Este fato aconteceu há bastante tempo e é verídico.
Estávamos voltando de Orlando, minha mulher, os dois filhos e eu. No nosso voo havia muitos brasileiros, inclusive uma excursão de adolescentes que produziam uma algazarra infernal. E parece que chegamos todos juntos ao aeroporto. Pra fazer checkin foi uma longa espera. Meus filhos, pré-adolescentes, queriam mostrar-se com mais idade do que tinham e fizeram grande esforço para levar as malas, o que me deixou somente com a bagagem de mão. Notei, próximo de nós, uma jovem que tinha um monte de bagagem e estava sozinha. Pra completar, ela carregava um urso de pelúcia imenso com grande dificuldade. Como eu estava tranquilo, me propus a ajudar e ela aceitou prontamente. Aliás, acho que agradeceu aos "deuses do despacho".
Era uma garota magra, de cabelo claro e encaracolado, aparentando 28 ou 30 anos, mais ou menos 1,65m e um sorriso simpático. Minha esposa, surpreendentemente, não se importou com minha atitude, até porque a garota não era bonita ou "vistosa" como mulher. Minha conversa com a garota foi superficial e rápida. Ela, aparentando ser muito tímida, não deu chance pra muito papo. Eu carreguei uma de suas malas até o balcão, fizemos o checkin e não nos vimos mais. Acontece que no checkin, o avião estava lotado e não havia lugar pra toda a família junto. Eu fiquei separado dos meus, num lugar lá no fundo.
Depois de embarcados, tomamos nossos lugares e, coisas do destino, a garota do urso de pelúcia veio se sentar justamente ao meu lado (mas sem o horrendo animal). Até este momento estava tudo bem e, pra mim, não se passou mais do que uma simples coincidência. Ela sorriu mostrando-se surpresa e sentou-se, me agradecendo mais uma vez pela ajuda. Começamos um papo mais aberto, pois ficaríamos quase 12 horas lado a lado e ainda faltava tempo para decolar. Ela me contou que estava realizando um sonho de juventude: visitar a Disney. E fazia parte de excursão daqueles garotos, mas estava morrendo de vergonha. Perguntei sobre o urso de pelúcia e ela disse ser para sua filha. E pra minha surpresa, disse ser casada.
O avião decolou e todo procedimento de bordo foi executado. Serviram o jantar e nosso papo foi cordial e respeitoso. Depois de recolhidos os materiais do jantar, as luzes do avião se apagaram e ela tirou o cobertor de dentro da embalagem, se cobriu e se aconchegou na poltrona. Me olhou e sugeriu:
- Porque você não se cobre também, aqui tá frio.
Pensando bem, estava friozinho mesmo e eu me cobri. Mas fiquei pensando sobre a sugestão da Angela. Ainda continuamos conversando amenidades e o "caso do cobertor" não me saía da cabeça. Eu sou um cara alto e a poltrona é desajeitada pra mim. Ao me acomodar ou me mexer, quase sempre eu tocava no braço dela, por debaixo do cobertor, claro que sem querer. Sempre me desculpava por isso, mas ele sorria e me deixava bem tranquilo, dizendo que não tinha nada a ver e que era normal naquele local apertado. No entanto, aquilo foi me deixando curioso e comecei a testar até onde poderia ir...
Resolvi ousar um pouco e toquei de propósito em seu antebraço. Ela me olhou e percebi que sorriu suavemente. Eu acariciei, também suavemente... e vi seus olhos brilharem. Minha mão levemente subiu pelo braço e o carinho se tornou mais intenso. Ela fechou os olhos e sorriu. Nesse momento, todos no avião estavam preparados para dormir (ou já dormiam). Eu me preocupei de que os movimentos de minha mão não fossem notados do lado de fora do cobertor e ousei mais. Minha mão foi direto para os seios de Angela. Ela vestia uma camisa fina e eu toquei com carinho e suavidade. Ela não mudou a expressão, mas suspirou mais forte. As pontas de meus dedos brincaram por cima da camisa e deu pra perceber os mamilos arrepiados. Desabotoei sua camisa com cuidado, afastei o sutiã e minha mão pode tocar em seus peitinhos... com carinho... pele na pele. Ela sorriu e me olhou com tesão. Eu brinquei com seus mamilos por algum tempo. Percebi que ela acabou de desabotoar a camisa e comecei a descer pela sua barriga, devagar, suavemente, passando as unhas com delicadeza em sua pele. Ela se mexeu meio que sem controle e sua respiração ficou mais forte e descompassada. Instintivamente ela tentou segurar minha mão, mas eu não desisti e disse baixinho que ninguém jamais veria ou saberia de nossa aventura. E ela teria uma viagem inesquecível. Minha mão desceu mais e eu toquei em suas pernas. Ela vestia uma calça grossa, mas lisinha e bem colada no corpo. Minhas unhas passaram pela sua coxa e ela pode sentir meu toque. Lentamente foi afastando as pernas e coloquei a mão entre elas. Angela apertou minha mão com as coxas como se não quisesse que eu a tirasse mais dali. Eu disse a ela que tivesse calma, afinal, teríamos uma noite inteira pra brincar. Ela me soltou e eu comecei a alisar sua bucetinha por cima da roupa. Ela enlouqueceu. Me olhava como se fosse pular pra cima de mim. Eu, morrendo de medo que isso acontecesse, continuei alisando, mas por pouco tempo. Logo tentei abrir seu cinto e ela relutou novamente. Eu disse pra ela lembrar do nosso trato e sem mais demora ela ajudou. Desabotoou o cinto e abriu o zíper da calça. Meus dedos foram descendo devagar e pude sentir que ela estava totalmente molhada... meus dedos entrando lentamente em sua bucetinha quente e ela gozou quase que instantaneamente. Deu um gemido baixinho e longo. Me olhou com carinho e disse:
- Não pare de jeito nenhum, isso tá muito bom".
Eu comecei com movimentos de vai e vem, lento e constante. Ela, de olhos fechados, ficou estática, como se dormisse, mas de tempos em tempos esticava as pernas e tremia, gozando gostoso. Foram vários orgasmos, nem sei dizer quantos. Por incrível que possa parecer, ela não queria que eu parasse. Sempre que tentava tirar a mão do meio das pernas dela ela segurava e fazia com que eu continuasse. Como nunca tinha visto algo assim, gostei da brincadeira mas depois de um tempo o braço ficou dolorido e parei. Me acomodei na poltrona e pude perceber como minha mão estava melada.
Mas agora seria minha vez. E este é uma assunto pra um próximo texto .