Meu aprendizado

Um conto erótico de Joe Rich
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 13/05/2015 08:12:37
Última revisão: 13/05/2015 09:13:28

Olá!!

O que vou narrar aqui não são contos. São história reais que marcaram a minha iniciação sexual. Sou hoje casado com uma professora e curiosamente das minhas 4 primeiras experiências sexuais, 3 foram com professoras. Duas foram minhas professoras e uma morava na casa em frente a minha, e a quarta foi com uma oriental que era cabeleireira de minha mãe. Mas vamos a primeira história com minha professora de geografia do segundo grau, que vamos chamar de Viviane.

Viviane era um professora rigorosa e muito implicante, mas também era - na epoca - uma mulher sensacional de aprox. 38 anos, loira mignon, com belas pernas torneadas e seios médios duros, que ela valorizava com tomara que caia, sempre justos. Era também viuva e falavam que a falta de sexo devia fazer mal a ela, Ela era de fato, apesar de todos os atributos, odiada pelos alunos. Mas lá pelas tantas, no terceiro bimestre, parece que houve uma mudança. Certo dia depois das provas fez questão de chamar todos os alunos para discutir as notas. De fato meus dois primeiros bimestres foram não muito bons. Ela nesse dia estava com um jeans bem justo e um tomara que caia e parecia que exalava sensualismo. Ela foi rápida com todos, mas quando chegou a minha vez, estavam muitos alunos em volta de sua mesa ela ficou em pé bem na quina. Parece que ignorando os outros dirigiu-se a mim e falou: Você melhorou muito, olha parabéns!! Mas acho que pode melhorar mais, e notei que enquanto ela falava, roçava a bucetinha na quina da mesa. Cheio de coragem e a pretexto de ouvir melhor, apoiei as mas nas quinas e para minha surpresa ela voltou a roçar. Não preciso dizer que fiquei louco, mas não sabia o que fazer. Mas para meu alivio o sinal tocou e os alunos foram saindo e ela pediu que eu aguardasse. Ela voltou com aquele papo que poderia me ajudar e falou se eu não queria acompanha-la até sua casa para me dar umas explicações. Ela só levaria os filhos pequenos a escola e ficariamos com a tarde para estudar. Não sabia o que dizer, mas ela foi rápida. Vamos? E lá fui eu, mudo e assustado. Lá chegando ela pegou as crianças e levou até uma escola religiosa perto de sua casa. Voltamos, ela me sentou numa cadeira abriu uns livros, pegou umas réguas e compasso e começou a me fazer perguntas sobre coordenadas, latitude e longitude. E eu pensei, desinteressado, achando que tinha viajado longe, não falava nada certo e já queria ir embora. Mas aí a coisa mudou, ela falou que ia me castigar, e olhando para minha calça estourando, falou que eu tinha que parar de pensar um besteira. Começou a tirar minha roupa, me deixou nu e começou novamente a me fazer perguntas. Toda vez que eu errava ela pegava uma régua e batia na cabeça do meu pau. A cada batida a cabeça aumentava mais e ela começou a se descontrolar. Eu quis agarra-la, mas ela me fez sentar em cima da mesa e começou a lamber a cabeça, descia pro saco, descia mais, e para minha surpresa dava lambidas na entradinha do cu e voltava no pau e colocava só a cabecinha na boca, e falava o tempo todo: eu sabia que isso ia acontecer, demorou mas ta maravilhoso, se você se comportar será meu homem por muito tempo. Quando eu já estava quase gozando ela deu um beliscão na cabeça e falou: ainda não. Ela baixou o tomara que caia e foi colocando aqueles seios de tamanho exatos na minha boca, enquanto isso tirou a a calça e calcinha e levou minha mão até sua bucetinha, enquanto alisava meu pau. Aquilo era o céu. Ela se deitou na mesa e comandou uma chupeta em sua bucetinha que a fez gozar duas vezes. Quando terminei com o pau estourando, ela me levou até o quarto segurando pelo pau e me colocou na cama, não sem antes dizer, quando passei por ela: que bunda dos deuses, vou me acabar em você todinha. Ela começou a mordiscar e beijar minha bunda, me virou de frente e novamente começou a mamar, passava língua na cabeça, descia para as bolas, e começou a falar, quero todo seu leite. O negócio foi ficando incontrolável e gozei num jorro tão forte que ela engasgou. Ela não parou, após se recompor ela continuou chupando e falando: quero te ensinar muitas coisas, você será um amante maravilhoso, é só ser um bom aluno. Dito isto, quando meu pau já estava duro novamente ela se colocou uns travesseiros na cabeceira e ficou meio sentada e meio deitada e falou, vamos fazer uma coisa diferente, Fiquei ajoelhado sobre ela na altura de sua bucetinha e enfiei minha boca lá, ela por sua vez, puxou meu pau para traz e começou a chupa-lo, depois começou a alisar meu cu e eu assustado, e passou a chupa-lo. Enfiava a língua cada vez mais profundamente, enquanto masturbava meu pau. Logo começou a alisar de novo e notei que um dedinho começou a se intrometer. Enquanto ele entrava ela chupava minha rola. Ela começou a fazer uma massagem que até então eu nunca tinha ouvido falar e a boca dela passeando pelo meu pau... Que loucura! De repente, sem que eu controlasse, um jato irrompeu na sua boca, no segundo o pau escapou da bota e acertou um porta retrato no criado mudo. Ela gozou de novo no mesmo instante e não parou até que que toda porra tivesse saído. Eu confuso e extasiado, achava que tinha acabado... mas lá vem ela de novo me chupando e perguntou-me. Você sabe o que é uma mulher ninfomaníaca? Nem esperou eu pensar e falou: sou eu!! Para minha surpresa meu pau ficou duro de novo em sua boca e ela começou a se aninhar, trocamos beijos, chupei seus seios. Ela ficou de pé na cama e me ofereceu sua buceta de novo. Chupei e ela agarrava a minha cabeça e esfregava mais forte e surpresa: gozou, de novo?? Fiquei pasmo. Eu deitei, ela veio por cima cheia de beijos esfregando a bucetinha na minha rola. Ficamos assim até que eu não aguentei e com jeitinho consegui encaixar e enfiei de uma vez, ela deu um berro. Estava segundo me disse, a muito tempo sem fazer. Mas aí tomou de novo conta da situação e ditava o ritmo, no começo mais violento, quando gozou novamente. Se agarrou a mim e ficou tendo espasmos, mas aí eu já estava louco para gozar também e ela me castigava. Quando eu estava quase chegando ela parava, tirava, Quando recompunha ela voltava a encaixar e mexer. Até que ela falou: vamos juntos amor!!! Aquilo pareceu uma senha, pois eu explodi dentro daquela bucetinha, ela acelerou e veio em seguida. Como gozou!! Ficamos ali deitados e ela falou. Olha só, tanto tempo, olha como ela ficou vermelhinha, ficou tão irritadinha! Eu comecei a alisar e ela falou, beija ela um pouquinho. Eu baixei e comecei a dar beijinhos, e logo depois comecei a chupar e ela foi arfando, virou-se de quatro e pediu. Chupa meu cuzinho e alisa minha xaninha que eu adoro. Que bunda linda a daquela mulher. Eu chupando e meu pau de novo ficou duro. Eu desacreditei! Eu já estava louco e tentei colocar a rola no seu cuzinho de quatro, mas ela disse. Assim não, dói. Fiquei frustrado, mas aí ela me colocou sentado na cabeceira passou um creme no cuzinho e no pau e começou a sentar. Ela falou, deixa que eu controlo. Ela sentou meio de lado e ficamos nos beijando e eu chupava seus seios maravilhosos. alisava sua bucetinha e ela subia e descia. Eu batendo uma siririca nela e ela subindo e descendo enquanto nos beijavamos era uma cena idílica. Até que eu senti seu cuzinho mastigar minha rola e ela começou a ter convulsões, foi demais. Ela gozou e logo depois eu enchi seu cuzinho de porra. Que delicia. Ficou sentada até o pau murchar. Foi quando olhou para o lado e falou: Meu Deus a aula acabou a 30 minutos. Nos trocamos, fui com ela buscar as crianças e ela pedindo mil desculpas as madres e depois me levou até em casa. Antes de descer do carro ela me falou baixinho: não estrague tudo, tá?

Foram anos maravilhosos com ela, com direito a viagens e muito sexo até que ela se aposentou e mudou para outra cidade.

Bom, como eu disse isso não é um conto, mas sim a realidade, maravilhosa, da minha descoberta do sexo. Depois coloco os outros relatos, que para minha felicidade foram tão picantes quanto este.

Hoje eu gostaria de encontrar alguém para compartilhar as tardes. é lógico, de forma bem mais simples, pois não temos a mesma energia de 30 anos atras.

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