Me chamo Daniel, minha mãe chama-se Marcela. Morávamos eu e minha mãe sozinhos. Minha mãe é baixa, 1,59 m de altura, muito branca, olhos verdes e cabelos loiros quase brancos, seu rosto carrega ainda traços infantis e por ser muito branca, cora com facilidade, embora tenha seus trinta cinco anos. Era muito parecido com ela desde pequeno, tenho um corpo magro, cabelos loiros e olhos verdes como os dela.
Sempre fomos sozinhos, minha mãe nunca falou de meu pai, morávamos longe de qualquer parente, sabia que tinha alguns primos, mas nunca conheci. Minha mãe sempre quis ter uma garotinha, mas nunca me falou. Nunca tive um exemplo masculino, adquiri gosto por coisas de mulher, assistia as novelas junto com minha mãe e gostava de tudo que fosse do universo feminino. Quando ainda era bem criança tomávamos banhos juntos, olhava minha mãe se despindo e me imaginava usando suas calcinhas e suas pequeninas saias. Enfim, desde criança fui afeminado, andava como garota e falava como uma garota.
Aos oito anos minha mãe secretamente passou a ministrar remédios para impedir o meu crescimento. Aos 12 anos, enquanto meus colegas masculinos começavam a crescer, criar pelos, entrar na puberdade, eu pouco me desenvolvera. Nessa época ela passou a ministrar hormônios femininos e deixou de dar os remédios que impediam o crescimento, tudo isso sem o meu conhecimento.
Aos poucos fui notando a diferença, meus peitos começaram a crescer, bem vagarosamente. No princípio era só uma pontinha protuberante, eu notava, já que era bem magro. Meus quadris começaram a crescer e comecei notar que tinha cintura feminina. Minha mãe que cortava meu cabelo, foi nessa época também que deixou que crescesse até um pouco acima da altura dos ombros. Era praticamente uma menina, tinha pouquíssimos pelos, e eram bem loirinhos, mal os notava, além de ter os pés pequeníssimos e mãos finas e delicadas.
Aos quatorze anos numa tarde, ficava sozinho as tardes, minha mãe trabalhava e eu ajudava em casa fazendo serviços pequenos, lavava louça e arrumava a casa, não era muita coisa. Mas naquele dia, vi em cima da cama roupas da minha mãe, uma calcinha branca de renda e um short muito curto azul celeste de um tecido muito fino. Me aproximei e os toquei, era muito boa a textura. Já estava vermelho e com meu pequeno pênis ereto. Tirei minha bermuda e camiseta e vesti aquela linda roupa. Que sensação, me olhei no espelho e me senti totalmente feminina, meu pênis mal se via, era muito pequeno por causa dos hormônios, mesmo ereto tinha uns seis centímetros. Meus seios eram bem grandinhos, pareciam dois pequenos limões, as auréolas haviam crescido eram muito rosadas.
Vasculhei o guarda-roupas para achar uma blusinha que minha mãe sempre usava. Era branca de alcinhas rosas com alguns morangos na frente, achei e vesti. As roupas cabiam perfeitamente em mim, já tinha quase a altura da minha mãe. Peguei algumas tornozeleiras e pulseiras dela e coloquei. Me olhei de novo no espelho, estava idêntico a uma menina. Fiquei assim a tarde toda, só tirei porque minha chegava as cinco horas.
Passei a fazer isso todos os dias, ficava ansioso para ficar sozinho em casa e vestir as roupas da minha mãe, experimentava tudo, passei a me maquiar também. Conforme o tempo passava meu corpo ficava cada vez mais feminina, era uma adolescente linda. Na escola sempre usai roupas de menino, o uniforme largo e calça jeans não demonstravam meus seios nem minha cintura. Mas meu rosto e minha voz não negavam minha natureza feminina. Não tinha amigos na escola, era totalmente solitário.
Depois de me vestir e me maquiar passei a tirar fotos com meu celular, uma vontade de me expor começava a tomar conta de mim, passei a divulgar as fotos na internet, mas somente o corpo, jamais o rosto. Minha mãe sabia que eu fazia isso, mas não demonstrava, mas passou a me tratar como menina, nessa época passou a me chamar somente de Dani, afinal era isso mesmo que ela queria, que eu fosse sua filha e não filho.
Já com quinze anos, tinha já me desenvolvido bastante, tinha 1,60 m de altura, havia criado cintura e bunda, minhas coxas haviam engrossado, meus seios cresceram, eram bem pontudos, já estava difícil escondê-los e minha voz continuava feminina. Estava muito parecido com minha mãe, o cabelo tive que cortar curto, estava sofrendo bullying na escola por que me parecia demais com uma menina, mas não adiantou, meu nariz fino, olhos grandes e lábios carnudos e rosadas me dava feições muito femininas, além de que meu cabelo era muito liso e claro, ficava sempre uma franja que me afeminava. Meu rosto era bastante parecido com minha mãe quando mais jovem, era impressionante.
Um dia, esqueci meu celular na área da piscina, o porteiro do prédio o encontrou e guardou, eu nem me toquei. A noite, por mero acaso, uma mensagem sem importância chegou e fez que chamasse sua atenção, pegou o celular e vasculhou pra ver se descobria o dono. Quando olhou as primeiras fotos me viu como me vestia normalmente, mas a última foto lhe revelou meu segredo. Na foto estava somente de calcinha e blusinha de costas mostrando minha bunda de menina, bem redonda e branquinha.
No dia seguinte, seguia minha rotina, fui a escola, a tarde me vesti de menina e fui fazer minhas tarefas. No meio da tarde, estava lavando a louça, quando o porteiro, João entrou em casa, ele tinha a chave de todos os apartamentos na portaria, entrou sem que eu percebesse. Entrou na cozinha também sem que eu percebesse, já que a pia me deixava de costas para a porta. Ele aproximou-se devagar, sem fazer ruído, e me agarrou por trás. Passou um de seus braços pela minha cintura e o outro tapou minha boca.
Congelei, minhas pupilas dilataram e um medo estarrecedor me dominou. Não conseguia me mover, estava completamente paralisado. Beijou meu pescoço e minha nuca, aproximou a boca do meu ouvido e disse:
- Então você quer ser menininha? Vou te mostrar como é ser a mulherzinha de macho sua putinha. Eu vi suas fotos no celular viadinho.
Não conseguia falar, só resmungava e tentava me soltar, mas ele não me largava. Me arrastou daquele jeito até o quarto da mamãe. Naquele dia estava vestindo um short jeans muito curto e uma blusa amarela de alças, sem sutiã. Me jogou na cama e fechou a porta.
- Por favor seu João, não faça nada comigo, não me machuque... Eu não quero, por favor. – já chorava.
- É melhor não gritar, é só ficar quietinha. – olhou bem pra mim – Olha, você tem até peitinhos de mocinha!!! É muito gostosinha mesmo.
Seu João era de estatura normal, 1,73 m de altura, não era gordo, era encorpado, tinha já seus 46 anos, moreno e barba média pra grande. Tinha aspecto rude e era feio. Subiu na cama e se deitou sobre mim, agarrou minha blusa e a rasgou com toda força, dei um grito, ele me bateu no rosto com um tapa me mandando calar a boca. Chorava desconsoladamente, pedia por favor que me deixasse, ele me ignorava enquanto abocanhava meus pequenos seios. Chupava e mordia.
- Mãe, me ajuda, por favor seu João...
- Chora que eu gosto, sua mamãe não vai te salvar putinha.
Desceu até minhas pernas e retirou meu short com as mãos, apreciou por alguns instantes minha calcinha e meu pequeno pênis por baixo, mais pequeno do que nunca. Tinha apenas três centímetros mole. Arrancou minha calcinha com força. Dei alguns gritinhos. Agarrou meus pulsos e montou em minha barriga, se abaixou e tentou me beijar, fechei minha boca, lutei, virei o rosto, sua barba machucava minha pele macia, até que não consegui aguentar e senti aquela língua enorme dentro da minha boca, me beijou com força, tentava gritar, senti nojo.
Depois me agarrou pela cintura e me virou, retirou a camisa, calça e a cueca. Olhei pra trás e pela primeira vez vi o pênis de um homem, era enorme, tinha 17 cm de comprimento e 4,5 cm de largura, o aspecto era terrível, fedia a urina e latejava. Encostou na minhas nádegas seu órgão, pude sentir seu calor. Olhei pra trás novamente e implorei.
- Por favor, não me machuque, por favor, não faça isso. – estava chorando muito, estava morrendo de medo, seu pênis era enorme. Me empurrou até a cabeceira da cama de quatro e mandou eu me agarrar nos ferros. Cuspiu nas mãos e espalhou bem pelos seu pênis, depois penetrou no meu ânus, também com os dedos, mas só os dedos já doía muito me fazendo soltar pequenos gemidos.
- Para, para, para!!!
- Cala boca que nem coloquei meu pau putinha!
Agarrou minha cintura fina com força começou forçar a entrada do meu ânus, forçava cada vez mais. Demorou até que entrasse, era bastante apertado, era virgem.
- Ai ai ai ai ai, paraaa, para!!!
- Enfim a cabeça entrou cadelinha. Geme putinha!
A dor era terrível, senti como se uma faca tivesse sido cravada em mim, sentiu aquilo pulsar enquanto espremia as paredes do meu intestino. Começou empurrar o restante, agarrou meus cabelos compridos com uma das mãos enquanto eu implorava para que ele parasse.
- Tira, tira de dentro seu João, vai me matar!
- Hahahahaha!!!
Enfim senti que havia entrado tudo, chorava e soluçava, a dor era imensa, sentia que ia desmaiar. Foi então que começou as estocadas, ele não teve pena nem jeito, foi com força e vontade, a cada movimento de vem e vai eu soltava um urro de dor, sentia que estava sangrando, pedia que parasse, implorava. O barulho das estocadas era forte, e tornaram-se rápidas. Eu gritava. Era interminável aquela agonia, estava a ponto de desfalecer.
- Geme putinha, geme, que cuzinho gostoso.
- AAAhhhh, aaainnnn, hmmm aaai, paraa-a... mamãe...
Ele parou de repente, depois de uma estocada forte, senti o pulsar mais forte de seu pênis e uma coisa quente me invadiu, ele urrava numa espécie de alívio. Tirou seu pênis de dentro de mim, estava coberto de sangue e esperma, ainda se inclinou sobre mim, que ainda estava de quatro e apertou meus pequenos peitos e beijou minha nuca. Levantou e se vestiu.
- Não conte pra ninguém, entendeu? Se não eu te mato - pegou a calça e me mostrou que tinha uma arma no cinto.
Cai de lado na cama e ali fiquei encolhida abraçando meus joelhos, chorando. Meu ânus ardia, chorei, chorei muito.
Continua...