Amor de Oficina - Parte XXV

Um conto erótico de Nando
Categoria: Homossexual
Contém 1293 palavras
Data: 14/05/2015 13:48:14

Fiquei lá um bom tempo pensando em tudo o que tinha acontecido. O sol estava a pico. Devia ser quase meio dia. Aquele momento sozinho não me adiantou de nada apenas aumentaram minhas duvidas com relação a tudo.

Quando voltei para a cidade, fui até o centro almoçar. Liguei para o meu pai. Ele estava em reunião e não podia ir almoçar.

Sabe quem eu vi no centro? Minha mãe.

- Oi mãe – Ela me olhou e não respondeu.

- Não vai falar com seu filho? – Perguntei, puto.

- Não tenho filho viado! – Ela respondeu...

- Quer saber? Não deve ter mesmo! Isso que você faz não é uma atitude de mãe! – Ela me olhou com desprezo e falou:

- Como diz o ditado “Antes só do que mal acompanhado”

- Então morra sozinha nessa sua arrogancia e ignorancia. Nem o papai conseguiu ficar contigo! – Ela me olhou assustada. Eu tinha tocado na ferida dela. Ela não respondeu só saiu.

Fiquei mal comigo mesmo. Certeza que a tinha feito chorar. Eu ainda a amava. Era minha mãe mas... Ela me odiava só por causa de eu amar outro homem. Mas ela não entendia que isso era amor.

Na hora que eu cheguei em casa, finalmente liguei para o Nick.

- Está vivo?

- Sim, eventualmente sim.

- Aconteceu algo? – Respirei fundo antes de responder.

- Não – Respondi por fim.

- Então por que um cara muito gato saiu da sua casa demanhã? – Respirei fundo.

- Vem aqui e então a gente conversa

- Chego em 15 minutos.

Não deu 5 ele estava tocando a campainha.

Abria a porta e Nick entrou em casa.

- E então, vai me contar?

- Antes de eu contar qualquer coisa, aquele era o Théo, se você não o conhecesse, passou a conhecer.

- Isso era para me animar? – Nick falou nervoso.

- Não. Era para te por a par da situação.

- Continue.

- Nick, eu escutei o que você falou com alguma menina ontem na oficina... Sobre... você estar cansado – Nick ficou pensativo. Ele ficou em silencio. No fim ele me olhou e falou:

- Você está certo, Nando. Eu realmente tive essa conversa. E ela não é mentira.

- Então por que você não me falou nada, Nick?

- Eu te amo, Nando.

- Não é o que parece...

- Mas é o que é! Isso nunca foi uma duvida para mim... Mas... todo esse grude, essa... aproximação me cansa! Eu me sinto sufocado, sem espaço...

- Então você quer mais espaço? É isso? – Ele respirou fundo.

- Eu não quero deixar você. Como eu disse, eu te amo.

- Entendi, Nick. Você quer apenas espaço?

- É... Agora você pode me contar o motivo do Théo estar na sua casa? Depois do que você me contou? – Ele ainda estava meio alterado por conta disso.

- Ele ficou muito bebado. Muito mesmo. Os amigos deles não quiseram ajudar e eu... – Não completei a frase, lembrando do beijo do Théo. Lembrando do corpo do Théo. Nick respirava forte.

- Nando, posso te fazer uma pergunta?

- Claro, Nick... Todas que você quiser!

- Você ainda ama o Théo? – A pergunta dele foi dura e direta. Sentei no sofá. Fiquei sentado um bom tempo. Lembrei do Théo. Por muito tempo eu achei que não sentisse mais nada por ele. Mas quando eu o vi, quando eu briguei com ele... Sim, eu ainda amava ele. E mais do que eu imaginava.

- Sim. Eu ainda amo o Théo Nick – Nick sentou do meu lado. Ele chorava um pouco. Ele deitou a cabeça no meu colo e ficou. Ficou um bom tempo.

- A gente não pode continuar namorando...

- Por que não?

- Você ama o Théo, Nando. Isso é inegável. Quando você lembra dele, sua expressão muda. E sua expressão muda várias vezes por dia. Eu já não sei se sua expressão muda quando você lembra dele, ou quando o esquece...

- Desculpa, mas existem coisas que nós não podemos controlar.

- Mas pode-se trabalhar com ele, de modo a otimizar a situação.

- E é isso que eu venho tentado fazer! Desculpa se eu não consegui...

- Eu te amo muito, Nando.

- Eu gosto de você, Nick. Gosto de ficar com você. Você é engrassado, amigo, divertido... Mas eu amo o Théo. Você sabe disso...

- Nós ainda podemos ser amigos?

- Seria uma tolisse se não fossemos – Nick riu. Ele estava sentado do meu lado. Trocamos um olhar de 5 segundos. Nick me lançou O Olhar. Não deu outra, começamos a nos beijar ardentemente.

- Amigos não fazem isso – Ele falou por entre beijos.

- Cala boca e me beija – Ele me beijava forte.

- Já que pediu com tanto carinho – A gente se pegava muito forte no sofá da minha casa. Ele tirou a minha camiseta. Ele beijava meu corpo, deu varios chupões na minha barriga. Tirei minha calça.

Nick me chupou gostoso. Ele chupou toda a minha vara, lambia chupava beijava. Como era bom essa sensação! Ele parou de me chupar e veio me beijar. Ele tirou sua roupa também e foi minha vez de mamar ele.

Ele gemia gostoso. Forçava minha cabeça contra seu corpo. Fodia minha boca com vontade. Seu pau babava na minha boca. Ele me fez parar e falou:

- Fica de quatro – Fiquei de 4 e ele já foi metendo sua vara em mim. Ele metia com força, com vontade. Eu gemia gostoso. Eu já nem sentia dor na hora de receber essa vara no cu, era só tesão puro.

Ele me fudeu com muito mais força que o normal. Ele me batia, judiava. Dava tapa na cara, bombava com força.

Ele tirou o pau dele do meu cu e socou na minha garganta. Chupei mais um pouco e ele explodiu em gozo na minha boca. Depois de encher minha boca de gozo, ele me beijou. Sentei no colo dele, com a pica dele roçando minha bunda. Ele me masturbou e eu gozei tudo no meu peito. Nick lambeu tudo. Colocamos nossas cuecas pelo menos e sentamos, um do lado do outro.

- Foi bom.

- Tinha tempo que a gente não fodia dessa maneira viu.

- Pois é...

- Nick, como fica nossa relação agora? – Perguntei, com o clima mais agradavel agora.

- Acho que nós não podemos continuar namorados – Ele falou.

- Mas eu não quero parar de fuder com você. Tu fode bem! – Nick riu.

- Eu disse que nós não devemos continuar namorando, mas não disse que devemos parar de fuder – Ele me falou.

- E como isso vai funcionar? – Perguntei curioso, com a mão dentro da cueca dele, punhetando ele de leve.

Na hora que ele começou a responder, eu dei uma apertada mais forte. Ele deu uma gemida e falou:

- A gente fode as vezes... Mas pode ficar com outras pessoas... – Ele gemia enquanto falava.

- Ok – Ele gozou, sujando a roupa dele.

- Você é safado – Ele falou, rindo.

- Eu? Você é! – Nós rimos.

- Eu tenho que ir embora – Ele disse, se levantando.

- Ok! Vai pra casa da sua tia?

- Vou – Ele respondeu. Levantando e saindo da minha casa.

Depois que ele foi embora, comecei a pensar no que tinha acontecido na minha vida naquele dia.

Primeiro: eu tinha visto o Théo completamente nú. Melhor: eu tinha dado banho nele nú... Tá bom, foi de cueca. Mas ela branca e ele estava molhado.

Segundo: Eu tinha visto minha mãe no centro, mas preferia te-la não visto.

Terceiro: Eu tinha termino E feito o melho sexo por muito tempo com Nick.

Quarto: Eu estava solteiro e isso me assustava.

Fiquei pensando em casa, sozinho em sobre o que isso significava para mim. Foi um termino amigavel. Eu ainda faria sexo com o Nick eventualmente. Mas eu podia pegar outras pessoas. Mesmo assim, eu sentia que algo faltava...

Mas a vida é assim. A maioria dos dias são comuns e não acontecem nada de mais. E outros o universo escolhe para tudo ser concentrado nele. Esse foi um desses dias. E mais coisa ainda aconteceu, antes da meia noite...

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Comentários

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Uma pena vc6 terem terminado, mas talvez tenha sido o + certo(no momento)

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Gente... Que triste. :'( Eu nem duvido do Nick voltar pro Matheus. :'(

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Eu sabia, o nick não gosta de romance, ele gosta e de selvageria como ele aprendeu com Matheus. Agora vamos ver como fica a situação entre o theo e vc!

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Ansioso pro proximo capitulo, esse foi demais

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