-Mais uma vez você me atiçando..e me beijou de novo. Eu o empurrei, ele ainda mexia comigo.
-Seu louco! Não encosta em mim. Fui abrindo a porta mas ele me puxou.
-Não! Dessa vez eu não vou deixar você ir. E me beijou de novo. Um beijo doce e demorado, eu acabei me rendendo e retribuindo o beijo, mas logo veio em minha mente Machado e eu interrompi o beijo.
-Chega! Isso já foi longe demais. E sai do quarto. Entrei no meu sentei na cama. Por quê eu tinha voltado? O que eu estava fazendo aqui? Eu tinha raiva de Carlos mas não conseguia resistir a ele, então Carlos entra em meu quarto.
-Diego..por favor! Ele me abraçou - eu preciso de você. Olha como você me deixa. Ele pegou minha mão e colocou em seu pênis, estava duro como uma rocha.
-Carlos por favor..e me beijou e eu não resisti. Ele foi beijando meu pescoço e foi descendo até meus mamilos, tirou a minha e a sua blusa e se deitou por cima de mim, nos beijamos, uma beijo que parecia não ter fim, em pouco tempo Carlos já estava dentro de mim. Foi tudo muito calmo, com ternura, não foi igual a primeira vez.
-Posso ficar deitado aqui com você Diego?
-É melhor não! Meus pais podem entrar aqui e não ia ser muito legal.
-Você tem razão! Ele se levantou e pois sua cueca vermelha, sentou na cama e ficou me olhando.
-Eu realmente do que aconteceu..podia ser tudo muito diferente. E eu sei que você nunca mais vai querer que o que houve aqui se repita. Ele me olhava nos olhos.
-Carlos! Isso não ia dar certo. Somos irmãos e você ta de viagem marcada, vai embora daqui um tempo e meu coração é de outra pessoa.
-Já imaginava! Mas eu vou sentir sua falta. Poderíamos ter sido amigos.
-Pois é! Poderíamos..Carlos se levantou e saiu do meu quarto. Por quê as coisas tinham que ser assim? Minha cabeça dava voltas. Adormeci. Os dias se passaram e estava perto das minhas férias acabarem. Uma tarde eu estava sentado na praia olhando o mar, meu celular toca e eu atendo sem olhar quem é.
-Alô
-Já está perto de você voltar! Era o Machado.
-Nossa Machado eu to bem! Obrigado por perguntar!
-Eu to com saudade! Como foi o encontro com seus pais?
-Foi bem! Nós nos acertamos. E como você ta?
-Mais ou menos! E o Carlos?
-O que tem o Carlos?
-Ele não fez nenhuma gracinha Machado, até porque ele vai embora pra outro país e vai ser mais fácil conviver na casa dos meus pais!
-O quê? Então você não pretende voltar?
-Eu não disse isso e eu ainda não decidi nada..
-Hoje é sábado! Suas aulas começam na próxima segunda. Eu quero você aqui domingo de manhã, senão eu vou te buscar.
-Você não muda nunca né? Você não manda em mim!
-Já disse! E desligou o telefone. Por quê eu não acreditava no amor dele? Será que o fato de ele ter me batido me impede de acreditar nele? Dei um mergulho e voltei pra casa, Carlos estava começando a arrumar suas malas.
-Precisa de ajuda? Eu parei diante a porta.
-Não! Eu não vou levar muita coisa. Quando você volta pra São Paulo?
-Embarco sábado pela manhã e você?
-Sexta a noite! Eu sei que a ideia parece maluca, mas por quê você não vem comigo?
-Carlos! Eu ri - você é louco? Eu ia fazer o que lá com você? Só ia atrapalhar. Meu lugar é aqui.
-Eu já sabia que você ia falar isso! Conversamos mais um pouco e os dias se passaram. Carlos foi embora e agora era minha vez de ir. Meus pais me levaram até o aeroporto e eu fui. Cheguei um dia antes do previsto e não avisei ao Machado chegando em casa eu percebi que a porta da frente estava aberta, entrei e fui andando até meu quarto, a porta estava entre aberta, abri e vi uma cena que me paralisou.
-O quê..