Depois daquele dia que punhetei o pau do coroa e lambuzei os peitinhos com esperma dele passamos alguns dias sem nos vermos. Como trocamos número de telefone, ele me ligou várias vezes e conversamos. Numa noite quando saí do colégio outro carro parou perto de mim e abaixou o vidro. Era ele. Entrei rápido no carro enquanto não aparecia polícia por ali. Eles sempre costumavam ficar perto do colégio. Ele estava bonito, como sempre bem vestido e cheiroso a malbec. Humm, delícia! Eu estava com saudade, admito. Sem ele esperar fui logo beijando a boca dele. Ele estava meio com medo. Mas eu disse que ele podia ficar tranquilo que ninguém sabia do nosso relacionamento. Mas ele quis sair dali. Paramos perto de uma pracinha. Carro de vidro escuro. De noite. Ar ligado. Então, sem medo, ele se entregou ao beijo na boca. Foi um beijo quente, delicioso, de macho. Pulei logo no colo dele meio que emprensada pelo volante do carro. Eu queria muito aquele beijo.
Acho que ele estava meio que envergonhado, pois eu peguei as mãos dele e as pus na minha bundinha. Só daí ele se soltou mais. Mas naquela noite não rolou mais nada além de beijo; embora eu sentisse que o pau dele estava duro como ferro. Eu esperei que ele tentasse abrir o zíper da minha calça ou minha blusa, mas ele não tentou nada. Ai, que horror! Quando me deixou próximo de casa, quis me pagar. Na verdade me deu 100 reais pelos beijos e amassos. Tivemos mais dois ou três encontros e só rolou beijos e abraços. Eu sempre tomando a iniciativa. Botava as mãos dele nos meus peitos, na minha briga, na bunda, nas coxas... o pau dele imensamente duro e não pedia nada. Eu estava ficando louca.
Num outro encontro, ele me pagou quase mil reais para que eu tirasse toda a roupa e me exibisse pra ele. Queria ver minha bunda. Tudo isso dentro do carro. Dessa vez ele me acariciou gostoso. Pensei que ele ia me chupar ou algo parecido. Mas nada. No outro dia ele me pagou pra chupar meus peitinhos. Ele mamou tão gostoso que eu cheguei a gozar duas vezes sem que ele ou eu tocasse a bucetinha meladinha. Depois ele mandou eu me vestir. Fiquei puta da vida de verdade. Mas que porra! Que homem era aquele?! Tava de pau duro! Eu tô ali fogosa e pronta pra tudo e ele manda eu me vestir e me leva pra casa. É o fim do mundo mesmo. E o pior é que eu faço parte desse fim.
Num outro encontro ele me pagou de novo pra eu ficar completamente nua dentro do carro e ficarmos nos beijando. Foi bom demais. Ele beijou meu corpo todo, cada centímetro. Gente o pau dele estava tão duro que fazia volume na calça. Meu mel manchou a calça dele, mas ele nem sequer falou em me foder. E nem em me chupar. Me irritei joguei o dinheiro em cima dele e gritei:
- Não me procura nunca mais! Seu velho safado.
Ele ficou atônito! Me vesti puta da vida. Eu ia sair do carro. Cheguei a abrir a porta, mas vi uma viatura parada não muito longe de onde a gente estava. Fechei a porta de novo; não queria prejudicar ele.
- Leka, desculpa. Não é o que você tá pensando... eu...
- Cala a boca. Não fala comigo nunca mais.
Quando a viatura saiu ele foi me deixar próximo de casa. Mais uma raiva louca. Filho da puta!
Fiquei com uma saudade sem fim. Bem que eu gostava dele. Um coroa lindo, malhado e grisalho. Não sei se outras meninas da minha idade gostam de homens assim. Ele era tão cheiroso; e charmoso. Mas que problema sexual ele teria? Quando me via ficava com a pica extremamente dura como eu mesma já tinha visto... e pegado. Mas não queria meu corpo! Que coisa!
Dois dias depois ele me ligou. Atendi, mas me fiz de brava:
- O que é que o senhor quer?
- Leka, obrigado por você não ter saído do carro naquela noite perto da polícia.
- Eu nunca ia prejudicar o senhor. Nem o senhor e nem ninguém.
- Podemos conversar? Tô com muita saudade de você, Leka.
Quando saí do colégio, driblei as amigas e escondida liguei pra ele. O encontrei numa praça onde ele chegou e eu entrei no carro muito rápido. Fomos logo nos beijando loucamente e, como eu gostava de fazer, meti a mão por dentro da camisa e fiquei acariciando o peito forte dele. Abri os botões e caí de boca no mamilo dele. Senti o biquinho endurecer na minha boca e ele gemer enquanto fazia carinho nos meus cabelos. Sentada no colo dele, senti a dureza da pica dele. Continuei chupando nos mamilos dele. E ele sussurrava assim: “Ai, que putinha gostosa você é... “ Botei as mãos dele na minha bundinha. Não era possível que ele não gostasse de bunda. Aí ele falou: “Vamos para um lugar especial. Só você e eu.”
Claro que topei. Liguei para a minha amiga Nicinha para que ela concordasse com tudo o que mamãe perguntasse. E, claro, liguei pra mamãe. Lógico, mamãe ligou pra Nicinha e depois para mim de novo. Tava tudo certinho. Terminada as chatices das ligações, eu disse para o meu velho gostoso. Não era tão velho: 38 ou 39 anos. Pouco me importa. “Vamos. Pra onde o senhor quiser me levar.
Me vi num quarto de motel. Eu já havia ido a vários motéis com papai. Pulei nele e caímos os dois naquela cama redonda imensa. Ele parecia meio envergonhado, mas caímos de boca num beijo deliciosamente quente. Eu sempre dizendo pra ele que estávamos ali só nós dois. Eu queria tomar um banho. Então disse: “Paizinho, preciso tomar banho. E o senhor tem que me banhar. Vamos.
Tirei as minhas roupas e fiquei completamente nua. Tirei as dele, mas ele fez questão de ficar de cueca. Cueca box. A pica ia furar a cueca a qualquer momento. Ele me banhou direitinho até. Tive que botar a mão dele na minha bucetinha. E ele gostou. Foi perdendo a vergonha que era tamanha como ele confessou timidamente. Ele confessou que sempre estivera com vagabundas que só queriam o dinheiro rápido e não estavam nem aí para o que ele estava sentindo ou não. “Mas você é diferente, Leka. É linda... toda limpinha... você não tem jeito menina de programa.”
- Paizinho cala a boca e aproveita esse corpinho – eu disse.
Ele me enxugou todinha e fomos para a cama. Começamos de novo a sequência de beijos deliciosos. Pelo menos ele tinha uma pegada forte agora que tava sem vergonha. Aí ele perguntou se podia fazer o que quisesse. Claro que disse sim. Dali ele foi no frigobar e trouxe iogurte. Derramou um pouquinho em cada peitinho e foi chupando. A sensação do gelado com a boca quente dele me fazia gemer gostoso e pedir para que ele não parasse. E ele não parou. Daí foi passando por todo o meu corpo. Se demorou um pouco no meu umbigo. Nisso eu já estava louca de tesão. Me contorcia e pedia pra ele continuar. Ele lambuzou minhas coxas e lambeu tudinho. Sem perder um centímetro sequer. Mas o gostoso mesmo foi quando ele derramou o conteúdo de um potinho inteiro na minha xaninha melecadinha. Quando ele caiu de boca eu não aguentei e fui logo gozando como uma puta.
E ele não parou; continuou com aquela chupada maravilhosa! Eu remexia os quadris para cima e para baixo; para os lados. A cara dele já estava toda melecada do meu mel junto com o iogurte. Aquelas mão fortes e melecadas acariciavam com força o meu corpo quente e sujo do doce que ele já havia espalhado sobre mim. A língua quente dele ora entrava no buraco da minha xana o mais fundo que ele podia e em círculos. Me deixava louca! Eu já gritava à beira de outro gozo maravilhoso: “Ai, paizinho... chupa essa bucetinha que eu vou gozar de novoooo...”
E de novo eu estava delirando, gritando, prendendo a cabeça dele na minha xota para que ele não parasse nunca de mamar todo o meu mel e me fizesse gozar mais e mais. Ele apertava as minhas coxas com força e quando introduziu o dedo na xoxota num vai e vem delicioso, não me contive e fui gozando novamente em gritos de um prazer único. “Paizinho... o senhor é muito bom nisso... ô, meu Deus... o senhor vai me matar... de prazer... vou ... aaaaiiiii... eu to gozando de novo...”
Depois de todo aquele frenesí de gozo, ele me virou de quatro e derramou mais iogurte por toda a minha bundinha e, principalmente no meu cu. Senti a boca dele lambendo a minha bunda, mordendo...mas o melhor – e não contive gritinhos de prazer – foi quando ele come-çou a lamber bem gostoso no cuzinho. Me arrepiei! Ele derramava o iogurte mesmo no meu cu e caía de boca. Aquela língua entrava quentinha e molhada no meu cuzinho. E eu arrebitava ainda mais a bundinha. Ele lambia fazendo movimentos circulares e introduzindo a língua. Para facilitar, eu enterrei a cabeça no travesseiro e abri as bandas da bunda. Assim o cuzinho ficava mais aberto. Ele encheu com iogurte geladinho e chupou. Não resisti e fui ao delírio de novo. Depois que ele terminou, me preparei para meter gostoso. Mas ele deitou-se sobre mim, pediu desculpa e falou, num sussurro: “Desculpa, Leka; eu não consigo... tá mole.” Me levantei, frustrada. Não era possível! Só bastava ele me ver que o pau ficava que nem pedra. E agora não funcionava.
- Paizinho, o que tá acontecendo? – eu perguntei, sem raiva. Fiquei beijando ele. Nossa! Tava tão mole que parecia que tinha sumido. Ele não queria, mas meti a mão por dentro da cueca e puxei aquela coisinha murcha, sem vida. Fiquei morrendo de vergonha. Queria sair dali cor-rendo. Mas mantive a pose. – Naquele dia que bati a punheta no senhor tava tão duro! Agora mesmo parecia que ia furar a cueca. Poxa... o senhor me fez tão feliz agora... foi um macho maravilhoso...
- Eu tenho vergonha, Leka... desculpa... nunca mais vou fazer você passar por isso. Diga quanto lhe devo e eu vou lhe deixar em casa agora.
Eu comecei a chorar. Eu mesma tava com vergonha. Imagina ele. Fiquei beijando ele. Fiz cari-nho nele. Poxa, ele é um coroa bonito, bem vestido, carinhoso, amável... Já estava chegando a hora de eu ir. Fomos tomar banho e nos beijamos muito. Ele tem a pegada de deixar uma garota sem fôlego. Uma pegada de macho. Gay eu tenho certeza eu ele não era. Ele botou 300 reais na minha calcinha e disse que nunca mais iríamos nos ver. Daí ele me deixou pertinho de casa e foi embora. Eu estava arrasada.
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