Olá, meus safadinhos preferidos. Voltei o mais rápido que pude. Tentarei não me ausentar mais por muito tempo, prometo.
Gostaria de agradecê-los pelo carinho que têm comigo. Com o último conto, o meu email lotou de mensagens e quase não consegui responder a todos. Obrigada pelos presentes, eu adorei.
Para quem já me conhece, sabe da minha aparência; bem como sabe que se existe algo pelo que prezo, é pelos detalhes, o que acaba deixando os contos um pouco longos. Então, caso estejam procurando por algo mais superficial, advirto-lhe que não encontrarão isso aqui.
Fico feliz pelos que continuaram aqui. Sendo assim, vamos aos fatos.
Sobre o título do texto informo que infelizmente não estou ganhando nada para fazer a propaganda da boate (o que é uma pena). Acontece que este lugar já me proporcionou momentos inesquecíveis. Por esta razão, nada mais justo que receber como presente, o nome deste conto.
Malícia Hot é uma boate que fica localizada em Belém do Pará perto de nosso maior Shopping Center. É GLS, logo o público alvo é bem liberal, de modo que é absolutamente normal ver pessoas despidas de seus pudores. É uma das coisas que mais me atrai ali. Este conto é uma junção de vários acontecimentos que houveram lá, não necessariamente em ordem cronológica e no mesmo dia.
Comecei a frequentar o local assim que descobri que um amigo era gay. Assim, o Malícia Hot era um dos poucos locais em Belém onde ele se sentia a vontade para ficar com o seu namorado sem o olhar censurador da hipócrita sociedade belenense. E como eu nunca tive qualquer tipo de preconceito, não tive problema algum com a mudança. Logo o Malícia tornou-se nossa segunda casa. Sempre ia com os amigos da faculdade.
Na primeira vez que fui, o local era bem rústico. Dispunha de 6 ambientes, cada um com sua personalidade. O local era tomado por aqueles Gogo boys vestindo apenas uma sunga, uma gravata borboleta e uma bota. Ai, Deus sabe como aqueles homens me deixavam maluca. Hoje em dia o local passou por uma reforma e está muito mais bonito e aconchegante e ganhou novos ambientes.
Geralmente íamos eu, uma amiga tão puta quanto eu, um amigo hétero (tenho minhas dúvidas), meu amigo gay que as vezes era acompanhado de seu namorado e outras estava justamente fugindo deste rs.
Lembro que na primeira vez que fui, o meu amigo “hétero” estava meio que assustado com o local, logo, ele grudou em mim e na minha amiga e não desgrudava a noite inteira. Rs ele sempre dava um jeito de me arrastar para um dos ambientes da boate onde tem uma espécie de cama enorme. Lá ele me provocava até que conseguia tirar os meus peitinhos (na época, porque hoje estão bem maiores) para fora e chupá-los de forma bem gostosa. Isso ocorria na frente de qualquer pessoa que quisesse ver. Eu já havia bebido tanto que já nem me importava.
Mas eu não queria ficar com ele neste dia. Afinal, o lugar estava tomado de pessoas bonitas e eu precisava aproveitar.
Procurei pela aminha amiga e a encontrei, lógico, debruçada no balcão conversando com o Gogo boy eleito (por nós duas) o mais gostoso da festa. O safado sabia muito bem como provocar. Não importava se era homem ou mulher.
Quando íamos pedir uma bebida, ele se aproximava de modo que pedíssemos a bebida bem perto de seu ouvido, então pegava a comanda de nossas mãos, chamava nossa atenção para a caneta que ficava depositada em sua cueca e anotava nosso pedido. Devolvia nossa comanda com a cara mais cínica e sensual do mundo.
E o ato de preparar nossa bebida era mágico. Ele dançava enquanto preparava, e dançava olhando em nossos olhos. O cara era safado demais. Acho que se ele quisesse, poderia comer tanto eu quanto a minha amiga bem ali que nem reclamaríamos. Rsrsr
Outros rapazes apareciam também. Tive vários beijos roubados por nada. Outros mais ousados me levavam para um banheiro, ou para o Dark room. Mas nunca dava certo. Os seguranças sempre apareciam na hora e me tiravam dali. Rs Eu nem fazia caso, voltava até onde estava aquele Gogo boy gostoso e ficava o admirando.
Neste dia, eu consegui levar para casa o email dele para manter contato (velho MSN), o que me rendeu uma boa foda anos mais tarde, mas este é assunto para outro conto.
Várias coisas aconteceram ali. Certa vez, um cara começou a conversar comigo, e acabamos ficando. Mas como não gostei do beijo dele, me distanciei e fui para outro ambiente. Mas ele não me desistiu. Se mostrou um verdadeiro maluco. Ia atrás de mim onde quer que eu fosse.
O maluco pediu para que eu batesse em seu rosto (claro que o fiz hahahah). Fiquei batendo no seu rosto por um tempo e ele estava adorando. Fez eu pegar em seu pau para me mostrar o quanto estava duro. E realmente estava uma rocha.
Vendo que era disse que ele gostava, tratei de puxar os seus cabelos e arrastá-lo até uma mesa que estava vazia. Fiz ele tirar os meus sapatos e chupar cada dedinho do meu pé. E ele chupou por bastante tempo, dando atenção a cada um deles. Um monte de pessoas olhando, mas eu não estava me importando com isso. Ele colocava meus pés em sua boca enquanto eu fumava um cigarro como se nada estivesse acontecendo.
Quando me saciei, fiz ele me calçar de novo e mandei que se afastasse de mim e fui procurar os meus amigos. Encontrei meu amigo “Hétero” tomando uma cerveja, sozinho perto de um balcão. Ele fez uma cara de alívio quando me viu. Claro que não contei a ele o que tinha acabado de acontecer. Até porque ele veio como um leão para cima de mim. Começou a me beijar até que me arrastou para o Dark Room.
Sentamos em umas cadeiras e continuamos a nos beijar. Quando eu vi, ele já estava com a mão por dentro da minha calcinha brincando com a minha bucetinha. Eu facilitei o serviço passando uma das minhas pernas por cima das pernas dele. Aproveitei para colocar seu pau para fora da calça e bater uma punhetinha pra ele enquanto nos beijávamos. Detalhe engraçado, o pau dele era pequeno. Assim, eu o apelidei de “Pônei” rs.
Vi três punheteiros se aproximarem, e sem nenhum pudor ficaram ali, nos assistindo e batendo punheta. Nem deu tempo de brincar muito. Meus outros dois amigos se aproximaram de nós e eu disfarcei como pude, jogando minha perna por cima do pau do meu amigo, para que os outros não vissem. Eles devem ter visto, mas não falaram nada. Rs Dissemos que já iríamos encontra-los em outro ponto da boate e eles se afastaram. Terminamos de vestir nossas roupas e nos encontramos com eles.
Lembro também que fiz minha festa de aniversário lá e convidei vários amigos. Neste dia, levei uma amiga que nunca tinha ido ao local. Apesar de despida de preconceitos também, a mesma era bem inocente. Me lembro que nós duas ficamos com dois amigos. Ela ficou com o mais bonito. Menino novo, corpo bem definido. Eu fiquei com o amigo, do tipo normal. Nenhum grande atrativo.
Sempre que estava no malícia, bebia muito e perdia a noção das coisas. Me lembro que esse rapaz que eu fiquei, me colocou sentada em um balcão que fica bem perto da entrada, o ambiente mais movimentado e enquanto me beijava, afastou minha calcinha e começou a brincar com a minha bucetinha na frente de todo mundo. Tentei pará-lo, mas estava tão bêbada que me deixei levar. Tudo isso enquanto a minha amiga estava curtindo o seu garoto de uma forma mais puritana. Rs
Estava tão concentrada no cara com quem eu estava ficando que me esqueci da minha amiga. Alguém a embebedou com Tequila e ela ficou transtornada. Rs Mas não do jeito que começa a tirar a roupa na boate. Ela começou a vomitar e passar mal. Acabei perdendo boa parte da festa, até fazê-la dormir um pouquinho no ambiente em que tem uma espécie de cama gigantesca.
Quando ela dormiu, eu desci para pegar uma caipirinha e um dos Gogo boys pediu meu número de telefone e eu o dei. Logo em seguida voltei para ver como a minha amiga estava. Ela ainda estava dormindo parecendo com um anjinho.
Todos os meus amigos, que no dia eram muitos, voltaram e se sentaram na mesma mesa, em um dos ambientes da parte de cima. Inclusive estava junto os dois garotos. De repente, o que tinha ficado com ela começou a reclamar de calor e levantar a blusa.
Quando eu vi aquele tanquinho lindo, nem me lembrei da minha amiga e disse:
_ Não faz isso, garoto. Mas se fizer, faz bem feito e tira a camisa toda.
_ Se eu tirar a camisa, o que eu ganho?
_ Pode pedir.
_ Quero ver tua calcinha.
_ Ok !
Ele pensou que eu não teria coragem. Hahahah ledo engano. Assim que ele tirou a blusa, eu levantei a minha saia na frente de todos e ele me pegou pelo braço e saiu me arrastando para perto do banheiro. Como todos estavam lotados, entramos atrás de uma cortina e ele já foi se abaixando na minha frente e colocando uma das minhas pernas em seu ombro e chupando minha bocetinha.
O moleque adorava. Me fez gozar várias vezes em sua boca. Depois subiu e me beijou como se eu fosse a ultima mulher da face da terra. Depois me arrastou de volta até a mesa onde estávamos. Aí que comecei a raciocinar. Coitada da minha amiga. Me senti péssima. Ainda mais porque o garoto não desgrudava mais do meu lado.
Nem sei como ela nem percebeu depois que acordou. Quando chegamos em casa, contei a ela e graças a Deus ela me entendeu. Rsrsrs
No outro dia, quando já estava em casa, meu telefone tocou. O rapaz se identificou como a pessoa que pegou meu numero comigo na boate. Eu nem lembrava de ter dado o número a alguém. Mas passamos a manter contato.
Ele me disse que viu absolutamente tudo o que eu fiz enquanto estava no malícia e ficou louco de tesão. Me convidou para ir com ele durante o dia para aproveitar que o local estaria vazio. Poderíamos transar pela boate inteira se quiséssemos. Mas eu fiquei com medinho e não fui.
Acabamos indo para um motel mesmo. Pensem em um moleque gostoso. Devia ter por volta de 18 anos. Corpo muito bem torneado. Uma delícia de homem.
Me fez gozar várias vezes em sua boca. Ele sabia, apesar da pouca idade, como dar prazer para uma mulher. Sugava o meu grelinho com força e depois percorria toda a extensão da minha bucetinha com a língua. Fazia questão de enfiar toda a língua dentro dela e, assim, passava a me foder com a língua, cheio de vontade.
Não demorou até que ele me virasse de costas para ele e me colocasse de quatro. Assim, abriu minha bundinha e começou a me chupar inteirinha, dando uma atenção especial ao meu cuzinho. Eu gemia alto de tanto prazer. Pedia para que ele me fodesse logo, mas não fui atendida.
O safado estava determinado a me fazer gozar primeiro. Então, me carregou como se eu fosse uma boneca e me colocou novamente de costas para a cama com as pernas bem abertas e passou a chupar minha bucetinha com mais vontade ainda me introduzindo um dedinho. Não demorou muito até que eu gozasse intensamente em sua boca. E o safado bebeu tudinho.
Enquanto subiu para me beijar, com o rosto completamente gozado, aproveitou para colocar uma camisinha naquele pauzão que ele tinha. E, sem nenhuma cerimônia, colocou aquele caralhão de uma vez só na minha bucetinha.
Eu gritava de tanto prazer e pedia para que o safado me fodesse mais forte:
_ Tá gostoso, sua puta?
_ Ai que delicia de pau. Me fode. Me fode com força!
_ Como aquele viado não quis te comer no Malícia? Não sabe o bucetão que perdeu.
_ Perdeu? Pois ainda bem que você achou.. Fode essa buceta, fode!
_ Olha como um macho de verdade fode uma vadia. Depois tu conta pra aquele viado como se faz!
O safado me fodia de tudo que era jeito. Me comeu até de cabeça pra baixo. Era um puto da melhor espécie.
De repente ele se levantou e o vi buscando um lubrificante e eu reclamei. Disse que não daria meu cuzinho a ele.
_ E desde quando eu te perguntei se tu ia me dar ou não a porra desse cu? Eu vou comer ele e ponto!
A forma como ele falou comigo me deixou doida. Me tratou como uma puta de verdade. E eu adorei. Rs
Ele me pegou no colo como se eu fosse uma boneca e colocou de quatro na cama. Passou a chupar o meu cuzinho de novo. Mas chupou por bastante tempo, ao passo que eu mesma já estava louca de vontade de dar ele. Eu mesmo já rebolava em seu rosto pedindo para que ele me comesse o cu.
_ Se essa língua está gostosa desse jeito, imagine esse pau gostoso. Fode meu rabo, safado!!
_ Sabia que essa vadia queria. Vem cá, piranha. Estava esperando você pedir..
O safado passou bastante lubrificante no meu cuzinho enquanto ia colocando um, dois e até três dedos no meu rabo. Eu já implorava para que ele me comesse. Ansiava por isso.
Sem mais demoras, ele colocou uma camisinha, passou um pouco mais de lubrificante em seu pau e começou a penetração. Ele fez de uma forma tão carinhosa, beijando minha costa, que sequer precisou daquele tempinho para que o cuzinho se acostumasse. Meu cuzinho não ofereceu resistência para aquela jibóia que me penetrava.
Ele então, vendo que já tinha me penetrado por completo, passou a socar com toda a força no meu rabo. Eu perdi a noção e comecei a gozar feito louca. Ate molhei o lençol de tanto que gozei.
_ Nunca vi uma piranha gostar tanto de dar o rabo. Pois se é disso que tu gosta, toma, vagabunda!
O safado metia sem dó. E eu só gemia de tanto prazer. Nem conseguia falar nada.
Ele puxou meu rosto e nos engatamos em um beijo. Nos beijávamos forte enquanto ele me fodia mais forte ainda. E assim, ele gozou como um cavalo no meu rabo. Gozou muito. Mesmo com a camisinha, dava para sentir. Com medo que ela estourasse, tirei meu cuzinho daquela vara grossa enquanto ele continuou me fazendo carinho, me beijando toda e me chamando de gostosa.
Adormecemos assim, abraçadinhos. Acordei quase de manhã com ele chupando a minha bucetinha. Não tem forma melhor de acordar. Adoro acordar assim.
Meio dormindo, ainda, fodemos como dois animais antes de irmos embora para casa. Na verdade, ele foi para casa e eu fui trabalhar feliz da vida. Meu amigo percebeu e ficou me perturbando a manhã inteira até que eu lhe contasse todos os detalhes. Rsrs
Quanto ao Malícia, depois que me formei, não voltei mais lá. Infelizmente. Mas pretendo voltar em breve e, quem sabe, volto com novas historinhas para os meus safadinhos. Mas, para isso, preciso de uma boa companhia.
Estou disponível no email penedoocamila@gmail.com. Terei o maior prazer em responder a todos.
Até o próximo =D
Todos os direitos reservados. Proibida sua reprodução total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, desta obra sem a autorização da autora, segundo versa a Lei nºViolar os direitos do autor constitui crime e está sujeito às penalidades de acordo o art. 184 do Código Penal Brasileiro.
