NUNCA É TARDE PARA O PRAZER
PARTE I
Faziam uns seis meses que meu vizinho Paulo tinha ficado viúvo. Eu era amiga de sua esposa e por causa disso, ia sempre visitá-lo. Pelo menos uma vez por semana eu descia a seu apartamento levando um bolinho ou uma torta. Afinal, apesar de seus 60 anos ele era um homem atraente, bom papo, inteligente e sempre me tratava com muita cortesia e respeito.
É verdade que, no fundo, no fundo havia uma segunda intenção em manter essa proximidade. Afinal faziam 10 anos que eu estava divorciada e nesse tempo nunca tivera um relacionamento de qualquer tipo com outro homem. Claro que no começo havia que se respeitar o luto, mas eu esperava que com o tempo surgisse algum tipo de oportunidade. Seja lá para o que fosse.
Apesar dos meus 50 anos eu ainda estava mais ou menos atraente. E verdade que estava gordinha, mas os peitos ainda não caíram e bunda, apesar de grande estava firme. Eu podia notar que Paulo sempre que eu chegava me abraçava para o tradicional beijinho no rosto, mas sentia que eles procurava apertar seu peito no meu. Além disso ele sempre olhava minha bunda com uma certa gulodice.
Na última sexta-feira, quando cheguei lá, o ritual foi o de sempre. Mas num determinado momento, enquanto tomávamos um café ele foi direto ao ponto:
- Cristina, posso fazer uma pergunta bem direta? Se você não quizer responder, tudo bem, mas não me leve a mal.
- Claro Paulo. Fale!
- Como está sua vida sexual?
Minha primeira reação foi de total surpresa. Nunca esperaria dele uma abordagem tão direta. Mas me recompus rapidamente apesar de ter quase absoluta certeza que a coisa evoluiria para uma cantada, ou algo do gênero.
- Desde que me separei, nunca tive mais vida sexual. No início eu até tentei sair com uns colegas mas não passou de uns amassos. Nesses 10 anos cuidei do meu filho. Só isso.
- Mas seu filho casou há mais de ano, não é verdade?
- Sim mas é difícil para mim pensar em sexo. Só fiz sexo com meu ex-marido e ele era muito conservador nesse ponto. Fazíamos sexo 3 vezes por semana, sempre "papai-mamãe". Qualquer coisa diferente que eu sugerisse ele dizia que era coisa de puta.
- Bem... Eu estou sexualmente zerado há 5 anos. Mas sinto vontade de voltar à ativa. Mas eu fiquei meio chato com isso. Primeiro não me agradam profissionais. Segundo eu não quero ter um relacionamento tipo juntar as cuecas e calcinhas. Acho que na nossa idade isso não funciona. Então teria que ser com alguém em situação similar. Mas pelo visto você deve ser meio conservadora para essas coisa.
- Não sei. Nunca pensei nisso. O que você está querendo propor? Vamos ser diretos. Eu também tenho meus comichões mas também tenho algumas restrições a fazer sexo com qualquer um.
- Bem eu pensei em ter uma parceira para fazer sexo pelo simples prazer do sexo. Sem compromissos outros a não ser um dar prazer ao outro e a si mesmo. O que os americanos chamam de "Friends with Benefits". Pode ser até que no futuro, outros sentimentos apareçam, mas aí se discute. Mas eu concordo que é um tipo de relacionamento bem avançado e você disse ser bem conservadora, então não ficarei chateado se não for o que você quer.
- De fato conservador era meu marido. Eu até queria experimentar coisas novas, mas ele sempre me limitou dizendo que isso era coisa de puta. Até que eu descobri que ele frequentava regularmente as putas, muito provavelmente para satisfazer esses outros desejos que não fazia comigo. Então lhe dei o pé na bunda. Mas de fato eu não tenho muita experiência com sexo. Raramente eu atingia o orgasmo e muitas vezes não era sequer agradável. Claro que eu sei que existe um monte de variações, mas eu nunca as experimentei.
- Isso não seria problema. Eu poderia lhe ensinar. Você é atraente, inteligente e acho que ambos somos maduros o suficiente para sabermos que nas nossas idades não podemos esperar que o parceiro não apresente os sinais da idade.
- Claro. E mesmo porque, apesar da idade, eu percebo que você me olha com certa atração. Apesar de meio gordinha, estou com tudo mais ou menos em cima.
- É verdade. e sempre gostei de mulheres "cheinhas", peitos fartos e bunda avantajada.
- Então eu devo atender, não acha?
- Acho sim. Que tal começar experimentado agora? Você tem algum compromisso?
- Que pressa. Deve estar bem atrasado, né?
- Só 5 anos.
Antes que eu pudesse ter qualquer reação, Paulo se aproximou e beijou-me na boca. De início foi um beijo leve só os lábios se tocando. Eu não resisti, mas ainda não sabia como reagir. Ofereci meus lábios, deixando a iniciativa para ele. E ele não se fez de rogado. Depois de alguns segundo sua língua explorava meu lábios depois forçava-me a abrir a boca e sua língua a invadiu procurando a minha língua.
Enquanto isso, suas mãos acariciavam minhas costas e nuca em movimentos suaves, mas que iam aumentando o meu tesão, coisa que raramente experimentara nas preliminares. Seu beijo era longo e suave. Sem agressividade o que me deixava menos insegura. Mas logo suas mãos se moveram para frente no meus peitos. embora ainda sobre a roupa, isso para mim era meio que novidade.
Calmamente levou-me para o sofá, sem parar de acariciar meus seios e beijar-me na boca. Já sentados. Paulo calmamente foi desabotoando minha blusa. Um a um os botões foram se abrindo e meus seios ficando à mostra. estava nervosa, mas a calma e a suavidade com que Paulo se movimentava me deixava tranquila que tudo ia dar certo.
Agora suas mãos massageavam meus seios por cima do soutien, enquanto ele voltava a beijar-me na boca. Agora com um pouco mais de ardor. Eu, por meu lado não sabia o que fazer com minhas mãos, então o abracei e timidamente levava a mão à sua nuca e subia pelos seus cabelos.
Claro que não demorou muito para ele desabotoar meu soutien. E o fez com rara habilidade. Num leve toque o soltou e meus seios nus estavam agora à sua mercê. Sem se abalar eles baixou as alças e o soutien caiu por inteiro, e meus seios fartos estavam totalmente à mostra, coisa que há muito tempo nenhum homem o admirava. Mesmo meu marido não fazia muita questão de apreciá-lo ou acariciá-lo.
Mas Paulo, não. Suas mãos o massageavam e sua boca começou beijando-os e logo passou a sugá-lo. Meus mamilos estava entumecidos e enormes e Paulo brincava com eles com sua língua. Minha respiração já estava ofegante com um tesão maior que eu já havia sentido. Alternadamente ele sugava meus seios mordiscando levemente os mamilos e fazendo a sua língua percorrer toda a volta deles enquanto suas mãos percorriam meu abdômen, costas e peitos.
Depois de uma longa e deliciosa viagem pelos meus seios, foi descendo com sua boca pela minha barriga e à medida que descia, sua língua ia se aproximando de meu umbigo e deixando-me mais e mais excitada. Com um movimento rápido. baixou minha saia até os joelhos e, mesmo por cima da calcinha, começou a acariciar minha xana. Fiquei meio envergonhada porque fazia algum tempo que não depilava a virilha e estava bem peluda. Mas Paulo não se intimidou. Com suaves carícias, foi enfiando a mão pela perna da calcinha e percorria diretamente toda minha xana.
A esta altura eu já ofegava de tesão e sem a menor cerimônia ele tirou minha saia e em seguida minha calcinha, deixando-me totalmente nua. Ao me dar conta disso, minha reação foi Tentar me afastar envergonhada e cobrir meus seios e minha xana. Sem perder a calma ele falou:
- Calma. Porque ficar encabulada? Quer que eu tire minha roupa também?
- Vai devagar. Faz tempo que não fico nua na frente de um homem. E muito menos vejo um homem nu na minha frente.
- Como quiser. Quer tirar minha roupa, ou eu mesmo tiro?
- Tira, mas deixa eu me acostumar. Me abraça pra eu não ver tudo de uma vez.
- Tudo bem... não se apresse.
E Paulo me abraçou e foi tirando sua camisa e depois sua bermuda, ficando só de cueca. Podia sentir seu membro entumecido por dentro da cueca, mas não tive coragem de tocá-lo. Ao me abraçar, eu o sentia e me dava um grande tesão, mas não sabia o que fazer. Poucas vezes eu pegara no pinto de meu marido, mas estava morta de vontade de pegar no do Paulo. Mas tinha vergonha. Então deixei que ele continuasse com a iniciativa.
Deitou-me no sofá e depois de me beijar longamente, enquanto suas mãos acariciavam minha xana foi descendo até sua boca começar a beijar em volta dela. Volteou-a várias vezes até que finalmente começou a beijar bem no meio dela, abrindo os lábios e passando sua língua por toda e região.
Eu sentia um tremendo tesão como nunca sentira na minha vida. E depois de algum tempo com sua língua alternadamente estimulando meu clitóris e penetrando na minha xana eu atingi um orgasmo muito intenso e barulhento. Estava surpresa, porque não tinha ideia que podia-se chegar ao orgasmo com a boca, mas não falei nada para não quebrar o clima.
Sem parar de me estimular, percebi que Paulo tirou sua cueca e se posicionou em cima de mim, encaixando seu pinto na minha xana. Eu estava nervosa e com medo, mas a excitação era tanta que não esbocei nenhuma resistência. De fato abri minhas pernas e deixei que ele encontrasse o caminho.
Vagorosamente Paulo posicionou seu pinto na entrada da minha xana que, a esta altura, já estava encharcada e foi enfiando suavemente. Ele certamente sabia que depois de tantos anos sem ser penetrada, uma ação mais ríspida poderia ser dolorosa, então foi com todo cuidado enfiando seu pinto e minha xana o acolheu sem nenhuma dor ou desconforto.
Ao completar a suave penetração, Paulo parou com seu pinto dentro de mil e continuou me beijando e me acariciando. Podia sentir seu pinto pulsando dentro de mim e queria mais. Tentava movimentar os quadris, mas o peso do corpo do Paulo me dava pouca possibilidade de movimento.
Alguns longos segundos se passaram e quando ele percebeu que meu corpo, mais especificamente , minha xana queria mais, ele começou a movimentar seu pinto para dentro e para fora. Primeiro bem lentamente e eu podia sentir cada milímetro de seu pinto duro penetrando fundo e saindo praticamente todo, até que eu sentisse sua borda da glande nos lábios de minha xana. E aí enfiava tudo, até seu saco bater nos lábios da minha xana.
Sem pressa, Paulo foi acelerando os movimentos de vai-e-vem e permitindo que eu também movimentasse meu quadril, sincronizando para que a penetração fosse a mais funda possível e que a saída fosse mais prazerosa ainda.
Não precisou de muito tempo e um enorme calor subiu pelo meu corpo, a ponto de fazer-me perder o controle. Só queria ter seu pinto mais fundo e mais forte para que meu gozo viesse com toda força... E veio. Minha xana contraía-se descontroladamente e não consegui conter os gritos de prazer. Paulo, percebendo que eu já estava gozando intensa e descontroladamente, acelerou ainda mais seus movimentos e logo pude sentir jatos forte de seu semem sendo injetados vigorosamente dentro de mim.
Exaustos, paramos um instante, ainda com Paulo mantendo seu pinto dentro de mim. Apesar de ter gozado muito intensamente, meu corpo e minha xana ainda tinham espasmos e tremores. O pinto de Paulo, apesar de começar a perder a rigidez, ainda provocava uma gostosa sensação de prazer dentro de minha xana.
Passaram-se alguns segundos e o corpo de Paulo desabou para o lado , deixando minha xana livre e eu podia sentir seu semem escorrendo para fora. Pensei em levantar, mas antes que tomasse qualquer ação, Paulo abraçou-me e virou-me de lado dando-me mais um longo e suave beijo.
- Deixa eu lavar, se não vai melar todo o sofá, falei tentando tomar alguma iniciativa.
- Esquece o sofá. Depois agente limpa. Vamos curtir o momento. Ou não foi bom pra você?
- Foi ótimo. Nunca tininha tido um orgasmo tão intenso - respondi e retribuindo seu beijo.
- Que bom. Só foi muito rápida. Também com o atraso que extávamos, não ia dar para alongar muito.
- Nossa foi muito longa. Eu até tive um orgasmo com você fazendo sexo oral!
- Vamos combinar uma coisa? Não tem porque ficar usando expressões científicas do tipo orgasmo, sexo oral. Não é melhor falar gozo e chupada?
- Claro, mas antes tenho que me acostumar. Eu achei até que me liberei rapidinho! No começo estava apavorada.
-Eu vi. Por isso fui com o máximo de calma possível pra não te assustar. Só estava com medo de gozar antes de enfiar o pinto na sua buceta.
O papo ficou mais leve e descontraído até que recuperamos o fôlego. Depois de algum tempo fui a banheiro me lavar e Paulo se vestiu e ainda conversamos mais um pouco. Concordamos que a experiência e amostra tinha sido boa e ambos gostariam de repeti-la, ou melhor continuar a caminhada em busca do prazer. Paulo se comprometeu a me mostrar todas as variedade que o sexo possibilita e eu me comprometi a experimentar de tudo que fosse prazeroso e saudável.
Nos despedimos e subi para meu apartamento, com a deliciosa sensação de tesão saciado. Minha xana (ou buceta como Paulo preferia chamar) ainda mantinha na sua memória o prazer de ser preenchida por um pinto (ou cacete) como nunca antes o fora. Nunca nos meus mais de 15 anos de casado sentira um prazer como esse. Não apenas o gozo e sua intensidade, mas o crescendo do tesão que invadia meu corpo em cada milímetro de sua extensão.
Durante meu banho, acariciei longamente a minha buceta, pensando no delicioso cacete de Paulo me penetrando e não precisou muito tempo para mais orgasmo intenso me bambear as pernas e me obrigar a sentar no chão do box para não cair.
Dormi relaxada e satisfeita e só acordei com a campainha da porta . Levantei meio assustada e vi pelo olho mágico o porteiro do prédio. Abri a porta e falei:
- Bom dia seu Geraldo...
- Bom dia Da. Cristina. Um entregador deixou isso para a senhora - e me entregou um belo buque de rosas vermelhas.
- Obrigado seu Geraldo.
Entrei e logo vi um bilhete. Não precisava ser adivinha para saber que era do Paulo. Abri o bilhete e li a mensagem:
CRISTINA
ONTEM FOI MARAVILHOSO. TEMOS QUE REPETIR. QUE TAL SEXTA IRMOS JANTAR? EU LIGO
PAULO
Pode ser que esses cavalheirismos estejam fora de moda, mas, não há mulher que não goste de ser galanteada. Eu sabia que Paulo viajava durante a semana a trabalho e voltando na quinta à noite. Então a proposta na sexta fazia todo sentido. Isto me dava um tempo para arrumar algumas coisa, como fazer uma boa depilação, inclusive na xana, arrumar mãos, pés cabelos. Essas coisas de mulher. Certamente a primeira trepada fora só para por a "escrita em dia". Agora a outra, eu esperava, que me levassem a um mundo novo e, muito provavelmente repleto de prazer.
A semana pareceu uma eternidade. Depois de muito tempo voltei a me masturbar, sempre pensando no pinto do Paulo e dormir mais relaxada. Na quarta à noite Paulo me ligou e confirmamos o jantar para a sexta-feira e embora não se tenha falado explicitamente, ficou claro que deveria haver uma "esticada" depois do jantar.
Na sexta, pontualmente às sete e meia Paulo tocou em casa e saímos para jantar numa boa cantina. Segundo Paulo. para se preparar para uma maratona há que se ingerir bastante carboidratos.
- Mas você está planejando uma maratona - perguntei maliciosamente.
- Não sei se você vai topar, mas é bom estar preparado, certo?
O jantar foi agradável e a conversa fluiu tranquila e sobre todos os assuntos. Seu trabalho, minhas coisas. Nossas preferências. Paulo tinha um enorme repertório de "causos" e um ótimo senso de humor inteligente que lhe permitia abordar qualquer assunto de forma agradável e alegre. Durante a sobremesa, finalmente o assunto sexo veio à tona;
- Então Cristina, está afim de continuarmos o que começamos na semana passada? - Falou Paulo
-Acho que sim. Pensei bastante durante a semana e não vejo porque não podemos nos dar esse prazer. Afinal somos dois adultos, maduros, desimpedidos. Não estamos incomodando ninguém. Só você que ficou viúvo há pouco tempo é que poderia ter algum problema.
- Do ponto de vista do sexo minha viuvez é de mais de 5 anos. O problema de saúde da minha ex esposa durou muito e desde aquela época não foi possível ter uma vida norma. Antes fora muito intensa, é verdade. Mas com a doença e depois, já no final com ela incapacitada, nada acontecia. Claro que, enquanto ela estava viva eu nunca procurei ninguém, em respeito a ela, mas agora acho que não tem nada errado em buscar alguém para preencher as lacunas.
- Concordo. E não tenho a pretensão de substituí-la.
- Claro. Ninguém está buscando substituto. Você é uma outra pessoa e essa é uma outra relação. Como eu disse, não quero criar expectativas por hora, além de buscar e proporcionar prazer. Se você está disposta a compartilhar, vamos nessa.
- Por mim tudo bem. Pra mim também semana passada foi ótima e se podemos repetir, porque não? o que você tem em mente?
- Bem, você disse que não conhece quase nada das variações sexuais. Nem em teoria?
- Em teoria eu conheço. Afinal hoje isto está acessível em publicações, na internet. Mas na prática muito pouco. Meu marido era absolutamente quadrado quanto a isso.
- Então... minha ideia é a gente, cada vez explorar uma variante e você vai dizendo se gosta ou não. Pode perguntar como faz, etc. Eu topo conduzi-la nessa viagem, mas você tem que manifestar suas reações e sensações. Da última vez você aceitou tudo a não manifestou nada. Pelo menos verbalmente.
- Mas você percebeu pela minha reação que estava gostando, certo?
- Sim. Mas nós só ficamos no bem básico. Não tem como não gostar.
- Aquela sessão de oral pra mim foi novidade, Nunca tinha feito e adorei.
- Tem muito mais e nem tudo será tão óbvio assim. Então em que expressar as reações e sensações.
- OK. Combinado.
Esse papo já foi o suficiente para já me deixar excitada. Sentia minha xana molhando a calcinha.. fechamos a conta do restaurante e já no carro Paulo falou.
- Estava pensado, que tal irmos a um motel, que tal?
- Sei lá? É seguro? - Foi a única coisa que me ocorrei diante da surpresa do convite. Nunca tinha ido a um motel. pra mim era coisa de puta.
- Tem alguns bons que é seguro, limpo e a gente pode ficar bem à vontade. Além do que alguns tem excelentes instalações de banheiro com sauna, hidromassagem, TV com filme eróticos, Vale a pena. Até porque, se sujar o sofá, tem alguém pra limpar, certo?
- OK, Vai ser minha primeira experiência num motel. Vamos lá.
Paulo dirigiu par uma estrada nas imediações da cidade e entramos num motel de muito boa aparência. Rapidamente entramos numa suite completa com hidromassagem, sauna e tudo mais. Pelo visto Paulo tinha grandes planos. Apesar de tudo ser novo para mim, procurei não demonstrar muita surpresa para não parecer babaca.
Realmente a suite era muito bonita. O quarto tinha uma enorme cama redonda com espelhos nas laterais e no teto. Certamente ficaríamos visíveis em todos os ângulos. O banheiro era enorme com uma enorme hidromassagem redonda que acomodariam tranquilamente dois casais, sauna, ducha e demais instalações. Tinha até um bidê, coisa rara de se ver hoje em dia, mas que garantia uma higiene das partes íntimas muito melhor.
Paulo pediu licença e foi ao banheiro, certamente se lavar. Eu, já imaginando o que ia acontecer, trouxera na minha bolsa uma camisola curtinha e uma calcinha bem sexiy que comprara durante a semana.
Quando Paulo voltou, eu que fui ao banheiro. Paulo percebendo disse:
- Tudo bem... vai se preparar que eu te espero preparado.
Me lavei e coloquei a camisola e a calcinha. Passei um perfuminho nas partes estratégicas e voltei ao quarto. Paulo me esperava deitado na cama vestindo o roupão oferecido pelo motel. AS luzes diretas estavam apagadas, deixando apenas as indiretas que mantinham o quarto menos claro, mas ainda assim o suficiente para que pudéssemos enxergar tudo com detalhes. Me vi no espelho e confirmei que, apesar da idade e de um pouco gordinha, eu ainda apresentava atrativos de peitos mais ou menos fartos, mas ainda firmes, coxas grossas mas sem sinais de celulite ou estrias euma bunda arrebitada.
Paulo mirou-me de alto a baixo e não resistiu ao comentário:
- Uau! Que senhora gostosa temos aqui!
- Gostou? Dessa vez eu tive tempo de dar uma produzida, né? Na semana passada foi tudo de surpresa.
- Verdade. Mas está ótima. Vem aqui. Deixa eu começar a desfrutar dessa gostosa...
Me aproximei e deitei a seu lado e sem mais delongas Paulo me abraçou e começou a me beijar daquela forma gostosa que ele sabia muito bem fazer.O melhor é que Paulo não beijava só com a boca e a língua. Ele beijava com todo o corpo, especialmente com as mão que imediatamente percorriam todas as partes de meu corpo que lhe eram acessíveis. Da mesma forma, seu corpo se juntava ao meu e movimentava-se sutilmente para que eu pudesse sentir seu pinto crescendo e me tocando, mesmo que ainda com o grosso roupão entre nós.
-Porque você não tira meu roupão - sugeriu Paulo?
-Posso?
-Deve... Ele está funcionando como uma barreira entre nós.
Ainda um pouco tímida, desamarrei o cinto do roupão e pude ver seu corpo semi-nú só de cueca que não conseguia esconder seu pinto se avolumando dentro dela. Paulo tirou o resto do roupão e sutilmente se afastou um pouco para me permitir, pela primeira vez poder observá-lo de corpo inteiro.
Apesar da idade, seu corpo ainda era forte e vigoroso, com fartos pelos no peito e nas pernas. Sem que falasse nada, Paulo voltou a se aproximar e foi tirando minha camisola, deixando-me só de calcinha. Suas mãos firmes começaram a massagear suavemente meus peitos e abdômen, depois descendo para as coxas. Subia e descia lentamente fazendo-me sentir suas mãos percorrendo-me toda a parte da frente do meu corpo.
Depois de uma longa massagem, Paulo virou-me de bruços e começou a massagear minhas costas. Inicialmente retesei, porque atrás para mim era uma parte totalmente "virgem" do meu corpo Mas podia ver pelo espelho que Paulo desfrutava muito sua massagem. Começara nos ombros, cescera pelas costas, descendo pelos lados e tocando sutilmente a lateral de meus peitos. Descia pela lombar. Voltando a subir, com os polegares percorrendo todas as vértebras.
Estrategicamente desviando da bunda, desceu até as coxas e descia até os pés e subia até as virilhas, também sutilmente tocando minha buceta. Mas ainda sem tirar minha calcinha, que por sinal já estava encharcada.
Depois de várias subidas e descidas, finalmente subiu na minha bunda e além de massageá-las, com movimentos circulares, a apertava e soltava suavemente. A essa altura já não conseguia (nem queria) evitar meus gemidos de prazer. Já queria ser penetrada, mas, por outro lado, estava adorando essa calma e suavidade das carícias, que alongavam deliciosamente meu prazer.
Suavemente Paulo foi tirando minha calcinha, expondo minha bunda totalmente. Novamente hesitei pelo ineditismo da situação para mim, mas já aprendera a não resistir ou refugar novas experiência, embora temesse as possíveis ações "por traz" com medo da dor e pela pudicícia.
Mas Paulo continuava o massageamento na minha bunda, coxas, virilhas e redondezas, garantindo o crescendo do meu tesão. Pelo espelho podia ver que regularmente Paulo afastava minhas nádegas e mirava longamente me ânus, ou melhor, meu cú. Minha sensação era um misto de prazer e vergonha, porque nunca me expusera minhas entranhas dessa forma para nenhum homem. Mas o prazer continuava prevalecendo.
Paulo montara a cavalo nas minhas pernas e podia sentir seu pinto totalmente duro tocando minhas coxas que ficavam meladas com o líquido que já escorria do seu pinto, demonstrando que também ele estava muito excitado.
Em seguida, Paulo deitou-se sobre minhas costas e pude sentir todo seu corpo tocando minhas costas, mas principalmente seu pinto duro entre minhas nádegas. REalmete agora eu começava a ficar mais assustada e não resisti a perguntar:
- O que você está fazendo aí? Nunca fiz isso...
- Calma querida... só estou te encoxando. Adoro isso, mas fique tranquilo, Vamos devagar.
Relaxei e desfrutei do corpo de Paulo em cima de mim. Seu peso não me permitia muito movimento, mas ele se encarregava de mexer aumentando meu prazer. Ao mesmo tempo sua boca mordiscava minha nuca e minha orelhas. A impossibilidade de me mexer aumentava loucamente meu tesão.
Sem sair de cima de mim, Paulo ajeitou seu pinto na entrada de minha buceta e foi enfiando seu pau suavemente, Podia senti-lo entrando nas minhas entranhas lentamente . Minhas pernas fechadas apertavam seu pinto dentro de minha buceta, mas por estar totalmente molhada, a penetração foi fácil e muito prazerosa. A penetração profunda me fazia sentir seu pinto fundo dentro de mim e tocando levemente meu útero...
Depois de alguns segundos parados, s[o sentindo a buceta totalmente preenchida, Paulo começou a movimentar, entrando e saindo. Primeiro lenta e suavemente, mas na medida que sentia que meu tesão aumentava e meu gozo se aproximava, ele acelerou e colocou mais força nos movimentos e meu gozo vei rápido forte e muito barulheto. Urrava de tesão e implorava:
- Vai, continua, me fode com força tesudo... me fode muito que eu quero gozar.
E gozei longamente e intensamente. Paulo também gozou com extremo vigor e gemendo alto... Sua porra veio farta e abundante enchendo minha buceta com o líquido quente. Em seguida, seu corpo relaxou em cima do meu... Seu pinto, ainda dentro de minha buceta latejante me proporcionava o prazer "pós-gozo" relaxante e decrescente.
Depois de alguns segundos, Paulo saiu de cima de mim, deitando-se exausto. Aproximei-me dele e dei-lhe um longo beijo, entre agradecida e saciada... Paulo notou que pela primeira vez eu tomara uma iniciativa e comentou...
- Finalmente você tomou uma iniciativa. Que bom... Está se soltando
- Obrigado.
-Obrigado por que?
-Por me proporcionar esse prazer e me fazer descobrir coisas que nem imaginava que poderia existir.
- Não tem que agradecer... também pra mim foi muito bom e também está sendo uma descoberta.
Minha buceta escorria porra, mas não queria levantar para não quebrar o clima. Pequei uma toalha que estava na cabeceira (acho que Paulo havia a colocado alí porque sabia que seria útil), coloquei na minha buceta para não sujar muito o lençol (manias de velha) e continuei acariciando o peito peludo de Paulo e Beijando-lhe também com suavidade. Aprendera que o beijo suave poderia ser até mais excitante e prazeroso que o beijo tórrido e intenso.
Relaxamos alguns bons minutos. Paulo até deu uma cochilado, o que me permitiu observar seu corpo sem muito constrangimento. Nu espelho no teto pude ver s que seu pinto era bonito. Não muito grande mas com a cabeça toda exposta. Seus pelos pubianos estavam depilados, inclusive seu saco. Uma vontade enorme de tocá-lo me invadiu, mas são sabia como faze-lo. Quando vi que ele dormia, levei lentamente minha mão no seu abdômen e fui lentamente descendo, sempre observando se ele continuava dormindo. Como ele não mostrou nenhuma reação, fui descendo até chegar no pinto e pude senti-lo ainda quente e bem úmido do gozo.
Sua maciez e calor me enchiam de prazer mesmo que agora já totalmente flácido. Segui minha viagem exploratória até seu saco e também era macio e quente. Por incrível que possa parecer, eu já estava começando a ficar excitada de nov. Pelo espelho via que Paulo dormia, então continuei minhas carícias na certeza que elas estavam sendo mais prazerosas para mim do que para ele. Quer dizer, era o que eu pensava.
Para minha surpresa, depois de um tempo comecei a sentir que o pau de Paulo começara a crescer na minha mão. Olhei no espelho e ele continuava dormindo, então continuei segurando aquele cacete delicioso e não demorou muito para ele ficar duríssimo de novo. A visão era deliciosa e a sensação tátil melhor ainda. Sentia sua pulsação nas veias entumecidas. Com a outra mão comecei a acariciar sua bolas e minha excitação crescia e queira mais, mas não sabia exatamente o que fazer, quando par minha surpresa Paulo falou:
- Vai lá e chupa ele...
Levei um suste e minha reação foi largar o pau imediatamente:
- Desculpe... pensei que você estava dormindo.
- Até estava, mas que resiste a um carinho desse?
- Nossa, que vergonha. Não sei o que deu em mim...
- Tesão... qual o problema? Gostou?
- Adorei, mas não queria ser ousada.
-não foi nada. Afinal estamos aqui pra ter e dar prazer. Se te deu prazer ótimo. Pra mim, foi bom e quero mais.
- Ah! Tenho vergonha.
-Vergonha? Do que? Pode ficar tranquila que eu não acho que isso é coisa de puta. Por sinal coisa de puta é cobrar para dar prazer.
-Eu estava adorando. Posso continuar? Me diz como eu faço.
-Continua o que estava fazendo. Estava ótimo. Depois dá uma chupadinha
- OK
E voltei a pegar e acariciar o pinto de Paulo, agora sem ter disfarçar. Sentei na cama e comecei a acariciá-lo com as duas mãos. Imitando o que ele fizer, fazia minhas mãos percorrerem o abdômen, as coxas, virilhas e, claro sem deixar de acariciar o pinto e as bolas. Rapidamente ele ficou duro de novo e podia ver a expressão de prazer do Paulo.
- Punheta ele - falou Paulo
- Como é isso?
- Segura e sobe e desce - falou Paulo e mostrou no pau.
Meio sem jeito fui fazendo e era delicioso. Podia sentir a cabeça enorme e entumecida na minha mão e Paulo gemia de prazer. Era delicioso ver o prazer que eu lhe proporcionava.
Num arroubo de coragem, abaixei e dei um leve beijo no seu pinto. Bem na ponta da cabeça. Era um pouco salgado, mas a sensação tátil era deliciosa. Criei coragem e repeti o beijo várias vezes e gradualmente fazendo-os mais longos. Arrisquei colocar a língua e lamber sua cabeça... adorei e Paulo gemeu forte. Depois de algumas repetições, Paulo falou...
- Chupa ele...
- Como faço?
Paulo pegou minha mão e começou a chupar meu dedo, me mostrando como fazer. Ainda tímida e ressabiada comecei a chupar o pinto dele como ele me havia mostrado. No começo só a cabecinha. Podia sentir o paladar todo do pinto dele, ainda com resquícios do sêmen e de Ele continuava duríssimo e quente. A mistura de sabores era inédita para mim, mas muito gostosa. Usava minha lígua pra lamber especialmente a cabeça e sua volta. Como ele me ensinara, fazia movimentos lentos e amplos. Subindo e descendo. Pelo espelho podia ver que Paulo se retorcia de prazer e intercalava gemidos com frases de estímulo.
- Vai minha gostosa. Chupa meu pau... Engole ele inteiro... enfia ele todo na sua garganta...
Com a boca cheia, eu não conseguia responder, mas gemia de forma assertiva. Só não sabia quando deveria parar e o que aconteceria depois. Queria perguntar, mas ao mesmo tempo não queria tirar aquela delícia da minha boca. Mas Paulo se antecipou e passou as instruções.
- Chupa forte que vou gozar na sua boca e você pode engolir a porra se quiser. Você vai adorar.
Claro, aceitei a dica e continuei chupado agora mais rápido até que pude sentir o pinto do Paulo se contraindo e de repente um forte jato encheu minha boca de porra quente. Quase engasguei, mas consegui controlar o fluxo e engolir quase tudo. Seu sabor era era novo, mas não senti nem nojo nem ânsia... saboreei tudo que deu e quando tirei o pinto da boca ainda dei umas lambidas para secá-lo.
Paulo estava, de novo exausto. Me deitei a seu lado e, para minha surpresa, Paulo me puxou e me deu um longo beijo na boca, ainda com restos da porra dele. Me surpreendi no começo, mas depois relaxei. Afinal não queria deixar de experimentar nenhuma novidade. Paulo não só me beijou, como usou sua língua para lamber toda minha boca e língua, como que querendo desfrutar de sua porra ainda restante.
- Você nem deu tempo de eu limpar minha boca - falei quando ele liberou minha boca.
- Adoro beijar uma boca com gosto de pinto e de porra.
- Você gosta de porra? = Perguntei surpresa achando que isso era coisa de gay
- Da minha porra si, Da de outros nunca provei.
- Ainda bem. Fiquei preocupada com esse seu gosto.
- Porque? Achou que eu gostava de chupar pinto?
- Mais ou menos, né? Não devia?
- Claro. Mas fique tranquila. Eu gosto mesmo de mulher, mas não posso negar que já tive curiosidade. Afinal se você gostam tanto de chupar um pinto, por eu não gostaria? O problema é que por trás de um pinto tem sempre um homem e um corpo masculino não me dá tesão. Então nunca realizei essa curiosidade. Mas pensando num travesti, eu fico tentado.
- Travesti? Como é isso?
- Nunca viu?
- Já vi na rua, mas não sei como funciona. Você já experimentou?
-São homens que se vestem de mulher e alguns tem peitos e corpo bem feminino. Tomam hormônios ou fazem plástica para colocar silicone. Tem alguns que são lindas, mas no fundo são homens e nunca tive coragem e disposição para experimentar.
- Nossa que estranho. Nunca vi isso.
- Espera aí. Vamos ver se tem algum filme.
Paulo ligou a televisão e ficou procurando um canal de filmes herótico. Eu sempre tivera curiosidade de ver, mas nunca tivera coragem. Depois de algum tempo ele achou um que tinha os tais travestis e fiquei estupefata com que vi. Realmente algumas era mulheres maravilhosas, mas com pintos (alguns bem grande até) transando com homem. E o pior é que muitos era ativos e comiamos homens, além de chuparem e serem chupados.
- Meu Deus... nunca imaginei isso. Mas é muito esquisito, não é?
- Até é, mas pra quem quer curtir um pinto e não tem atração por corpo masculino, esta é uma saida. Não deixa de ser uma relação homossexual, mas não deixa de ser uma alternativa.
- Você teria coragem de fazer isso com um travesti?
- Como eu te digo sempre, a gente tem que ser aberto em busca das várias formas de prazer. Até hoje não tive coragem por uma série de razões, mas não descarto nunca nenhuma hipótese. Até porque, com minha falecida esposa a gente fazia inversão e eu gostava.
- Inversão? O que é isso?
- É quando uma mulher coloca um cinto com um pinto de borracha, consolo, conhece?
- Já vi propaganda
- Então, a mulher coloca um cinto com um pinto desses e penetra o homem no cú. Como se fosse homem.
- Sim e eu gostava muito.
- Mas isso não é coisa de gay?
- Não. Gay é quando se transa com alguém do mesmo sexo. Eu estava transando com uma mulher. E como você sabe o cú tem milhares de terminações nervosas que pode provocar muito prazer tanto em mulheres como em homens. Então não é surpreendente que um homem tenha prazer anal.
- Ah isso eu tenho minha dúvidas. Quando você me pegou por traz eu fiquei com medo que fosse tentar isso. E não sei se quero, não.
- Olha, isso nos vamos falar outra ora, Sexo anal tem que ter uma boa preparação e ser muito bem feito. Se não dói e não é legal. Mas posso te garantir que se for bem feito pode dar muito prazer. Não sei não. Minha mãe dizia que lá traz é só saída. Não é pra entrar nada.
- Isso no tempo da sua mãe. Mas deixa pra lá. Agora vamos curtir nosso momento que foi delicioso.
Deitamos abraçadinho relaxando da segunda sessão de sexo. Uma surpresa para mim, porque com meu marido sempre fora uma só. Mas Paulo já dera 2 e parecia que ainda queria mais.
Depois de uma meia hora descasando e vendo filmes de sexo, onde aprendi uma porção de técnicas, posições e novidades, com Paulo sempre esclarecendo minhas dúvidas, Paulo sugeriu que tomássemos uma sauna e fizéssemos uma hidro massagem. A essa altura eu já estava andando pelada na frente de Paulo sem maiores constrangimentos. Paulo, aproveitando minha crescente desinibição, sempre que podia, passava a mão na minha bunda ou nos meus peitos. Quando parei na frente da pia, ele não teve dúvidas em me abraçar por traz e me encoxar e ficar acariciando meus peitos. Seu pinto não estava duro, mas ainda assim era muito bom senti-lo no meu rego.
Na sauna continuamos com a pegação com nossos corpos suados tornado o contato de nossos corpos mais deslizante e com uma sabor novo de suor. Paulo me fez sentar e abrir as pernas e chupou longamente minha buceta molhada de suor e de tesão. Não hesitei em retribuir chupando seu cacete, que já dava sinais de um breve novo endurecimento.
A certa altura Paulo deitou na bancada da sauna e me colocou por cima chupando o pau dele e colocou minha buceta na sua boca. Aprendi depois que esse era o famoso 69. Adorei. Paulo não se limitava a chupar minha buceta, mas percorria toda a extensão, chegando até às porta do meu cú. Sim, ele esta me preparando para o prazer anal e eu estava apavorada, mas ainda assim muito curiosa.
Saimos da sauna e fomos para a hidro e a pegação continuou, agora na água. O pau de Paulo já estava duro de novo e, mesmo dentro d'água, Paulo me fez sentar de cavalinho no pau dele. A penetração não fora tão fácil porque a água tirava a lubrificação natural, mas mesmo assim foi muito gostosa. Experimentamos várias posições e, embora não chegássemos a gozar, o tesão era contínuo e intenso... Paulo me explicou que depois de 2 gozadas ele demoraria mais para gozar de novo, se é que gozaria, mas a vantagem era que poderia esticar indefinidamente as "brincadeiras".
Saimos da banheira e, enquanto eu terminava de me arrumar, Paulo voltou para o quarto. Quando voltei, ele estava pelado, deitado de bruços aparentemente dormindo. Então pude ser sua bunda atraente. Acho que por causa da nossa conversa sobre prazer anal, me deu uma vontade enorme de acariciar a bunda dele, mas fiquei com receio de não ser bem recebida. Fiquei alguns momentos observando aquela parte do corpo do homem que nunca pensara que pudesse ser alvo de prazer.
Finalmente criei coragem, me aproximei e coloquei minha mão na sua bunda. Era peluda, mas macia e deliciosa ao tato. Ele não se mexeu, mas não tinha certeza se estava mesmo dormindo ou só me instigando a tomar a iniciativa mais uma vez.
Continuei acariciando, descendo pelas coxas, virilhas e costas... Ele deu uma leve mexida o que me deu a certeza que estava acordado, mas fiz de conta que não percebi. Continuei acariciando a bunda e criei coragem e afastei as nádegas dele e pude ver o cú dele. Nessa hora ele deu uma contraida no cú, como se piscasse pra mim.
-Eu sei que você está só fazendo de conta que está dormindo - falei com ironia
- Então continua - retrucou Paulo sem se mexer - A piscadinha foi sinal de aprovação. Vai em frente.
- E o que faço?
- O que você quiser. Aproveita que está limpinho.
Só a visão do cú de Paulo já me excitava muito, mas eu queria mais... não me dera conta ainda que ao me permitir brincar com seu cú, Paulo estava preparando o terreno para brincar com o meu. Então comecei a passar meus dedos por toda a extensão do rego e sentir as pregas do cú dele bem apertadinhas. A cada vez que meus dedos passavam no cú de Paulo, ele estremecia de tesão.
DEpois de longa sessão de brincadeiras, Paulo se virou e disse.
- Vou te ensinar como se faz.
- Calma aí... Vai de vagar
- Não see preocupe. Hoje só vamos brincar, até porque já gozei duas vezes e meu pinto não está duro o suficiente.
E sem me dar tempo de resistir, me virou de bruço e abriu minhas nádegas e começou a acariciar meu rego e passar o dedo pelo meu cú. Sempre que chegava nele, ficava volteando a sua bordas e terminava bolinando bem no meio da rosquinha.
Fez isso por vários minutos até que começou a percorrer meu rego com a língua, ao invés dos dedos... O meu tesão aumentou muito. Minha tensão desaparecera e eu rebolava minha bunda tentando ajudá-lo a percorrer toda a extensão do rego... Finalmente chegou no cú e começou a lamber toda sua volta, alternando lambidas com chupadas onde toda sua boca abocanhava meu cú e a língua o explorava de todas as formas. Até que numa dessas explorações, enfiou sua língua no meu cú. A sensação foi maravilhosa e então eu aprendi o que significa a expressão "comichão de cú". Queria desesperadamente que algo penetrasse no meu cú, apesar de apavorada com a possibilidade de dor.
Mas Paulo sabia como conduzir as coisas e depois de lamber e chupar infinitamente meu cú, apontou seu dedo e foi enfiando bem devagar. Eu não percebera, mas ele passou um lubrificante no dedo, então a a penetração foi suave e indolor. Mais que isso foi deliciosa... O comichão de cú se saciara com aquele dedinho mágico e eu não resistia e rebolava no dedo dele.
Sem tirar o dedo do meu cú, Paulo levantou meu quadril me colocando de quatro e começou a chupar e lamber minha buceta. Era o prazer pelos dois buracos e eu estava adorando e gemendo. Paulo então se enfiou de baixo de mim, oferecendo seu pinto para minha boca e eu não hesitei em abocanha-lo e fazer um 69 com complemento de dedinho no cú. Não demorou muito e gozei de novo. Quantos gozos eu seria capaz de ter?
Então Paulo inverteu nossa posições agora com ele por cima. Continuei chupando seu pinto, mas agora tinha a visão de seu cú bem na minha cara. Claro que era a oferta dele para eu retribuir-lhe o prazer anal. Não me fiz de rogada e comecei alternas chupada no seu cacete e lambidas no seu cú. Ele baixava o quadril para facilitar o acesso da minha boca no cú dele e eu enfiava minha língua mais fundo que podia. O pau de Paulo já estava duríssimo de novo e, com certeza gozaria mais uma vez. Era só uma questão de tempo.
Depois de uma longa sessão de lambidas, Paulo me passou um tubo de pomada que entendi que era o lubrificante e ele queria que eu enfiasse meu dedo no cú dele... Passei bastante pomada no dedo e fui enfiando bem devagar, da mesma forma que ele fizera comigo. A cada enfiada, Paulo estremecia e gemia de prazer. Seu pau na minha boca ficava cada vez mais duro, a ponte de explodir.
Quando já não aguentava mais, Paulo saiu de cima de mim, me virou de costas e me colocou de quatro. Eu até queria perguntar o que ele ia fazer, mas não me deu tempo e nem eu quis quebrar o clima. Esperei passivamente e Paulo apontou seu pau na minha buceta e o enterrou de uma vez só, com força. Pela primeira vez ele não usara de suavidade, e eu adorara porque minha buceta queria ser arrombada com vigor.
Me segurando pelas ancas, começou a me foder com força e rapidez. SEu cacate esta duríssimo e batia fundo nas minhas entranhas e a dor se misturava com o prazer rapidamente anbo atingimos mais um orgasmo, dessa vez com muita força e muitos berros. Mesmo depois de ter gozado Paulo continuou tirando e enfiando seu pau na minha buceta enquanto eu continuava com espamos incontroláveis por todo o corpo.
Até que exaustos desabamos cada um para um lado. Minha buceta escorria porra, mas eu não ligava. Ambos ofegante não conseguimos falar nada até que nossas respirações começaram a voltar ao normal e, surpreendentemente fui eu que falei primeiro:
- Puta que pariu. Você quer me matar?
- Aluna exemplar... você me fez gozar 3 vezes. Nem me lembro a última vez que consegui isso.
- O professor que é bom. Mas já acabou o curso?
- Não, esta foi só a primeira aula. Tem muito mais pela frente.
- Não acredito que possa ficar melhor. Nunca senti tanto prazer na minha vida. Nem sabia que era possível.
- Em sexo não tem melhor... tem diferente. Existem muitas variações a explorar e nós estamos só no começo.
- Então eu quero continuar... estou adorando
E abracei Paulo e nos beijamos longamente. Dormimos abraçados e acordamos na manhã seguinte. Tomamos um banho juntos, com mais pegação e um lavando o outro, mas, apesar de gostoso, ambos estávamos exaustos e saciados. Então nos vestimos e fomos embora, com a promessa de continuar a viagem exploratória. Realmente me dei conta de que "NUNCA É TARE PARA O PRAZER".
Paulo Ferreira
Maio/2015