Olá, tenho tido bastante contato pelo Skype, e muitos me perguntam minha própria história. Pois bem, acho que é a hora de relatar nossas Experiências, minha e de meu filho.
Meu nome é Raquel e hoje tenho 55 anos de Idade, meu filho se chama André e possui 27 anos. No final da Década de 80 engravidei de um namoradinho e o mesmo não quis assumir nem o relacionamento, e nem o filho que tive, o pai do filho nos abandonou quando ele nasceu.
Então, com muitas dificuldades criei meu filho sozinha, tão somente com ajuda de parentes próximos, como meus pais, e irmãos. Eu e meu filho sempre fomos muito próximos, e nunca tivemos quaisquer tipo de pudores. Jantávamos juntos, passeávamos juntos, tomávamos banho juntos, dormíamos juntos, e normalmente sempre ví ele pelado, e ele também me via pelada, mas, nunca com olhar malicioso de qualquer um de nós, ou quaisquer intenções sexuais.
Áha sim, a DESCRIÇÃO FÍSICA, tenho cerca de 1,70 de altura, com aproximadamente 73 quilos, sim, sou um pouco cheinha, mas não do tipo gorda esparramada, sou branca com pele macia, e meus cabelos são negro e lisos, já meu filho é um pouco mais baixo que eu, cerca de 1,66 de altura, e uns 60 quilos de peso, médio porte, pele branca, não me perguntem o tamanho do pênis dele, pois eu nunca medi, e nunca me importei com isso.
Voltando a História, no ano de 2002 residíamos na cidade de Florianópolis (residíamos há uns 02 anos), em um apartamento de 01 quarto, com sala, cozinha e 01 banheiro, e passamos por um dos melhores momentos em critérios de felicidade, pois eu estava empregada com um salário razoável, algo que com 43 anos não é tão fácil, meu menino estudava em um ótimo colégio e tinha ótimas notas, nosso apartamento era pequeno, porém bem organizado, com móveis e eletros novos e modernos.
Devido ao apartamento ser pequeno, e não termos pudores era comum um de nós estar tomando banho, e o outro estar usando o sanitários, ou nos trocarmos um na frente do outro, ele geralmente dormia no sofá-cama da Sala, mas, de vez em quando, como uma criança pequena com medo do escuro, e vinha para minha cama, mas, nunca com qualquer intenção ou malicia.
Nossas maiores intimidades se resumiam a massagens nos pés, nas pernas e nas costas. Ele fazia massagens em mim, e eu fazia nele. Nada mais que isso.
Em 2002 ele tinha 15 anos de idade, faltavam alguns meses (03 ou 04 meses) para ele fazer 16 anos, nunca fizemos festas de aniversario, pois era um vida muito corrida, ele era, e ainda é, um menino muito tímido, calado e retraído, quase nunca trazia amigos em casa e nem saía a noite, pois eu era muito preocupada com drogas e com criminalidade, mas, era um garoto normal, jogava videogame, ía no cinema (inclusive comigo), e passeávamos muito com excursões de viagens.
Fiquei vários anos sem ter relações sexuais, mas, até então nunca me fizeram falta, o cotidiano era muito corrido, e não tinha tempo para pensar em companheiros, e também só me apareciam tranqueiras, nosso mundinho se resumia a isto que descrevi acima.
Certo dia normalmente fiz um jantar, mas, naquela noite eu tinha aberto uma garrafa de vinho, e não sei por que ao certo dividi com ele o vinho, ele nunca havia bebido até então, pelo menos não na minha frente, e ele nunca deu sinais de chegar embriagado em casa, ou mesmo qualquer cheiro de bebida (acho que nem cerveja ele tinha tomado).
Na verdade bebemos 02 garrafas de vinho, e dividimos as garrafas parelhas, eu também nunca tinha tomada um garrafa de vinho inteira, mas, a conversa estava boa, então bebemos normalmente, mas, sem quaisquer intenções maldosas.
Lavei a louça do Jantar, enquanto ele tomava um banho, e também tomei um banho e fomos para a sala, no sofá, quando eu pedi para eu pedi uma massagem nos meus pés, já estávamos sonolentos.
Nunca me passou nada pela cabeça até começarmos a conversar, havia algum tempo e nossas massagens já tinha ficado mais intimas, na ocasião eu estava de pijama curto sem sutiã, mas com calcinha.
A massagem e as caricias foram subindo pelas pernas até minha virilha, não sei a certo mas, em nossa conversar meu filho me confessou que era virgem, inclusive de boca, e que os amigos dele o caçoavam.
Em nenhum momento tinha me passado pela cabeça qualquer tipo de sacanagem, mas, fique com uma certa pena de meu filho, por ser tímido e retraído, eu mesmo me culpava por ser protetora em demasia, e que estaria inibindo a vida de meu filho.
Expliquei para ele que a vida não era algo tão simples, que ele não se importasse com o pensamento dos outros e que deveria se manter integro e sereno, sendo um conversa de mãe e filho para a vida.
Confesso que eu estava bêbada, e a massagem ficou muito boa, então pedi para ele fazer uma massagem nas minhas costas, como o sofá era pequeno fomos para minha cama, tirei minha blusa naturalmente, pois, ele já tinha me visto pelada, tomávamos banho juntos, e na camas minhas constas estavam recebendo uma ótima massagem
Nunca vou me esquecer, ele me massageava com o Creme Corporal Tati do Boticário, que possui um ótimo cheirinho, quando ele me pediu para tirar a parte de baixo do short, para complementar a massagem nas minhas pernas e na minha cintura.
Não pensei nada de errado, estava um pouco sonolenta, não via malicia dos olhos de meu filho, e ele também estava sonolento, o quarto estava somente com a luz da TV, sendo que o som da TV esta quase no mudo, todo o resto do Apartamento estava no escuro.
Não sei por que ao certo, mas, eu também eu também pedi para ele tirar toda a roupa, pois eu quis retribuir com uma massagem nele também, quando ele tirou a roupa estava totalmente ereto, eu disse para ele não ficar encabulado, pois via ele frequentemente pelado, mas, nunca ereto.
Como ele mesmo disse na hora - nunca vou me esquecer –, “me desculpe”, “me desculpe, mãe”, “mãe vamos dormir”, e ele ficou todo vermelho, e eu senti que seu corto tinha ficado muito, muito quente mesmo, o menino suava.
Explique para ele que era somente massagem, nada mais, e que ficar ereto, era normal para idade, pois ele não tinha o controle do próprios corpo, pedi para relaxar, para a massagem e que eu não iria tocar no seu pênis.
Meu filho era muito inocente, e eu realmente não tinha qualquer intenção escusa com ele naquele momento, pois o meu objetivo era somente a massagem no corpo dele.
Fiquei um pouco receosa, pois, achei que era a hora de pararmos com tudo e irmos dormir, mas, segui em frente com a massagem, e realmente não toque no pênis de meu filho.
Ele virou de costas, passei creme e massageie suas costas , pescoço, pés e pernas, pedi para ele virar de frente, e fui massagear seus pés e pernas na frente.
Na minha massagem na parte da frente de meu filho, não sei como ao certo, fique em uma posição de 69, ele estava deitado, e eu estava sobre ele, com uma perna ajoelhada na lateral de seu peito, a outra perna em posição agachada com o pé na outra lateral de sei peito, sendo que minha vagina sobre seu rosto totalmente aberta, foi quando ele deliberadamente passou a língua, mas foi só uma vez.
Ele passou a língua só uma única vez, eu senti, e desvirei e olhei seriamente para ele, e me pediu desculpa várias vezes, “desculpa, mãe”, “desculpa mãe”, e seus olhos encheram de lagrimas, eu explique para ele que era normal ter tesão, e ficou parado, totalmente estático, ficou branco e gelado.
Não o que tomou conta me mim na hora (e mesmo que faziam alguns anos que eu estava sem sexo), mas foi quando me deitei com as pernas abertas e pedi para ele fazer de novo, de frente para mim, e ele veio de boca, fui dizendo como ele deveria fazer para me chupar lá em baixo, dentro da vagina e no clitóris, muito obediente ele fez tudo o que eu mandei.
Enquanto meu filho me chupara, eu o não parava de falar orientando ele onde deveria colocar a língua, onde deveria chupar com mais força, que deveria sorver o meu liquido, mordiscar meus lábios vaginais, realmente não sei que espirito maléfico tomou conta de mim, mas, eu não parava de tagarelar.
Após uns 30 minutos toquei nele, e meu filho ejaculou no exato momento, ele ficou totalmente encabulado, novamente estático, mas quente e vermelho, eu também já tinha gozado muito bem, e como estávamos bem tontos do vinho e fomos para debaixo das cobertas.
Ao Contrário, do que todos devem estar pensando, não, não houve penetração, de imediato o cansaço tomou conta de nós dois, e dormimos na hora.
Dormimos um pouco, acho que uma hora e meia, estávamos de conchinha, totalmente peladinhos, eu acordei um pouco sonolenta ainda, e percebi que ele estava ereto novamente, pois senti na minha bunda, pois ele me abraçava, não seu ao certo se meu filho estava acordado, ou sonolento também, mas, comecei a roçar nele e ele em mim, foi quando me penetrou, então, consumamos nossa relação.
Ficamos uns 20 minutos na mesma posição de ladinho, ele abraçado em mim, tocando meus seios (que com a idade já não eram tão firmes), e me pegando por traz. Estamos ofegantes, suados, fora de nossas consciências, como se estivéssemos sonhando. Mas, foi ótimo, não sei se pela carência que eu estava ou pelo momento. Nunca perguntei diretamente para meu filho, mas, em cabeça não passava qualquer tipo de pensamento.
Ele gozou dentro de mim, na mesma posição, e infelizmente não deu tempo para pedir para ele tirar, pois foi algo com muita intensidade e até que rápido, pois não saímos da mesma posição nem nos viramos para olharmos um ao outro.
Após a sua ejaculação, meu filho virou de costas para mim, e creio que assim como eu dormiu quase que imediatamente.
Eu Acordei com dois pesos na Cabeça, a Consequencial dos nossos atos, e a ressaca do vinho.
No dia seguinte foi uma vergonha só para ambos, ele acordou antes de mim, acho que umas 06:00 da manhã, eu acordo sempre as 07:00, pois pego no trabalho as 09:00, meu filho já estava de banho tomado, e pronto para ir a escola, não nos falamos.
Aliás ficamos vários dias sem nos falarmos diretamente, depois daquela noite era só sim, ou não eu estava com muito medo de que ele fosse falar para alguém, e também tinha medo de uma gravidez (algo que graças não se concretizou), muito embora eu já utilizasse adesivo do tipo Evra para controle Hormonal, acabei indo direto a uma farmácia para tomar a pílula do dia seguinte.
Porém, a vergonha era muita mesmo, tanto eu, quanto meu filho não tínhamos clima para nada dentro de casa, comíamos separados, assistíamos televisão separados, banhos separados, ficamos sem nos trocar ou ficar nús um na frente do outro.
Mas, eu sabia que tinha que tocar no assunto, então, acho que quase um mês depois fiz novamente uma janta, e chamei ele para jantar comigo na cozinha, tive que insistir muito, e abri novamente uma garrafa de vinho - do mesmo vinho inclusive, ele disse que não ía beber nada, pois não queria repetir o que havia acontecido.
Ele mesma falei para ele que essa não era a intenção, pois eu mesmo não queria repetir o ocorrido, Disse que tínhamos que conversar muito sério sobre o evento, e que o vinho era para facilitar a conversa, ele aceitou falar comigo e bebeu um pouco para se soltar, falei que não queria que nada mudasse em relação a nós, queria tudo do jeito que era, disse para ele queria seguir minha vida, e disse que queria que ele vivesse a vida dele, disse que eu queria que ele constituísse uma família com filhos, o que nunca ocorrera comigo.
Ele entendeu tudo muito bem, e nem mencionou em repetir qualquer ato, pediu perdão pelo ocorrido várias vezes seguidas, ambos caímos no choro, e nos abraçamos lentamente.
A partir daí tentamos levar nossas vidas do jeito que era antes, porém, ambos sabíamos que nunca mais seria a mesma coisa.
Essa foi minha Primeira Relação com meu filho.
Mas, vocês devem estar se perguntando o que aconteceu depois ?!
Tiveram outras Relações ?!
Como Ficou o Climas ?!
Todas estas questões, e outras mais irei responder em Breve, em outra ocasião.