Oláaa!
Aí está mais uma parte!
Espero que gostem.
Please Votem e Comentem.
Tenho que saber se gostam!
Se aparecer algum erro desculpem-me, não fiz revisão... rsrs
Primeiro o conto. Depois algo que tenho pra falar.
Boa leitura!
*******************************************
PARTE 5
*******************************************
Valentina: - Não podemos ir assim.
Eu: - E por que não? O que temos aqui? Nada – Ironizei.
Valentina: - Por que não... – Enxugou as lágrimas e com ódio no olhar falou –Pois vamos nos vingar!
Eu: - ... –Permaneci calado!
Derek: - Vocês ficam na minha casa!
Eu: - Mas as pessoas vão falar!
Derek: - Vocês se importam realmente com isso?
Valentina: - Eu não!
Eu: - Você quer mesmo ir?
Valentina: - Sim. Não podemos sair daqui assim, do nada. Temos que nos vingar, não quero deixar meu vilarejo por causa de uns lobinhos!
Eu: - Você não tá raciocinando direito! Acorda! Volta à realidade! Nossos pais morreram.
Valentina: - Eu sei! Esse lobo me paga!
Eu: -...
Derek: - Decido, façam suas malas e vamos!
Nós arrumamos nossas malas e seguimos tristes para a fazenda de Derek. Chegando lá vimos uma bela casa, enorme *(nos dias atuais são chamadas de rústicas, mas naquele tempo era a mais última geração)* ,seus belos móveis de madeira, tudo organizado, dava uma beleza maior ainda para aquele casarão.
Enquanto andávamos pela aquela enorme casa, Derek fala:
Derek: - Vou lhes mostrar seus quartos, a partir de hoje.
Seguimos Derek, ele mostrou nossos quartos, o meu ficava em frente ao de Valentina, ao lado do quarto de Derek. O quarto de Valentina ficava ao lado do quarto vazio, Derek pediu que não entrássemos nesse quarto, por ser do seu pai.
Ao lado fazenda François, tinha a casa dos Mercier’s , eram magnatas do vilarejo. Depois que deixamos nossas malas nos quartos eu sai um pouco, deixando lá na casa, Derek, Valentina e os servos.
Enquanto caminhava naqueles pastos verdes, vejo uma garota se aproximando, com seus cabelos longos ao vento, quando está bem próxima, ela fala:
Garota: - Olá! Chamo-me Mélanie Mercier! Você é Valentin não é mesmo?
Eu: - Sim, sou eu!
Mélanie: - Sinto muito pela perca dos seus pais – me abraçou - Sei como deve ser difícil.
Eu: - Bastante, ainda nem acredito na verdade! Quando eu realmente perceber, ai o sofrimento vai começar.
Mélanie: - Pode ser que sim! Mas vai ter um fim e disso você pode ter certeza!
Eu: - Espero que sim!
Mélanie: - Você só não deve desistir da sua vida, Pois percebo que você tem um valor imensurável!
Eu: - Você também é de grande valor!
**************************************************************************
2 MESES DEPOIS
**************************************************************************
28 de Outubro de 1766
Morar na casa de Derek era estranho, pois tínhamos que nos acostumar com novas regras, novas pessoas, nova rotina, porém a convivência era agradável, as pessoas sempre me perguntavam se eu estava bem:
Mélanie: - Você está bem?
Cosme: - Como se sente por dentro?
Derek: - Você superou?
Perguntavam para mim e para Valentina, a minha resposta era mais ou menos assim:
Eu: - Estou bem, obrigado! Superei a morte dos meus pais!
Era isso mesmo que eu sentia? Não! Nunca superei, nunca vou superar. Poucos sabiam, mas todos os dias de manhã, eu ia para casa, colocava as vestes dos meus pais no chão, me deitava no chão e ficava chorando!
Relembrando os momentos bons, relembrando as broncas e as risadas. Com certeza eu não tinha superado.
Dia 29 de Outubro de 1766
Naquela manhã, eu tinha ido fazer o que fazia em todas as manhãs... “Visitar os meus pais”. Eu conversava com eles:
Eu: - Oi pai, oi mãe. Como estão? Espero que bem! Só queria dizer que estou sentido à falta de vocês –Comecei a chorar –Vocês me deixaram, mas é a vida. Infelizmente tenho que ir agora, alguém pode desconfiar que eu estive aqui. E então vão falar de mim pelo vilarejo, sentindo pena de mim, eu não sou um coitado. Não quero que sintam pena, nem que sintam a minha dor, dor essa que nunca vai melhorar. Beijos pai, beijos mãe, eu volto amanhã!
E sai dali, naquele dia tudo parecia normal, minha irmã estava bem, estava muito amiga da Mélanie e do Cosme. Derek, eu ainda não tinha conversado com ele depois do dia anterior. Chegando a minha nova casa, encontro Valentina, Cosme e Mélanie, conversando e rindo, eu parei na porta por um instante e me perguntei: “Isso é real? Essa risada é sincera? Minha irmã superou? Espero que sim. É muito difícil, mas espero que ela tenha superado e que esteja feliz.”
Fui para o meu quarto, dormi um pouco. Algumas horas depois acordei, almocei e dormi novamente. Acordei mais ou menos 18h30min. Decidi sair um pouco, segui para a floresta, fui para o mesmo lugar, o mesmo campo de flores onde vi Derek pela primeira vez. Deitei em cima daquela cama de flores, de costas, com uma perna estirada e a outra meio dobrada, minha cabeça estava virada para a esquerda. Fiquei alguns minutos assim, mas meu pescoço começou a doer, então virei para a direita, quando virei vejo Derek deitado lá comigo, minha reação foi se afastar desesperadamente por causa do susto que tomei:
Eu: - QUE SUSTO QUE EU TOMEI! ASSIM VOCÊ ME MATA DE SUSTO! SEGUNDA VEZ!
Ele deu uma pequena risada, muito sincera e disse:
Derek: - Desculpa juro que não fiz por mal! Eu vi você outro dia!
Eu: - Você me vê todo dia! Rsrs
Derek: - Estou falando que vi você “superando” – fez aspas com os dedos – a morte dos seus pais, na sua antiga casa.
*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*
Continua...
*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*
Primeiramente... Obrigado. A quem leu, votou e comentou.
Desabafo:
Tenho que falar que estou meio tristinho. Não estou agradando muito com este conto. Poucos Comentários e poucos votos, significa que o conto não está bom. Tem um bom número de leituras, mas o que vale mesmo é vocês comentarem o que estão achando e votarem.
Estou pensando em desistir de postar esse conto! Se não agrado, não escrevo bem ou não tenho aptidão à escrever, o que estou fazendo aqui? Nada melhor do que deixar isso de lado e apagar o conto. É que é meio triste, tipo, um(a) autor(a) escreve seu conto, se anima, publica, daí quando recebe poucos comentários e poucos votos, sente-se triste, pois não está agradando, esse é meu caso.
Peço que se manisfestem quanto a isso para que eu saiba o que fazer, se paro de postar ou se continuo. "Estou Perdido".
__________________________
Obrigado a todos!
Beijinho Beijinho e Tchau Tchau!