Férias. Enfim, férias...mas como esse ano foi literalmente excitante, pelas novidades que trouxe, nossa musa resolveu viajar por alguns dias a um cidade qualquer em que ela não conhecesse ninguém. Abriu o mapa do Brasil, fechou os olhos, contou até 3 e marcou uma cidade qualquer. Ao ver onde era foi pesquisar e descobriu uma daquelas cidades no interior do país que só os moradores conhecem.
Ela compra a passagem de avião até a capital, foi até a rodoviária e pediu uma passagem para aquela cidade interiorana. Depois de 5 horas de viagem, chega numa cidade muito pequena. Desce na rodoviária, no meio da noite, chamando atenção pela sua estatura física e beleza,
“Boa noite, o sr pode me levar para um hotel qualquer?”,
o taxista engole em seco, “Sim, senhora. Agora mesmo”,
“Não me chame de senhora. Pode ser pelo nome: Paula”,
“Tu vens encontrar com alguém aqui? Tens parente na cidade?”,
“Não, não conheço ninguém. Até gostaria que alguém me apresentasse a cidade e seus encantos. Conhece alguém assim?”,
“Eu mesmo posso te apresentar a cidade, se quiseres.”
, “Adoraria.”
Ela percebe que aquele taxista, numa situação normal, jamais teria qualquer chance de ser percebido por ela: careca, barba por fazer, bigode vasto e uma barriga enorme. Mas, como ninguém a conhece ali... Quem sabe?
Ele estaciona o taxi, cobra a corrida, despendem-se e ela se apresenta na recepção do Hotel, faz o registro e pega a chave do quarto mais caro daquele hotel simples daquela cidade simples do interior. O taxista ao mesmo tempo, pergunta onde fica o banheiro da recepção. Adivinhem o que ele foi fazer? Homenagea-la, claro.
Ela entrou no quarto, largou a mala ao lado da cama, despiu-se e nua encaminhou-se para o banheiro. Ao chegar no banheiro, abriu a água da banheira para um banho gostoso. Enquanto a banheira enchia, foi para a cama e nua assistiu a tv. Depois de alguns minutos, entrou na banheira, tomou um banho e depois passou um creme hidratante em todo aquele corpo.
Nesse momento alguém bate à porta, ela veste o roupão do hotel e, antes observa no olho mágico aquele belo modelo de macho e, como querendo algo a mais, encosta a bunda na porta e pergunta “Sim, o que seria?”, colocando dois dedos na xoxota e começando a se masturbar suavemente,
“É que eu preciso arrumar a torneira da pia que tá com vazamento, senhora.”,
“Mas tu precisas entrar?”, a pergunta – pra quem não vê a cena do lado de dentro não tem o menor sentido,
“Sim, senhora eu vou entrar e vou fazer tudo rápido pra senhora.”, a resposta não poderia ser melhor,
“Ah, sim, sim...já vou abrir..só um momentiiiinnhhooooooo.”, responde isso em meio ao gozo que escorre por suas pernas e deixa úmida aquela xoxota.
“Pode entrar”, ela diz isso com uma abertura generosa na frente do roupão, já marcado pelo bico dos seios,
“B-boa N-noite”, o rapaz rude, mãos sujas de graxa, macacão aberto na altura do peito com algum cabelo, entra e dirige-se logo à cozinha para efetuar o serviço. Ela apenas observa que ele abre a porta abaixo da pia e começa a trabalhar. Em seguida, senta-se ao lado dele no chão,
“O que tem para se fazer aqui nessa cidade?”,
“Para uma mulher linda como a senhora, não tem nada de interessante. Só tem pra homens, uma boate-motel na saída da cidade,
“Boate-Motel, é? Mas, tu não deves ir...até porque a tua namorada não deve permitir.”, disse aquilo já com uma das mãos na xoxota, excitadíssima,
“Eu nem tenho namorada, dona.”,
“Mas, tu já teve namorada, né?”,
“Não, nunca tive!”,
“ Só uma outra pergunta, que tu respondes se quiseres, tá?”,
“Tá!”, ela põe dois dedos na xoxota encharcada de tesão,
“Tu ainda és virgem?”,
“Sim, senhora.”,
“Ai...que gostoso!” (ela comenta baixinho, apertando a mão com as coxas e gozando baixinho),
“Já acabei o serviço, senhora.”
Neste momento, ele sente duas mãos tocando seu macacão na altura da sua cintura e seu membro endurecer, ela aproxima-se do rosto dele e dá um beijo de língua naquele jovem que será iniciado nas aventuras do sexo
, “O que é isso?”,
“Sexo. Muito sexo. Quer?”
, “Quero sim!” ela tira seu macacão e começa a chupar aquele mastro duro e ele vê aquela deusa com sua boca engolindo tudo aquilo. Ambos se levantam,
“Vem aqui.”
“Mas eu estou com as mãos sujas de graxa, Dona.”,
“É assim que eu quero. Me deixa toda suja de graxa.”
, Ele pegou-a pela cintura e jogou-a na cama e começou a chupar sua buceta,
“Ai, isso, que gostoso. Chupa, chupa com vontade. Chupa, meu puto.”
Ele aumentou o ritmo da chupada enquanto ia colocando um dedo sujo de graça no rabinho que já piscava ansioso,
“Ui, isso...isso, mete e chupa. Vai, meu puto, vai...iiiisssoooooo, iiissssooooooo...Aaaaiiii, que tesão!”,
ele sentiu o gozo dela na sua cara.
“Ai, como tu chupa gostoso. E colocar esse dedo enorme no meu cú...me deu um tesão.”
, “A senhora é muito boa.”,
“Não me chama de senhora e boa é pouco.”
, Ela fica em pé na cama, “Eu sou gostosa demais.”
Em seguida, ela senta com ele na cama.
“Sabe, a poucos meses, eu era super recatada. Até que uma noite saí com um amigo e quando estávamos numa rua escura, quase transando, fomos surpreendidos por dois adolescentes. Eles me reconheciam como professora deles e ameaçaram espalhar que me viram ali.”,
“E ai, o que aconteceu?”,
“Aconteceu que exigiram que eu transasse com eles ou iam contar.”,
“E tu?”,
“Ah, na inocência, acabei transando com eles. E acabei gostando. Um deles se tornou meu amante. Quer dizer, sempre que me vê, eu já fico molhada, combinamos e transamos muitas vezes. Aquela noite mudou pra sempre a minha vida.”, “E porque tu veio prá cá?”,
“Pra sair de perto dele e pra conhecer gente nova, sabe? Vim por sexo”,
“Ele te assusta?”
, “Não, ele me excita. É um jovem que sabe que me domina. Sempre que é meu aluno, nem disfarça mais. Não faz nada em aula e passa por média. O filho da puta sabe que eu morro de medo da direção da escola descobrir”
, “E entre eu e ele teve outra transa?”,
“Muitas, inúmeras. Naquela primeira vez, ele e o amigo me deram 100 reais cada. Agora, quando eu transo com algum desconhecido ou participo de orgias, de bacanais, amanheço com um envelope cheio de dinheiro. No fim do ano passado, fui paraninfa de uma turma de 30 alunos. Acredita que fizeram um concurso de punheta enquanto eu rebolava e desfilava pra eles? Como prêmio, transei com o que primeiro gozou. Claro que depois dei muito pra todos os outros.”, “Puxa!”
, “Quando acordei, estava com um envelope com 3 mil reais pra mim. Ainda me deixaram um presente.”, ela ri só de lembrar,
“O que?”,
“Um copo cheio de esperma. Não tive dúvidas, tomei dois goles e, em seguida, lavei meu corpo com o restante.”, “Puxa!”, ele fala isso com a mão no mastro já duro, apenas alisando o membro, sem masturbar,
“Quando me acordei, tinha um cachorro me lambendo o cuzinho. Foi minha primeira experiência com zoofilia.”,
“Vem cá. Olha como eu tô!”, ele diz isso e a põe de quatro sobre a cama,
“Huuummm..”, pega a graxa e passa naquela bunda apetitosa e começa a enfiar a língua, com rápidas estocadas, arregaçando as nádegas e pondo a língua dentro,
“Aiii, to gozando na tua língua...”.
Ele ergue-se, encaixa a cabeça do membro e começa e enfiar o resto até sentir os pentelhos encostarem naquela pele macia e a bunda fechar como se engolisse aquela vara. Lentamente, ele entra e sai, entra e sai e ficam nesse ritmo gostoso por um bom tempo.
Até que ele começa a acelerar, acelerar até enterrar todo o membro enquanto goza naquele rabo lindo. Ele só sai dali quando o pênis está complemente mole.
Em seguida, ele se veste e se despedem com um beijo na boca. Ela claro, dorme. Ele bate a porta, não sem antes tirar algumas fotos dela nua e postar nas redes sociais com a legenda “Olha que gostosa. Acabei de comer.”
No dia seguinte, ela acorda, veste-se (uma saia na metade da coxa, um sapato de salto, uma blusa com um decote, óculos escuros e um chapéu. Desce, toma o café da manhã e pede para chamar o táxi.
“Eu gostaria que você ligasse para o ponto de taxi e mandasse vir esse prefixo. <o mesmo que a trouxe na sua chegada>.”
, “Sim, senhora.”
Em quinze minutos, aquele mesmo taxista chega na frente do hotel.
“Bom dia, Paula!”,
“Bom dia! Huummm, não esqueceu meu nome.”
, “Nem tinha como esquecer. Onde vamos?”,
“Onde tu quiseres. Não te preocupa com o valor da corrida. ”, ela entra senta ao lado do motorista,
“Muito bem.”, ao arrancar e mudar de marcha, ele encosta sua mão naquela saia, e a vestimenta faz um movimento pra cima, desnudando um pouco mais aquela coxa roliça,
“Desculpa!”,
“Não tem do que se desculpar.”
Aquele taxi anda por toda a cidade, passa por museus, campos de futebol, a praça central, a igreja e depois de 3 horas estão quase nos limites da cidade,
“Agora a cidade acabou.”,
“O que é aquilo lá?”, ela aponta,
“Ah, uma cachoeira, mas é fora da cidade. Quer ir lá?”,
“Sim, sim...”
Ao chegarem lá, ela desce e fica olhando todo aquele esplendor,
“Veja como é bonito isso tudo.”
, “Hummm..mais do que a senhora não é.”,
“Ai, assim tu me deixas encabulada.”,
“Sabe, eu quero saber em quanto tá a corrida.”
, “200 reais. Foi só a ida. Até o hotel deve dar uns 300 reais.”,
“Puxa, eu não tenho todo esse dinheiro aqui. Como eu posso fazer para pagar?”,
“Ah, tem uma outra forma.”, ele já chega perto dele, abre com força a blusa, fazendo alguns botões saltarem longe e aquele melões já duros saírem pra fora,
“Deixa eu chupar essas tetas,”,
“Chupa, chupa tudo. Hoje tu vais comer a mulher mais gostosa e mais puta que tu conheceu na vida.”,
“Ah, vou sim...”, ele a pega pela cintura e começa a beija-la, aquelas mãos rudes visitam todo aquele corpo: coxas, bunda, xana, seios. Ela apenas aceita a visita e retribui com pequenos gemidos. Ele tira sua saia e começa e chupa-la deitada sobre o capô do taxi. Seu orgasmo vem logo...Aquele homem, se masturba enquanto esta fazendo aquele sexo oral. Seu gozo também vem rápido.
Agora estão os dois nus e ela se deita no chão e chama por seu macho “Vem, vem comer a tua puta.”, ele com aquela barriga faz muita força, tendo dificuldade em penetra-la,
“Deixa que eu resolvo.”, ele deita-se e ela sobe em cima daquele mastro, sente ser penetrada,
“Ai, que delícia, que barriga linda, que tesão, me come, me come com vontade.”
Ao ouvir sua voz, ele sente o gozo de seu parceiro invadi-la por completo.
Neste momento, outros três táxis param ao lado e os motoristas desembarcam,
“Oba, hoje vai ter pra todos.”,
“Vai, vai ter. Vou dar pra o que vocês quiserem. Aquilo que não tem em casa. Venham aqui, eu sou a cadela de vocês.” De repente, ela se vê no meio de quatro homens barrigudos e fora de forma, porém seus membros compensam.
“Ai, ai, ai, gente que delícia. Que coisa gostosa ser encoxada por todos vocês. E esses paus de vocês tocando em mim, então? Nossa!!! Eu tenho um tesão em taxista. Quero ver os quatro tocando uma punheta pra mim. Agora, Já!”
Ela se ajoelha, e vê aqueles quatro senhores se masturbando, as mãos num indo e vindo, os pênis ora lisos, ora enrrugados, ora lisos, ora enrugados, “Vamos, hoje quero tomar leitinho e quero tomar chupar esses paus.” Nesse momento, como por um milagre, os quatro aproximam-se e ela faz a posição de concha com as mãos e sente o gozo deles nas suas mãos. Depois de ter todo aquele líquido, ela bebe gole a gole tudo aquilo, “Hummm. Que delícia,” em seguida ele termina por chupar os quatro paus até ve-los duros novamente.
“Façam fila pra comer esse rabo, seus velhos broxas”, ela os desafia,
“Olha o tamanho da minha rola, sua puta. Vai ver só, vou te arregaçar toda.”
, “Uau, que rola! Me arregaça, me arregaça!”, o homem em questão, deixa a rola seca, até áspera, limpa o cuzinho e atola a vara de uma vez só,
“Toma!”,
“Aaaahhhhhhh!!! Tá doendo muito!”,
“Agora aguenta, vaca!”,
“Ai, isso, ai, enfia mais...”,ela pede com os olhos em lágrimas, ela sente-se currada,
"Ai, como tá doendo...mas não pára.", ela pede aos prantos,
ele enfia até gozar dentro daquela bunda gostosa. Eles se seguem até o último. Aquele rabinho nunca mais será o mesmo. É verdade que enquanto um deles comia seu rabo, um outro qualquer era chupado.
Para encerrar, um deles deitou-se no chão e vimos aquele cenário já comum: ela por cima de um deles, que metia na xana, outro por trás no rabicó, um terceiro era chupado, enquanto ela punhetava outro.
Todos aceleraram o ritmo ao mesmo tempo e, mais uma vez, conseguiu-se o inédito gozo simultâneo de todos aqueles pênis, que claro, provocou em nossa musa orgasmos múltiplos, fazendo-a desfalecer.
“Bah cara, valeu ter nos avisado”, todos agradecem ao colega. Ele claro, espera a passageira acordar para leva-la de volta ao hotel.
Depois que os outros já foram, ele aproxima-se dela e bate um punheta e goza nas coxas e na bunda dela, limpando aquele pau nas coxas dela.
20 minutos depois ela acorda,
“Ai, ai...que preguiça”, se espreguiça, esticando as coxas e braços ao máximo ficando mais linda que nunca, seus seios ficam maravilhosos,
“Vamos embora?”,
“Vamos, sim. Que delícia, nunca tinha transado com tantos homens mais velhos ou bem mais velhos. Gente, o que são as rolas de vocês?”,
“A maioria de nós é viúvo”,
“Ai...eu tô indo embora amanhã. Mas, qualquer dia desses eu vou voltar pra só andar de táxi.”
Ela chega ao hotel, fecha a conta. Vai até a rodoviária e embarca de volta.
Aquela cidade, e seus taxistas naturalmente, nunca mais será a mesma.
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