo 10 EXCLUSIVAMENTE no #WATTPAD
http://www.wattpad.com/VitorGabrielBR
Até Segunda!
