E tudo começou ao acaso.
Já escrevi sobre esse prazer em outros textos. Uma, agora ex-colega, que sempre notei um Q de sensualidade. Ela nunca soube deste meu desejo por aquelas coxas, aqueles seios, aquela bunda, aquela boca...enfim, um corpo a ser explorado sexualmente. Por esses dias, vi uma foto sua e escrevi “fiu, fiu” (sem a menor intenção), o que ela curtiu. Passaram-se alguns meses e nos reencontramos numa festa e, ao final, me ofereceu uma carona até em casa.
“Como tava boa a festa,né?”
“Sim. Tava bem legal. Gostei muito”
“Sabe, gostei muito daquele ‘fiu,fiu’ na foto. Fiquei imaginando a época em que éramos colegas.”
“É mesmo, eu sempre quis fazer aquele ‘fiu,fiu’ pessoalmente. Será que esse dia vai chegar?”
“Quem sabe?”, nesse momento, ela entra numa rua escura, com nenhum movimento, estaciona o carro, “Pode ser agora.”
A partir daí, cheguei em seu ouvido e disse “fiu,fiu” bem baixinho, já vendo sua blusa semi aberta e seus seios com os bicos duríssimos, seus pelos das coxas arrepiados. Em seguida nos beijamos muito, abri sua blusa, e chupava seus seios quando bateram no vidro do carro “olha só isso... que dona gostosa...”, Eram dois adolescentes. Nos fizeram sair do carro.“Vem cá, a senhora foi minha professora...”, “Sim, sim...”, ela engolia em seco, se protegendo com as mãos... “Mas, agora eu quero ir embora...”, “Não, não vai não. Vem cá, sora.” Nisso, aquele adolescente, deu um beijo naquela professora, enquanto o outro a encoxava, beijando sua nuca. Eu não resisti e fui embaixo dela e comecei a lamber sua xoxota. Ao me ver um dos rapazes saca uma arma , “Tio, sai fora. Cai fora que ela é nossa agora.” Saí, contrariado, mas me escondi atrás do carro.
Ver aquela mulher transando com aqueles dois adolescentes meu deu só uma ideia: bater uma punheta.
Nesse momento, ela se distancia dos adolescentes: “Vamos fazer assim, a gente vai embora e nunca mais se vê e fica tudo por isso mesmo. Que tal?”, “Que nada, sora. É ruim, hein?”, “Mas, eu pago pra vocês irem embora e me deixarem em paz. Já tá tarde, meninos.”
De repente um deles abaixa a calça e mostra um pau duro pra ela, apontando a arma, “Vem cá!”, “Mas, mas, só essa vez,” se ajoelha, com uma das mãos assegura aquele mastro e começa a chupa-lo, enquanto o outro se aproxima e ela inicia o revezamento. Depois de se revezar chupando aqueles mastros, diz “Agora, eu mando.", o tesão já havia tomado conta daquele corpo de mulher, "Venham aqui.” Ela tira a saia, a calcinha e coloca um dos meninos no chão e engole seu pau ao sentar em cima dele, ficando num movimento gostoso. “Agora tu, vem por trás de mim e me enraba”, o outro mais que depressa, encosta seu pau naquele rabinho e começa a enfiar, enfiar e vendo aquela dupla penetração, me aproximo do trio e ela abocanha meu pau chupando com muito tesão. Ficamos nessa transa por muito tempo, até gozarmos em seu corpo deitado no chão, enquanto punhetamos olhando aquela deusa.
Ao terminarmos, os meninos fazem algo que ela não esperava “Sora, a gente vai te pagar.",“Porque?”,"Porque queremos,oras.” E, no fim, os rapazes dão a ela 200 reais. “Porque? Eu não quero.”, “Toma porque tu és a nossa putinha. Para que tu não esqueça quem tu é.”
Esse foi só o começo das aventuras da nossa musa do sexo.
(FIM DA PRIMEIRA PARTE)
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