Helena e Estela estavam em um café em uma determinada tarde, esperando Isabela voltar com o carro para irem embora. A alegria da conversa das duas, porém, foi interrompida quando um casal adentra ao recinto. Não era ninguém mais ninguém menos do que Cíntia e um rapaz, provavelmente seu namorado. O sangue de Helena ferveu de tanta raiva e Estela precisou segurar sua mão para ela não ir até lá. No entanto, Cíntia as viu e foi cumprimentá-las, cinicamente. - Olá, Helena. Como vai? - perguntou. - Olá, Cíntia. Estou bem, obrigada. E você? - respondeu, espumando de ódio. - Estou ótima. Nunca estive mais feliz na vida. Vou me casar, sabia? Este é o André, meu noivo. Esta é Helena, uma velha e querida amiga - disse. - Olá, Helena, muito prazer - falou o rapaz, timidamente. Helena respondeu ao cumprimento e apresentou Estela. - Fiquei triste quando soube da sua separação do Ricardo. Vocês formavam um casalzinho tão fofo. Você tem notícias dele? Tenho tentado localizá-lo, mas não consigo - perguntou Cíntia. - Não tenho ideia não. E, sinceramente, não faço questão de saber - respondeu Helena séria. Cíntia sorriu e foi se sentar em uma mesa próxima, de costas para ela. Seu noivo ficou de frente. - Que ódio dessa vadia. Eu devia dar um murro nela - esbravejou Helena. - Calma, Leninha, ela não vale a pena. Mas, existe outra forma de você se vingar. Rouba o banana do noivinho dela. Olha como ela não pára de olhar pra você - apontou Estela. De fato, o rapaz olhava para Helena insistentemente. Ela, então, passou a retribuir o olhar, flertando com ele discretamente.
Meia hora depois, Cíntia se levantou e foi ao banheiro. Estela disse que era sua chance e também saiu da mesa para deixar Helena sozinha. Nesse momento, ela viu que ele tinha um bolsa de fotógrafo ao seu lado. Isso lhe deu a ideia de como se aproximar. Helena, então, chamou André e pediu um sachê de açúcar da sua mesa, pois os seus haviam acabado. Prontamente, ele se levantou e foi até ela, que o convidou a lhe fazer companhia enquanto as duas não voltavam. - Você é fotógrafo? - perguntou, apontando para a bolsa. - Sou sim. Fotografo eventos, casamentos, batizados, aniversários, essas coisas - respondeu o rapaz. - Que legal. Eu adoro fotografia, mas sou super incompetente com a câmera. Tenho uma filha de três aninhos, que ama posar, mas a mãe dela é uma anta - falou, sorrindo. - Imagina. Com as máquinas de hoje, você só precisa apontar e clicar - ensinou. - Acho que com a minha máquina é um pouquinho mais complicado. Ela é bem antiga e eu tenho mesmo pensado em comprar uma nova, mas como não entendo, tenho medo de comprar errado - disse ela, jogando a isca que foi rapidamente pega por André. Ele se ofereceu para lhe ajudar e lhe deu um cartão com o telefone do seu estúdio. - Eu fico o dia quase todo lá quando não tenho algum evento para fotografar. No final da tarde, é mais tranquilo ou na hora do almoço - disse André. Helena agradeceu e disse que ligaria para marcar uma hora. Antes dele voltar pra sua mesa, ela lhe deu um beijo carinhoso no rosto. Cíntia e Estela voltaram e Helena e André passaram o resto do tempo, trocando olhares sem Cíntia perceber.
Mais cedo, após deixar Helena e Estela no café, Isabela levou outra das garotas ao consultório de Julia, consultá-la. A garota estava com problemas respiratórios e Isa estava preocupada. Estava também querendo ver Julia. As duas passaram a consulta inteira conversando enquanto a garota mal abria a boca. Quando acabou, Isabela pediu que ela voltasse ao carro, pois precisava tratar de um assunto particular com a doutora. Mal a menina fechou a porta, Isabela se voltou para a mesa de Julia e foi atacada por um beijo quente e excitante. Julia segurava seu rosto com as duas mãos e enfiava a língua na boca de Isabela, chupando a sua e dando mordidinhas em seus lábios. Encostou Isa em sua mesa e não parou os beijos, indo da boca para o pescoço, orelhas e voltando aos lábios. Isabela agarrou a bunda gostosa da médica, dentro de uma calça branca apertada, e a puxava contra si. Julia colocou uma perna no meio das pernas de Isabela e, enquanto chupava seu pescoço, esfregava o joelho na boceta melada de Isa. Esta delirava de tesão, gemia alto e apertava Julia contra seu corpo. Não demorou e teve um orgasmo delicioso. Não pediu licença e abriu a calça da médica, abaixando-a junto a calcinha e, se sentando em uma cadeira, começou a chupá-la com toda a perícia que possuía. Julia rebolava no rosto de Isabela, segurava sua cabeça e também gozou, melando o rostinho dela inteiro. Sentou-se em seu colo e voltaram a se beijar. - Isso é completamente anti-ético. Eu posso perder meu registro. Nunca transei com uma paciente - disse Julia sem fôlego. - Você nunca teve uma paciente como eu. E, na prática, sua paciente é a Duda, não eu, lembra? - respondeu Isabela com um sorriso. - Eu te quero com mais tempo, numa cama bem confortável, para eu degustar você todinha - falou Julia. - Inventa uma desculpa para passar a noite fora e dormimos juntas - propôs Isabela. - Não, uma noite só não. Vou alugar um chalé na serra e vamos passar o final de semana juntas. Eu te ligo e aviso quando será - finalizou Julia. Se beijaram mais uma vez e Isabela foi embora, buscar as amigas.
Alguns dias depois, Helena telefonou para André e disse que queria contratá-lo para fazer um book da filha. Marcaram uma data e eles combinaram das fotos ser tiradas no jardim da mansão onde Angélica adorava. A sessão de fotos seria no início da tarde, após as aulas. André chegou por volta das 14 horas e foi recebido por Estela, que o encaminhou ao jardim onde já estavam Helena e Angélica. Ao vê-lo, Helena foi até ele e lhe deu um abraço apertado e carinhoso com um beijo no rosto. Apresentou Angélica e André começou a trabalhar. Helena ficou deitada em uma das cadeiras à beira do riacho. Ela usava um roupão de praia preto por um laço na cintura e, com suas pernas flexionadas, ele subia e deixava suas coxas à mostra. André fotografava Angélica, mas não conseguia deixar de olhar para Helena. Ela percebeu e resolveu ajudá-lo. Chamou Angélica para seu colo e ele passou a fotografar as duas. Em meio aos abraços e brincadeiras de Angélica, o laço do roupão de Helena se desfez e ele abriu, mostrando seu biquíni cor de rosa pequenininho. André engoliu seco e teve uma ereção. Meio desconcertado, tentou esconder, mas foi inútil. Helena percebeu e perguntou se ele se importava que ela tirasse o roupão. Claro que ele não se importou e ela ficou somente de biquíni. André caprichou nas fotos e nos ângulos, chegando por vezes a esquecer Angélica. Uma empregada da mansão, então, chegou com um lanche e interromperam a sessão de fotos. André se sentou na cadeira junto com Helena e começaram a ver as fotos na câmera digital. - Você deveria fazer um book também - disse ele, timidamente. - Eu? Imagina, André, eu lá tenho corpo para isso. As fotos ficariam ridículas - respondeu. - Ridículas? Você é linda... quer dizer, você tem um corpo em forma, muito melhor que muita menininha de 18 anos que eu fotografo - disse. Helena abriu um largo sorriso e o abraçou e beijou seu rosto, lhe agradecendo.
A sessão durou a tarde toda e André tirou dezenas de fotos. Antes de ir embora, reforçou a sugestão de ela posar para uma sessão privativa para ele. Helena sorriu e prometeu que iria pensar. Helena estava com muita raiva de Cíntia e disposta mesmo a prejudicar seu relacionamento. Porém, ela ainda tinha princípios e, por um momento, chegou a se arrepender de seduzir André, pois ele não era culpado pelo que Cíntia fizera. Mas, o destino resolveu agir. Estava no Shopping com Angélica quando, novamente, encontrou Cíntia, desta vez sozinha. - Helena, olá. Parece que o destino quer mesmo que sejamos amigas, nos fazendo encontrar duas vezes no mesmo mês - disse ela. - Duvido que o destino queira isso. Ele sabe bem que jamais seremos amigas - respondeu. - Tem razão. Ele sabe que eu jamais seria amiga de uma mulher como você, capaz de trair um homem maravilhoso como o Ricardo com um negro. Aliás, você já engravidou de um negrinho dele? - Helena se levantou ao ouvir essas palavras de Cíntia com a intenção de lhe dar um belo soco na cara. Porém, no último instante, percebeu que Angélica estava ao lado e não seria nada legal fazê-la ver essa agressão. - Tua sorte, Cíntia, é que minha filha está aqui. Mas, cuidado porque traição é uma coisa que qualquer um de nós pode sofrer. Bastar tratar mal o parceiro - ameaçou. - Não corro esse risco, Helena. Não sou uma vadia pra ficar me esfregando em negros e confio totalmente no André. Ele jamais teria coragem de me trair - disse ela, saindo. Helena decidiu ali que teria André em sua cama, custasse o que custasse. À noite, telefonou para ele e marcou de ir ao estúdio no dia seguinte ver as fotos.
Chegou ao estúdio às 17 horas e encontrou André terminando uma sessão de fotos com uma criança e sua mãe. Ele ficou super feliz ao vê-la e pediu que esperasse um pouco. A cliente foi embora e ele despachou a secretária, ficando sozinho com Helena. - Você me pegou de surpresa, as fotos ainda não estão prontas - disse ele, se sentando em um sofá ao lado dela. - Não tem problema. Eu também queria conversar com você sobre aquela sua proposta de fazer uma sessão comigo. Como seriam essas fotos? - perguntou. - Seriam como você quiser. Podem ser aqui no estúdio ou em outro lugar - respondeu, visivelmente feliz com a notícia. - E seriam fotos nuas? - perguntou Helena, fazendo André arregalar os olhos. - Se você quiser, podem ser sim. Ficarão maravilhosas - falou André, mirando fixamente os seios de Helena mal cobertos por um decote provocante. - É tão bom conversar com você. Minha auto-estima vai às nuvens - disse Helena, acariciando o rosto de André e se aproximando lentamente dele. O rapaz estava estático, não movia um músculo. Helena se aproximou e tocou a boca dele com seus lábios. André abriu os seus e deixou a língua dela invadir sua boca e tocar sua língua. Começaram a se beijar, carinhosamente, tocando seus lábios de leve, chupando suas línguas. Helena segurou a mão dele e a levou ao seio. André o apertou e soltou um gemido abafado pelo beijo. Ela começou a abrir a blusa dele, a tirou por completo e foi beijar e chupar seus mamilos. O rapaz delirava de tesão. Em seguida, ela abriu o zíper do seu vestido e o deixou escorregar até o chão, ficando apenas de calcinha. Puxou sua cabeça delicadamente para seus seios e o fez mamar. Helena se deitou no sofá e trouxe André junto com ela, deitando-se por cima. Ele foi descendo seus beijos pela barriga dela até a virilha. Tirou sua calcinha e chupou sua boceta, fazendo Helena gemer e suspirar de prazer. André chupou bastante até Helena gozar e pedir para ser penetrada. - Me come, querida. Eu preciso de você dentro de mim - sussurrou. André a comeu em várias posições naquele dia e gozou duas vezes. Helena foi embora do estúdio depois das 20 horas, prometendo que arrumaria um lugar para as fotos.