Passaram-se semanas, depois de todas estas loucuras sexuais e a vida de nossa musa estava dentro da normalidade. Casa, trabalho, festas, família. Enfim, tudo certo. Certo dia, ela sai de casa e vai até a caixa do correio. Lá, ela encontra um envelope pardo e estava escrito “Musa” (aquilo a fez engolir em seco mas, ao mesmo tempo ficar excitada). Dentro do envelope, um bilhete e uma foto:
“Hoje à noite, saia de casa às 23 horas e vá pro lugar do nosso primeiro encontro só com uma saia, uma calcinha minúscula e uma blusa branca. Vais trabalhar e muito.”
A foto, claro, era dela nua em meio a uma transa.
Completavam o kit no envelope a quantia de 500 reais.
Seu coração batia muito rápido ao ler aquele bilhete, ao mesmo tempo que olhava para os lados para ver se havia alguém por perto.
Nem preciso dizer que ela passou todo o resto do dia numa excitação incrível.
Próximo ao horário exigido, nossa musa põe a roupa exigida, sai de carro e dirige-se até o local da primeira transa, “Ai, meu Deus, o que eu tô fazendo. Mas, eu gosto tanto...”
Ela entra naquela rua escura, deixa os faróis ligados e estaciona o carro. Antes de descer, reforça o batom vermelho, deixa um decote e tanto na blusa – já marcada pelos seios – e ajusta a saia. Ao descer do carro nota a presença de cinco pessoas e uma delas aproxima-se, ela o reconhece (era um dos rapazes da primeira transa, o mesmo que é seu aluno), “Oi cadelinha!”,
“Oi. Vamos logo com isso, não quero ficar muito tempo aqui.”, ela já está excitada e fica mais ao ver aqueles machos desejando possuir uma só fêmea: ela
“Eu trouxe uns amigos aqui pra te conhecer...acho que vais ficar muito tempo aqui, minha putinha!”
Os amantes trocam seu primeiro beijo. Nesse momento, os demais chegam perto e começam a alisar aquele corpo.
"Primeiro, desfila pra nós, pra eles conhecerem esse corpo tesudo."
Os cinco amantes fazem duas filas e ela desfila no meio deles, indo e voltando, caminhando e rebolando aquela bunda gostosa, enquanto sente tapas na bunda, mostrando os seios já duros. Os meninos alisam os membros, loucos pra comê-la e ela louca para transar com todos. Se for ao mesmo tempo, melhor.
O amante principal apresenta os outros:
“Esse é meu amigo Tonhão.” (Um jovem negro, alto e musculoso).
“Deixa ela ver mais de perto a tua tora, Tonhão!”,
“Nossa, que loucura!”, ela se agacha e chupa aquela rola enorme, sentindo até as bolas baterem no seu queixo. A transa com aquele novo amante dura 20 minutos, até o momento em que Tonhão a coloca com a bunda pra cima e encostando seu pau no rabinho, vai empurrando até preencher toda aquela bunda,
“Ai, meu Deus...que rola, que rola! Os outros podem vir...quero dar pra todos vocês. Sou a puta de vocês.”
Nisso chegam os demais rapazes que estavam se masturbando até aquele momento e começam a chupa-la e a serem chupados por ela.
Em determinado momento, ela realiza seu desejo mais íntimo e inicia uma prática em que ficará especialista: o sexo grupal. Ela sendo penetrada, ao mesmo tempo, na xoxota, na bunda, na boca e punhetando um quarto amante. Do grupo todo, apenas o mais conhecido dela ficara de fora.
"Quero ela só pra mim", ele pensa, enquanto se masturba.
Depois de duas horas de transa, ela encontra-se entre aqueles amantes, nua deitada sobre eles, rindo, ora beijando um, ora beijando outro, seus paus são acariciados por aquela amante que sentiu o gozo dentro e fora de si. “Meus amores, agora eu preciso ir.” Ela passa beijando e acariciando os membros de um por um.
“A gente volta a se falar, tá?”,
“Tá amor, tchau!” Ela pega veste sua saia, a blusa, entra no carro e sai. Ela ri de nervosa, ao perceber que transou por cinco horas e já está amanhecendo.
Quando chega em casa e sai do carro vê que tinha um líquido escorrendo por suas coxas: era a lembrança física de seus amantes.
Fim da terceira parte.
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