Quando nós chegamos na casa dos meus pais, ela estava toda iluminada. Tinha um jogo de luzes na frente da casa que a deixava muito iluminada e muito bonita graças as diversas flores que haviam ali. Eu entrei em casa e tinham grandes fotos minhas e do Bruno espalhadas pela casa. Estava tudo lindo, lindo mesmo.
Eu lembro que nessa época nós recebemos muitas criticas. Como que dois gays faziam uma festa como nossa? Como que dois homens resolviam casar como nós estávamos fazendo? As pessoas não entendiam que nós nos amávamos como dois casais heteros se amariam, nós não tínhamos nada de diferente tirando o fato que tínhamos o mesmo sexo. Aí eu pergunto: é crime dois homens desejarem ter uma festa como a nossa? E já respondo: não, não é! Nós tínhamos todo direito de ter uma festa como aquela.
Muito gay? Talvez! Mas a última coisa que eu estava pensando era isso. Eu estava tão feliz, mas tão feliz com o que meus amigos haviam preparado para nós que a última coisa que vinha na minha cabeça era se aquilo era muito gay ou não. Nós estávamos somente começando a comemorar nossa felicidade, e se todas aquelas pessoas estavam ali, é por que elas estavam felizes por nós dois.
Eu fui andando e a Jujuba e a Loh tinham caprichado ali. Estava tudo lindo. Tinha uma banda tocando músicas bem tranquilas, Bruno e eu íamos andando e íamos ficando encantados. Tinham mesas espalhadas por toda a casa, eu não vi nenhum móvel da casa dos meus pais ali, a casa inteira foi esvaziada para dar lugar a festa, eu fiquei imaginando como eles fizeram aquilo.
A Jujuba, que estava deslumbrante aquela noite com um vestido longo marcando bem o corpo lindo que ela tinha, nos recepcionou no meio da sala, onde não havia nenhuma mesa. Os convidados foram se levantando e foram se aproximando.
- Hoje, - ela começou a falar no microfone que ela tinha na mão, a música foi reduzida e ficou tocando somente um fundo musical bem bonito – é um dia especial para todos nós. Aqui, nós começamos a festejar um amor que nasceu no meio de muita dor. A dor se transformou em amor, e esse amor é tão grande que pode ser sentido por qualquer pessoa que fique perto dele por pelo menos 2 minutinhos. Hoje, o futuro começa a ser desenhado, o passado só vai servir para incentivar os passos que serão dados em conjunto a partir de agora, o presente está sendo vivido agora, e agora é o momento de dizermos que vocês são um exemplo para todos nós. A relação conjugal deve ser baseada em muito amor, é claro, mas sem confiança, cumplicidade, amizade, ela não sobrevive por muito tempo, e isso tudo vocês têm. Essa festa, é somente a materialização de um pouquinho do carinho que todos nós aqui sentimos por vocês. – Eu já estava chorando
- Desejo a vocês... – Dudu apareceu com outro microfone, ele estava todo bonitão de social – Fruto do mato. Cheiro de jardim. Namoro no portão. Domingo sem chuva. Segunda sem mau humor. Sábado com seu amor. Filme do Carlitos. (É filme comigo, por que vocês não vão se livrar tão cedo de mim). Chope com amigos. Crônica de Rubem Braga. Viver sem inimigos. Filme antigo na TV. Ter uma pessoa especial. (Isso vocês já têm, vocês têm um ao outro). E que ela goste de você. Música de Tom com letra de Chico. Frango caipira em pensão do interior. Ouvir uma palavra amável. Ter uma surpreso agradável. Ver a Banda passar. Noite de lua cheia. Rever uma velha amizade. Ter fé em Deus. Não ter que ouvir a palavra não. Nem nunca, nem jamais e adeus. Rir como criança. Ouvir o canto de passarinho. Sarar de resfriado. Escrever um poema de Amor. Que nunca será rasgado. Formar um par ideal (Vocês já são). Tomar banho de cachoeira. Pegar um bronzeado legal. Aprender uma nova canção. Esperar alguém na estação. Queijo com goiabada. Pôr-do-Sol na roça. Uma festa. Um violão. Uma seresta. Recordar um amor antigo. Ter um ombro sempre amigo. Bater palmas de alegria. Uma tarde amena. Calçar um velho chinelo. Sentar numa velha poltrona. Tocar violão para alguém. Ouvir a chuva no telhado. Vinho branco. Bolero de Ravel. E muito carinho meu. – Eu já me debulhava em lágrimas e o Bruno também – É isso que eu desejo a vocês, meus amigos. Desejo toda a felicidade desse mundo nessa nova etapa da vida de vocês.
Ele se colocou ao lado da Jujuba. Eu não acreditava que ele tinha declamado todo aquele poema de Drummond, aquele filho da mãe sabia que eu amava esse poeta.
A música mudou. A Loh apareceu tão linda quanto a Jujuba e começou a cantar.
O que há dentro do meu coração,
Eu tenho guardado pra te dar.
O Bruno pegou na minha mãe e apertou.
E todas as horas que o tempo
Tem pra me conceder
São tuas até morrer
E a tua história, eu não sei
Ele limpou minhas lágrimas
Mas me diga só o que for bom
Um amor tão puro que ainda nem sabe a força que tem
É teu e de mais ninguém.
Ele me abraçou.
Te adoro em tudo, tudo, tudo
Ele cantava junto com a Loh no meu ouvido
Quero mais que tudo, tudo, tudo
Te amar sem limites
Viver uma grande estória
Aqui ou noutro lugar
Que pode ser feio ou bonito
Se nós estivermos juntos
Haverá um céu azul
Um amor puro
Não sabe a força que tem
Meu amor eu juro
- Eu te juro! – Ele disse
Ser teu e de mais ninguém
Um amor puro...
Eu já não conseguia me controlar, aqueles filhos da mãe conseguiram mexer comigo. Era impossível não ficar mexido com tudo o que eles estavam fazendo.
A Loh me olhou e sorriu para mim, depois ela ficou do lado do Dudu e da Jujuba.
- Eu não sei nem o que dizer – Papa apareceu todo bonitão – Meu filho tu sempre foste meu maior tesouro, meu maior bem, assim como teus irmãos. Eu lembro de como eu cuidava de ti. Hoje, eu estava lembrando do teu primeiro dia de aula, eu tive que ficar contigo durante toda a primeira aula, tu tinhas medo da professora e não saiu do meu colo, nem tua mãe conseguiu te afastar de mim naquele dia. – Ele riu, mas ele estava se controlando para não chorar – Hoje, eu olho nos teus olhos e vejo o homem de bem que tu te tornaste. Eu não me importo se estás casando com um homem, isso para mim é só um detalhe. Teu futuro marido, que a partir do momento que ele veio aqui em casa te pedir em namoro, também virou meu filho, é uma das pessoas mais simples, mais carinhosa, mais caridosa, mais amorosa, mais amiga que eu já conheci em toda a minha vida. Portanto, eu não estou preocupado em deixar tu te casares com ele, por que eu sei que vocês serão muito felizes. Um amor puro, é isso o que vocês têm. Um amor tão puro que encanta a todos, que toca todo mundo.
Papa ficou ao lado dos meus amigos.
Não me deram nem tempo para respirar.
- Chéri, o que maman pode falar depois de tudo o que já foi dito? – Maman veio vestida em um vestido vermelho de corte fino, estava belíssima. – A única coisa que posso falar, para os dois, é que: eu te amo por que te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor.
Bruno e eu estávamos abraçados. Maman me olhou e foi para o lado do Papa.
- Bom, o que falar do meu irmão? – Anne começou a falar.
- Do nosso irmão! – Guillaume a corrigiu.
Eu não acredito que eles colocaram até o Gui para falar, logo ele que tinha vergonha...
- Irmão que mais parece pai, irmão que sempre nos aconselha...
- E que nos ajuda quando precisamos, irmão que mesmo estando distante está perto...
- Que mesmo estando ocupado está disponível, que mesmo estando surdo por causa dos problemas consegue nos escutar...
- Irmão que sempre nos amou, irmão que por mais jovem que pareça, é mais velho que nossos pais na cabeça...
Eu ri nessa hora.
- Irmão que possui o coração do tamanho do mundo, que se doa e se entrega a realização da nossa felicidade....
- Agora o que falar do nosso mais novo irmão?
- Irmão esse que parece um tio!
- Irmão esse que se preocupa com nossa saúde e nosso bem estar...
- Irmão que está sempre disponível para nos ajudar também, irmão que nos dá doces escondidos, que nos permite ser felizes ao seu lado...
- Irmão que também possui um coração do tamanho do mundo, que desde o primeiro momento em que conheceu nossa família, se entregou de corpo e alma...
- Irmão que às vezes fica tristinho com saudade de uma outra família, mas que sempre sorri quando a gente pergunta se tá tudo bem, é ele não sabe mentir muito bem...
- Nós somos muito sortudos por termos dois irmãos que nos amam. Nós também amamos vocês, todos nós amamos vocês.
- Esse momento é único – disse a Jujuba retomando a fala – para todos nós – Eles foram se aproximando de onde nós dois estávamos – tão especial que a gente organizou tudo isso aqui só para celebrar o amor de vocês.
- Para celebrar e para dizer o quanto vocês são importantes nas nossas vidas, o quanto vocês são preciosos para nós – Disse maman.
Eles vieram até nós e eles foram nos abraçando um por um. Eu ainda chorava demais. Não conseguia falar nada, e eu acho que nem o Bruno conseguia. Foi só quando eu terminei de abraçar todo mundo que eu percebi que vários convidados choravam junto comigo, os que não estavam chorando, estavam rindo.
- Dj solta o som e libera a pista! – Jujuba falou no microfone.
A iluminação mudou e o centro da sala, onde nós estávamos, se transformou em uma pista de dança. Um globo, que eu não tinha percebido quando eu cheguei, começou a brilhar e a sensação que a gente tinha era que estávamos em uma boate.
A Jujuba e o Dudu nos levaram para o meu antigo quarto, enquanto os convidados se recuperavam da nossa recepção, e nos deixaram a sós por um tempinho, afinal nós precisávamos nos recompor também.
- Amor – Ele ainda chorava.
- Oi!
- Eu te amo! – Ele me puxou e me beijou.
- Eu também te amo!
- Aquela música era pra ti, completamente pra ti.
- Pra ti também! – Nós nos beijamos novamente
Nós nos recompomos, lavamos o rosto, paramos de chorar, o que foi um pouco difícil, e descemos para a festa novamente.
- Eu vou te matar! – Eu disse quando eu avistei a Jujuba.
- Tô gata, não tô?
- Tá! Tá gatíssima!
- Então não me torra a paciência! – Ela me abraçou.
- Obrigado, tá?
- Não precisa me agradecer, amigo! Eu te amo, não esquece disso!
- Eu também te amo, Ju!
- Vem, vamos dançar!
- Vamos!
Ela me puxou pela mão e eu puxei o Bruno. A nossa intenção era chegar na pista de dança, mas nós fomos sendo parados durante todo o caminho. As pessoas vinham nos abraçar e nos felicitar.
- Doutor, parabéns! Desejo a vocês muitas felicidades!
- Obrigado, Sabrina! – Ele disse abraçando a moça.
- Obrigado, Sabrina! E obrigado por cuidar dele lá no hospital! – Eu disse a abraçando.
- Cuido mesmo, se eu deixar ele esquece até de comer!
- É, eu sei! Muito obrigado!
Nós fomos andando e os amigos dele iam nos parando e iam nos felicitando. Alguns eu conhecia, mas outros ele teve que me apresentar.
- Je peux te féliciter aussi? – Ele apareceu na minha frente. (Eu posso te parabenizar também?)
- JE NE CROIS PAS! – Eu soltei a mão do Bruno e corri para abraça-lo – MAIS QU’EST-CE QUE TU FAIS LÀ? (Eu não acredito! Mas o que tu fazes aqui?)
- Je viens d’arriver, je suis venu à cause de ton mariage ! (Eu acabei de chegar, eu vim por causa do teu casamento)
- AAAH, JE SUIS TROP HEUREUX DE TE REVOIR, JEAN ! (Ah, eu estou muitissimo dfeliz em te rever, Jean !)
- Regarde là, les copains sont venus aussi ! (Olha ali, nossos amigos vieram também)
Eu olhei para uma mesa e vi todos os meus amigos de Guyane.
- Jean, laisse-moi te présenter mon futur mari. – Eu peguei na mão do Bruno novamente. – Bruno je te présente Jean-Jacques, mon ami. Jean, je te présente Bruno, mon fiancé. (Jean, deixa eu te apresentar meu futuro marido. Bruno eu te apresento Jean-Jacques, meu amigo. Jean, eu te apresento Bruno, meu noivo)
- Enchanté ! – (Encantado) Disse Jean.
- Enchanté ! – Disse o Bruno.
- Ah, tu parles français ? Cool ! (Tu falas francês ? Legal !)
- Ouais ! Je parle un p’tit peu. (Sim ! Eu falo um pouquinho)
- Tu as fait une très bonne choix, mon vieux ! – Ele disse para mim. (Tu fizeste uma boa escolha, cara !)
- J’sais ! (Eu sei) – Eu disse me gabando.
- Viens ! Viens revoir nos copains ! (Vem ! Vem rever nossos amigos)
Eu fui até a mesa e revi meus amigos.
- Je ne crois pas! Céline, tu es venu aussi? Mon Dieu ! (Eu não acredito ! Céline, tu vieste também? Meu Deus!)
- Bien sûr, tu pensais que je ne viendrais pas à ton mariage ? (Claro, tu pensavas que eu não viria no teu casamento?)
- Ouais ! (Sim !)
- Mais j’suis là, chéri ! (Mas eu estou aqui, querido)
- Laisse-moi te présenter mon fiancé. (Deixa eu te apresentar meu noivo)
Eu fui falando com todo mundo e fui apresentando o Bruno a todos, ele se saiu muito bem no francês. Nós estávamos praticando desde quando ele começou o curso.
- Quem é aquele povo ali? – Dudu me perguntou quando eu fui atrás de alguma coisa para beber.
- São meus amigos de Guyane.
- E quem é aquele cara que ficava te abraçando toda hora?
- Ciúmes?
- Com certeza! Quem é o sujeito?
- Meu amigo, já te disse! É o Jean-Jacques, somos amigos desde criança.
- Hum...
- Deixa de ser bobo, Dudu! – Eu abracei meu irmão
Eu achei um garçom e peguei uma bebida, o Dudu foi comigo até a mesa onde estavam meus amigos e o Bruno.
- Antoine, Bruno parle très bien! (Antoine, o Bruno fala muito bem !)
- Je sais ! Je l’ai appris ! (Eu sei ! Eu que o ensinei !)– Dudu me cutou.
- Ah, les mecs, attention, je vous présente mon frère Dudu, il a fait la fac avec moi. (Ah, meninos, atentção, eu lhes apresento meu irmão Dudu, ele fez faculdade comigo)
- Vous parlez français ? (Você fala francês ?) –Jean perguntou.
- Oui, je parle français ! Et vous, vous parlez portugais ? (Sim, eu falo francês ! E você, você falar português?)
- Non, je parle seulement français. (Não, eu falo somente francês)
- Je m’appelle Jean-Jacques ! (Eu me chamo Jean-Jacques)
- Bon, moi, vous savez déjà comment je m’appelle. (Bom, eu, vocês já sabem como eu me chamo) – Ele sorriu.
- Ouais ! On peut se tutoyer ? (Sim ! A gente pode se tratar por « tu » ?)
Em francês a utilização de “tu” e “você” é questão de educação, então dois desconhecidos jamais utilizam “tu” logo de cara, pois é falta de educação.
- Bien sûr ! (Claro !)
- Tu as étudié avec Antoine, c’est ça ? (Tu estudaste com o Antoine, é isso?)
- Oui, on a étudié ensemble. (Sim, nós estudamos juntos)
- Nous aussi, on a étudié le 6ème, 7ème, 8ème et 9ème ensemble, n’est-ce pas Antoine ? (Nós tambem, a gente estudou a 6ª, 7ª, 8ª e 9ª juntos, né Antoine?)
- Oui, Jean et moi, on était comme toi et moi, Dudu. On était inséparable. (Sim, Jean e eu, a gente era como tu e eu. A gente era inseparável)
- C’est vrai ! On était toujours ensemble. (Verdade! A gente estava sempre juntos)
Nós ficamos conversando um pouquinho mais, mas Bruno e eu tinhamos que dar atenção aos outros convidados. Nós fomos conversando com todo mundo, quando todos já estavam devidamente cumprimentados, só então é que nós fomos comer algo. Dudu nos acompanhou, ele também ainda não tinha comido.
Quando nós estávamos nos servindo, o Dudu fala:
- Eu não acredito que esse filho de uma égua tá aqui! – Ele largou o prato dele e saiu que nem um louco.
Eu vi de longe a Jujuba sair correndo também.
Agradecimentos:
Oi, meus amores! Tudo bem? Bom, eu estou lotado, como sempre, de trabalho. Ô vida dura! Mas hoje eu tirei um tempinho e vim correndo publicar o novo capítulo.
Muitíssimo obrigado a todos pelos comentários. Percebi que tem muita gente nova começando a comentar, sejam todos muito bem-vindos.
Vou fazer um comentário geral, tá?
Esperem aí, como assim tem gente querendo roubar meu noivo? Que história é essa, minha gente? Olha que quando baixa o MMA em mim, eu saí quebrando tudo! Kkkk Nós iremos conversar com o Jean sim, mas isso ainda vai demorar a acontecer. Bom, vocês já sabem que eu fui para paris, não é? E sim, aconteceram algumas coisas desagradáveis lá. Não, minha gente, para os que pensam que pode acontecer de nós, Thi, Bruno e eu, virarmos um trio amoroso, isso não vai acontecer. Kkkk Quanto às paradas estratégicas, isso faz parte de uma narrativa, né gente? Não sou mau, não! Talvez só um pouquinho! Kkk NÃO, meu relato não é fictício. Eu sei que pessoas como o Bruno são difíceis de serem encontradas hoje em dia, mas ele, graças a Deus, é real. Mas cuidado, lembram que pensavam que o Thi era um príncipe e quando ele fez besteira todo mundo ficou decepcionado, não esqueçam que todos nós somos bons e ruins ao mesmo tempo, o Bruno é mais bom que ruim, mas ele também tem seus dias ruins. Gente, eu ri demais, como assim toda vez que come uma bala pensa que tá comendo a Jujuba? Kkkkk
No próximo capítulo eu volto a comentar de um por um, ok?
Beijoooooooooooooooooo em todos!
Gostaram? O que acharam desse capítulo? Continuo? Kk Comentem!
Até amanhã!
PS: O capítulo do casamento já tá chegando... êÊêêêÊêêêê