Pessoal há um tempo atrás publique CÃES DA MORTE e O LORDE DA MEIA NOITE aqui. Estava com problemas e as postagens vinham ridiculamente pequenas de forma que o cap 1 e 2 de Lorde virou 14 agora apaguei as 14 partes e vou publicar a 3° parte. A 1, e 2° o site não aceita "republicações" então... oq fiz. Postei aqui pt 1,2 e 3. Escrevo num grupo do FB agora mas enfim; pros antigos amigos e pros novos leitores abraços sombrios e digam oque acham se curtirem posto o 4.
O LORDE DA MEIA NOITE. PT 1
Deixe-me apresentar a mim mesmo. Sou Marduk, um dos Lordes da Meia Noite. Esse titulo infernal é para os guardiões terrestres do controle de ida e vinda do Inferno no mundo humano. Logicamente não sou humano, mas minha "casca" mortal me permite caminhar entre vcs tranquilamente. Dizem os humanos q sou bonito, 1.92 de altura, 90 kg, olhos azuis, cabelos castanhos... Me parece apresentavel. Antes de começar meus relatos terei q força-los a entender parte de meu mundo e seus macetes. Primeiro; um Lorde como eu jamais deve ter sentimentos. Segundo; matar todo fujitivo do inferno ou paraiso q abale a ordem terrestre e Terceiro; jamais se relacionar com outros seres e revelar a Verdade. Aí meus caros é q tudo complica pois não estou nem aí pra essas regras estupidas. Sou um demonio no minimo bem excentrico, mas não é por isso q não me divirto com essa estranha raça humana. Me divirto e muito. Um dos principais pontos de acesso de agentes sobrenaturais que vou é num bar chamado O Oráculo e lá há uma diversificação de especies em busca de diverção. Claro para uns diversão é brigas, para outros sangue, ainda uns querem apenas compainha mas no geral todos querem uma coisa só; sexo. Me encaixo no ultimo caso. Humanos frequentam a parte de baixo onde são feitos de objetos sexuais para nós, e no andar superior apenas seres sobrenaturais são permitidos. Lá o sexo é bem estranho eu diria, e vc diria tbm caso visse o coito de dois lupinos (lobisomens). Meus relatos começam aqui, n'O Oráculo. Estava eu no andar de baixo bebendo um suave licor de amendoas me deleitando da visão onde duas fêmeas humanas se beiajvam entre gemidos tendo cada uma outra fêmea lhes chupando com vontade. Cena excitante, boa bebida, musica adequada (Bach); era uma bela noite. Ví adentrar bar a dentro um grupo de humanos assustados e excitados
Não deviam conhecer os prazeres mundanos naquela proporção explicita, pois pareciam mais temerosos q a vontade. Eram 3 jovens universitarios creio, duas meninas e um menino todos na casa dos 19/20 anos. Sorri, e fui ao encontro deles, adoro humanos assustados. O primeiro a me olhar foi o rapaz, nos encaramos enquanto eu atravessava o salão e ao parar na frente deles os 3 me olharam com certo encantamento q os humanos olham para nós seres não-humanos. "Boa noite, amigos. Sejam bem vindos" eu cumprimentei oferecendo minha mão. As garotas riram com aquele ar de interece q as mulheres custumam fazer, o rapaz mau piscava me olhando hipnotizado. "Oi" ele soluçou. Era um rapaz intereçante, mais baixo q eu, de aparencia fragil e assustada. "Procurando diversão?" perguntei galanteador. As meninas riram outra vez e uma delas apertou minha mão "Sou Marina. Prazer. Vc é...?". Beijei-lhe a mão e respondi "Marduk é como me chamam". O garoto me encomodava, parecia me olhar tão assustado q era como se visse oq eu era. "Prazer Marduk. Eu sou Luiza." disse a outra. Beberiquei minha bebida olhando o garoto e disse "E vc? Parece pálido". Ele deu um sorriso forçado e gemeu "Jean". As meninas pareciam intereçadas em Benny (um vampiro) q as olhava convidativo e logo nos deixaram ali um na companhia do outro. Jean me olhou sem graça e disse "Elas me arrastaram pra cá". Cheguei perto e o olhei fixo "Está com vergonha ou com medo de mim?". O rapaz surpreendeu-se e negou "Não... Eu só acho ter visto algo estranho... Sentido algo... Desculpe, pareço um maluco, né?". Eu ri preocupado, não podia me descuidar com emanações de poderes daquela forma, as vezes pessoas senciveis notavam. "Deve ser o ambiente" falei. Aquele cara não queria transar, percebi q não ia conseguir arrasta-lo para um dos sofás sem me expor e suspirei vencido.Havia mais humanos ali
Olhei ao redor e vi grupos de pessoas me olhando... Um casal por hora serviria. Jean percebeu meu interece pelo casal logo adiante e me fitou constrangido. Fiz uma breve e amigavel continencia e parti para minha trepada noturna, que se dani o moleque. O casal q me recebeu com um espaço no sofá sorriu e retribui agradado com oq via. Uma moça jovem, ruiva de seios fartos e um rapaz de porte atletico e sorriso audacioso. Logo q sentei entre eles a moça me beijou na boca calorosamente enquanto o sujeito acariciava o volume sob minha calça. Gemidos e sussurros embalavam o salão todo como se fosse uma sinfonia da luxuria. "Vc é mto gostoso! Como pode ser tão gostoso assim?" disse o rapaz em meu ouvido. Soltei os lábios da moça e lhe sorri abrindo meu cinto e ziper para q ele pudesse pegar meu pau q estava duro e pulsando já "Pq não sou humano" falei e ele riu beijando meus lábios rudemente. A garota chupava meu pau enquanto eu batia uma fulgaz punheta áquele humano simpatico. Nos beijavamos e ele me agarrava com vontade. "Vc tem q provar este pau, Rick" disse a moça ao companheiro. Ele fixou me membro e deslizou para baixo enquanto eu sentia suas bocas lambendo e chupando juntas. Sorrindo eu acariciava a nuca dos dois.Uma sensação estranha me abateu mesmo em meio ao prazer de um boquete duplo e ergui meus olhos no reflexo deparando com o olhar de Jean do outro lado do salão. Era um olhar estranho, me incomodava... Fiquei o olhando irritado e levantei a mão mostrando o dedo do meio. Ele se tocou constrangido e desviou os olhos por um momento, mas logo voltou a olhar. Irritado resolvi ficar de costas e debrucei o rapaz q me chupava sobre o encosto do sofá me posicionando atras dele. Por Lucifer! Pq aquele cara me olhava daquele jeito? Sou um Lode da Meia-Noite, pq ele me intimidava? Meti com vontade na minha presa sexual enquanto acariciava e enfiava dois dedos na vagina da garota q estava molhada e gemia ao nosso lado. O rapaz urrava alto enquanto eu bombava em seu cuzinho e eu me concentrei neles para esquecer Jean. Eles deliravam, entendam q trepar com um demonio é quimicamente umas dez vezes mais prazeroso q com um humano por isso o meu casal estava extasiado. A mocinha gozou em meus dedos com um rio de umidade e gritos enquanto o rapaz mordia as mãos de tezão e rebolava no meu pau q o castigava. Gozei dentro dele e ao sentir minha porra infernal ele gritou gozando jatos interminaveis no sofá. Saí de dentro dele e nos beijamos ofegantes. "Deus! Vc é incrivel" ele gemeu exausto. Fechei meu ziper e sorri "Deus não tem nada a ver com isso". Virei-me. Lá estava Jean, me olhando. Estralei os lábios e resolvi sumir da vista dele subindo para o segundo andar. Lá em cima eu podia desvestir meu disfarce humano por um instante e ser eu mesmo, isso poderia me relaxar. Logo q subi havistei aquela velha sala semi-escura, onde companheiros bebiam, conversavam, bebiam sangue uns dos outros e claro, fodiam tbm. Ali todos eram seres sobrenaturais e nao nos emportavamos em ver um ao outro. A atração da noite era Taurus, um lupino já transmutado em besta e sua linda namorada Nick, uma feiticeia q trepavam sobre uma das mesas numa cena absurdamente bizarra. Passei por eles e me postei no balcão do bar pedindo vodka. Fiquei olhando para a cena dos dois ainda pensando em Jean e no pq dele me intrigar tanto qdo suspirei e desvesti minha casca mortal virando apenas o demonio Marduk com olhos vermelhos, garras afiadas, e asas negras que espichei (sim, vc deve achar muito feio, mas no Inferno não se tem tempo para beleza). Me espreguicei voltando até o salão onde Tauros e Nick davam seu showzinho e quando vi atras do vidro da porta um rosto me olhando chocado quase desmaiei. Jean aquele puto me seguiu e agora me olhava aterrorizado.
Em minha forma monstruosa eu olhava para Jean e atravessei a sala desesperado. Desfiz minha forma e abri a porta vendo q ele partira correndo. Corri atrás dele e gritei "Ei!". Onde estaria o segurança naquela hora q deixou aquilo acontecer? Jean já no 1' andar corria para a saída e eu o persegui até alcançar a rua. Joguei-me sobre ele e caimos no chão rolando pelas poças d'água ofegantes. "Pare de fujir porra!" gritei furioso o olhando nos olhos "Quem te deixou subir lá idiota? Eles poderiam ter te matado!". Jean me olhava apavorado, pálido e sussurrou "Quem é vc? Vai me matar?". Neguei sorrindo "Depende se essa sua boca vai ficar fechada." ele parecia hipinotizado por mim me olhando chocado "Eu sabia q vc tinha algo errado... Oq eram aquelas coisas? OQUE é vc?". Levantei e o puxei pela gola do chão "Sou tudo aquilo q vc reza contra, agora vamos, me leve a um lugar pra eu me trocar. Estou todo molhado e a culpa é sua. Vc é mto curioso..." Jean parecia aterrorizado mas caminhou ao meu lado "Vc é um demonio?". Eu sorri e disse "Vc é um veado?" ele me olhou atonito "Pq não vai me matar já q é um segredo?". Eu suspirei ao seu lado e respondi "Pq sou um exibido. Qual a graça ser um ser superior sem me mostrar a uma pessoa ao menos? Fique 'relax' não vou te machucar". Jean ainda me temia mas eu me divertia com isso. Entramos em um predio pequeno e no 1' andar Jean abriu uma porta e entramos. Gostei da atitude dele de mesmo com medo me querer ali. Sou um egocentrico na verdade e me evaidecia me revelar a um humano... E me divertia quebrar regras.Ele estava curioso tbm, rapazinho tolo, confiava em um demonio pervertido como eu, é até engraçado. Sentamos num sofá azul, numa sala pouco iluminada e ele trouxe-me uma toalha. Tirei a camisa e me sequei sorrindo ao ve-lo trazer uma garrafa de uisque. "Vc... Bebe uisque né?". "Sim, eu posso beber e comer tanto quanto gozar litros". Ele arregalou os olhos e gritou "Sério?". Bebi um gole e ri "Eu fiz uma piada. Calma". Me olhava admirado enquanto eu bebia e perguntou "Oq era aquela coisa peluda sobre a moça lá no Oraculo?". "Um lobisomem. A Nick gosta dele daquela forma. Zoofilia eu acho". Ele me olhava da cabeça aos pés "Essa sua forma fisica é linda, vc pode ter qualquer uma?". Neguei dizendo "Não. É minha forma humana, não um truque. Não posso me modificar" Jean mordeu os lábios e disse "Vc... Podia me mostrar como é de verdade? De novo?". Analizei o rapaz sorrindo e neguei "Nããão... Por enquanto não. Mas em outro momento talvez". Ele me sorriu "Não tenho medo de vc agora. Sei q se quisesse me matar já teria feito. Diga... Usou um poder ou algo assim em mim?". Abanei a cabeça "Não... Pq?". Ele disse envergonhado "Pq me sinto absurdamente atraido por vc e juro é além do normal". 'Lógico' pensei, sorri e cheguei mais perto dele. Poderia me divertir com aquele humano, talvez me venerasse até mesmo. Em segredo aquele humano seria meu servo e a ele eu ofereceria o minimo q podia ou seja; prazeres da carne de forma ilimitada. Humanos... Fácil manipula-los. Toquei seu rosto vendo a maneira q estremecia e sussurrei "Não tema, criança. Quero de vc apenas sua confiança e em troca te darei prazeres indescritiveis". Ele recuou um momento "E minha alma? Vou para o inferno por isso?". Sorri e beijei seus lábios sentindo q ele parecia amolecer em meus braços. O olhei agora e vendo o humano inebriado perguntei "Isso importa AGORA?". Sua resposta foi agarrar meu corpo humano e colar seus lábios nos meus enquanto eu acariciava sua lingua com a minha. Tirei sua camisa e toquei seu corpo liberando pequenas ondas de prazer com minhas palmas. Jean ofegava e gemia tentando abrir meu cinto e tirar minha calça. Eu fazia com q ele sentisse como q mil mãos e linguas acariciasse cada pedaço de seu corpo me divertindo ao ver o menino timido e assustado transformar-se em um lascivo pecador q lambia meu pescoço desesperado.
Deixei ele se divertir com corpo enquanto ele delirava sentindo-se possuido por um prazer jamais experimentado por humano algum. Beijava meu peito, passou a chupar meu pau com vontade enquanto eu olhava a tudo sorrindo com satisfação. Sim, era bom profanar um humano com ele ciente disso... Me excitava. "Nossa! Oq está fazendo comigo?" ele gemia descontrolado. Beijei-lhe os lábios e disse "Pagando vc por manter nosso segredinho sórdido. Vc é um humano limitado q raramente tem prazer na vida, eu sou um humano q só quer ser venerado. É justo nos unirmos, não?" Ele nem ouvia mais, me puxava sobre ele e gemia alto. Eu ri quando ele gozou sem eu sequer penetra-lo ou tocar seu pau. Chegou a gritar quando a porra jorrou dele. Me apertou, mordeu os lábios, rasgou a capa do sofá. Ficou ali ao meu lado ofegante, de olhos fechados e um sorriso idiota. "Vc... Vc nem transou comigo e foi... Incrivel. Como faz isso?". Sorri sedutor "Um truque barato"Levantei-me satisfeito com a noite q tive e recoloquei minha camisa o olhando ainda tendo arrepios de prazer. "Voltamos a nos ver amanhã, humano Jean.". Ele assentiu "Isso q fizemos... Foi um pacto?". Dei os ombros e sorri sem esconder um ar sinistro q insistia em me rodar "É assim q chamamos uma troca de favores, não é?". Jean agora pareceu um pouco preocupado mas ignorou seu pudor nas crenças q aprendeu a confiar des de menino e acentiu, me liberando para partir. "Até logo, Marduk". Abri a porta e saí para os frios pingos de chuva, os gloriosos pingos de chuva que beijavam meu rosto! Caminhei por algum tempo até que a presença familiar 'dela' me perturbou a concentração. Virei-me vendo uma moça de delicados cabelos cinza prateado, pele cor de marfin e olhos violeta me olhando com aquela frieza q todos da sua raça possuiam. Eu lhe olhei magoado e pronunciei seu nome santo "Gabriel". Ela caminhou até mim como se a água da chuva não chegasse a toca-la e parou diante meu rosto "Vc não tem jeito mesmo. Ví oq fez. Seu mestre não vai gostar". Toquei seus lábios perfeitos e disse "Ele não vai saber. Não é, Ex-Irmãzinha?" Ela permaneceu fria mas detectei um breve sorriso ironico no canto de seus lábios. "Não por mim, Marduk. Mas me impressiona sua desobediencia. Desobedeceu o Pai e agora desobedece Lucifer". Dei de ombros "Sabe o ditado q diz 'melhor reinar no Inferno q servir no Céu'? Pois é, não me cabe pois não reino em lugar algum ainda. Então foda-se as regras de Lucifer".Ele tocou minha face e me olhou com aquele olhar gelado. "'Foda-se' parece ser a palavra q te define. Espero q não acabe irônicamente 'fodido'". Gargalhei "Piadinha nova Gabriel? Pq não vamos testar essa minha palavra favorita em algum lugar mais calmo?". Ela negou zombeteira "Seu tempo comigo acabou. Não tenho paciencia hj para essas coisas mortais". "Ora! Um incesto blasfemo é sempre tão divertido! Qual é? Miguel mandou custurar a boceta q vc comprou pra usar?". Ele sorriu de vez agora, porem com raiva "Demonios são sempre previsivelmente tão vulgares que me entediam. Siga seu caminho, vou deixa-lo partir, mas antes vou dizer a que vim". "Ora, ora pensei q havia vindo me ver e fofocar, habito comum de vcs anjos". Gabriel permaneceu fria e distante "Vim informar que o comando do Terceiro Degrau dos Céus está mudando. Não sou mais eu". A olhei serio agora. "E quem é?". Ela murmurou "Uriel, o Juiz ddos Céus". Fechei a cara agora. Uriel era um maldito tirano, jamais seria um bom representante dos humanosE ele seria uma pedra no meu caminho de trapaças e desobediencias. "Pq veio me contar isso?". Gabriel respondeu "Vc sabe oq fazer com a informação e eu não quero deixar o meu posto". Sorri com irônia "Sim. Entendo". Gabriel virou-se e foi embora.
LORDE DA MEIA NOITE PT.2
Caminhei na chuva, afinal um Lorde da Meia Noite devia manter a ordem vigiando não é? Sim, estou sendo irônico. Voltei ao meu refugio depois de ver o nascer do sol. Sim, um demonio tbm aprecia a beleza. Deitei em minha cama e adormeci meu corpo enquanto meu espirito imortal viajava entre planos astrais.
*No Inferno Kael sorria enquanto bebia em seu cálice de jade e olhava a cena com indiscutivel satisfação; uma das almas errantes, um serva sua ali sendo submetida a chibatadas e um estupro coletivo de 3 soldados-demonios. A moça chorava só não gritava pq sua boca era preenchida de um pênis disforme e gigantesco do torturador. Kael gostava do espetaculo, era seu passatempo como Bispo dos Lordes da Meia Noite e ele fazia uso (e abuso) deste poder. Era um ser mesquinho e cruel mas acima de tudo envergonhava-se de ser oq era. Kael não era um demonio puro e sim um Nefilin q subiu de posto ao trapacear e disputar avidamente o titulo. Não fiscalizava seus subalternos como devia mas quando um crime era cometido por eles era severo e sadico. Entrou salão a dentro Beiroth, seu secretario e vendo o Senhor em plena satisfação parou ao seu ladoimpaciente. "Meu Senhor" disse Beiroth "Temo q devo...". Kael levantou a mão e fez "Psssi! Agora vem a melhor parte, veja...". Beiroth suspirou e teve de olhar a cena q tanto alegrava seu mestre. A moça estava atirada no chão, suas costas e braços sangravam devidos as chibatadas. Um dos soldados, um demonio grotesco com cauda e asas de dragão bombava forte em sua boceta enquando o outro metia impeduosamente em sua boca deixando-a sem ar. O terceiro com o chicote sorria olhando a cena e derrepente tirou do cinto uma athame dourada cujo enterrou até o fim na barriga da moça q de imediato cuspia sangue mesmo com aquele pau horrivel em sua garganta. Os dois soldados gozaram sobre o corpo ferido dela e olharam para Kael como se acabassem de desempenhar um espetaculo comum. Kael aplaudiu sorrindo "Foi otimo! Quero ve-los em breve, mas quero que me surpreendam da proxima vez". Eles sairam arrastando o corpo da mulher e só agora olhou para Beiroth. "Oq quer?". O proprio disse "Desculpe, mestre mas temo dizer q temos problemas. Uriel acaba de se pronunciar Senhor do Terceiro Degrau e exije um acordo conosco de limitar nossos irmãos de caminharem no mundo dos vivos além de pedir Lady Sarah como presente de paz". Kael fechou o cenho "Ele quer Sarah? A humana viva que eu tenho como noiva!!? Quem ele pensa q é?". Beiroth disse ironico "APENAS Juiz dos Céus e proximo Senhor do Terceir...". Kael atirou o cálice lonje e berrou "Não perguntei pra vc QUEM ele é, idiota. Vamos, chame uma reunião em sigilo com os Concelheiros. E lembre-se os Principes e Princesas não devem saber de nada menos ainda Lucifer". *O tumulto estava no ar e muitos sequer sabiam o pq. N'O Oráculo o segundo andar parecia inquieto, os demonios se entreolhavam assustados com o rumor de um toque de recolher e os outros seres pressentiam o perigo no ar. Sentei ao lado de Taurus(hj em forma humana e não lupina) e sua linda garota Nick e apontei todos ao redor "Vê como parecem formigas sem rumo?". Taurus acentiu irônico "Sinto o faro, Marduk e vcs capetas cheiram medo. Oq houve heim?". Eu sorri e respondi "Mudança de diretoria lá em cima". Ele meteu a mão nos seios de Nick naturalmente e sussurrou "Anjos, demonios... Vcs são todos representantes da mesma causa fodida. No fim são iguaizinhos, só q o marketing do inferno é pior. Como Coca e Pepsi saca?". Nick e eu gargalhamos ao ouvir aquilo e assenti. "è mais ou menos isso mesmo Taurus"
Resolvi ir embora e ver meu novo brinquedo humano, o Jean. Cheguei em seu ap e fui recebido com um sorriso envergonhado. "Ué, qual foi?". Ele me olhou de solslaio e disse "Eu não sei... Me pergunto se sofrerei no Inferno e oq Deus..." fui obrigado a rir e beija-lo até ele ceder. Ele me olhoue disse "Pq riu?". Eu suspirei; contava ou não q Deus deu no pé e q Lucifer não passava de uma alta cupula e não era mais o ser Lucifer q por sua vez deixou tudo e sumiu tbm? Nããão... Que sofra em sua fé distorcida. "Vc me diverte... Cheio de culpa, pudores, cheio de dezejos irrevelaveis. Pq os seres humanos são tão hipocritas? Vc está louco pra me chupar mas antes finje timidez e pensa em me oferecer um drink". Jean pareceu envergonhado mas se aproximou de mim Peguei seu queixo e beijei seus lábios sorrindo. "Acho que hoje podemos nos divertir de modo diferente". Ele sorriu e vi excitação em seus olhos. "Diferente como?" Começei a despi-lo ali mesmo e ele me olhava ofegante. Pegou relutante em meu pau sobre a calça e sorriu timidamente. "Vc não transa muito, não é Jean?". Ele negou "Não com caras... Bem, nem com mulheres mas definitivamente não com demonios". Concordei e beijei seus lábios e me revelei em sua frente. Jean pareceu tomar um susto, quase desmaiou ao ver minha aparencia real. "Jesus Cristo!" ele gritou. Minhas asas o abraçaram e puxaram-o contra mim "Jesus não está aqui, pare de chama-lo". Ele tremia como se estivesse em choque. Tirei suas roupas e ele ainda paralisado me olhava com certo temor... Nao sei pq... Talvez pq eu fosse um demonio com asas coreaces de morcego em torno dele, cauda longa de dragao. presas pontiagudas e olhos vermelhos... Talvez. "Isso ja e de mais... Nao posso..." ele gemia baixinho sentindo minha lingua comprida lambendo-lhe o pescoço quente. Ele tremia todo em meus braços, parecia febril, contendo-se para liberar aquele instinto de luxuria q ha em todos desta especie hipocrita "Vc quer isso" falei em seus ouvido com uma voz sussurrante. "Vc PRECISA disto" fiz com que pegasse em meu pau. Meu pau ah sim, devem estarem curiosos sobre meu pau estou correto? Digamos q tem a forma humana com bolas e tudo mais... Porem um pouco maior. Eu liberava doses de prazer e libido com meus poros fazendo-o quase desmaiar de tezao. De subto me agarrou e passou e me beijar com violencia, me puxando contra ele "Que se dane o Inferno! Eu quero vc agora Marduk" ele gemeu. Sorri, imagino que um sorriso esdruxulo pq ele parou de olhar para meu rosto e voltou a me beijar. Minha cauda deslizava por suas costas e acariciava sua bunda tao lisinha e gostosa de comer. Ele me olhou assustado e negou "Nao faça isso" Comecei a meter de vagar nele com a ponta da cauda sorrindo. Ele gemeu de satisfaçao e mordeu os labios. "Nao! Nao!" sussurrava qse sem forças de relutar. Fiz com q ficasse de joelhos no chao sempre metendo minha cauda no cuzinho apertado dele q gemia alto e bati em seu rosto com meu pau "Sabe oq fazer com isso ne garoto?". Ele começou a chupar com vontade, sempre gemendo muito alto. Lambia as bolas, subia ate a cabeça , metia tudo na boca. Meu pau infernal ja babava na boca dele e Jean semicerrou os olhos gozando quase nos meus pes. "Marduk! Oh nossa!" ele ofegava. Tirei minha cauda daquele cuzinho apertado e o peguei nos braços levantando-o. Ele agarrou-se em meu pescoço e passou as pernas em volta de meu quadril e deslizou sobre meu pau com um gemido. Minha lingua lambia seu pescoço. Minhas asas o abraçavam e ele ofegava e gemia subindo e descendo no meu pau. Eu via o qto ele sentia prazer e disse-lhe "ISTO é o Paraiso"
Jean gemia e mordia meus labios com espressoes de extremo prazer cujo jamais experimentou. Eu estava atento, sabia q podia mata-lo se ele se empolgasse d mais, ou pior poderia ficar viciado. E eu definitivamente nao queria isso. Sexo com um demonio é tão uma brincadeira quanto brincar com facas. Ele se agarrava em minhas asas e eu sentia meu pau latejando dentro do rabinho apertado q ele me presenteou. Mordi seu pescoço e ele soltou um breve gemido de dor devido as presas, "Vc é uma delicia Marduk... Não consigo parar!". Eu já imaginava. Acelerei o processo e fiz ele gozar com varios jatos e longos apertos em meu corpo e gemidos de prazer. Sua porra espalhou-se por nossas barrigas e eu beijei-lhe ternamente tirando-o de cima do meu pau e dizendo "Ajoelhe-se agora".
Ele o fez, com expressoes de veneraçao e certo amor. A coisa q sou sorriu, acariciou seu rosto com as garras das mãos e com a cauda. "Vc recebeu uma vez um batismo com o corpo de um Homem cujo devia adorar. Hj vou te rebatizar. Te darei parte do meu corpo e vc me adorará tbm. Abra a boca, humano".
Ele obedeceu quando meti meu pau pela sua boca. Ele gemia ao chupar meu pau, parecia adorar fazer aquilo pois quando gozei ele parecia faminto. "Isto é oq eu vou te dar, humano. E agora vc é meu" eu disse rindo de prazer ainda sentindo os espasmos na ponta de meus membros.
* Mas oque Marduk não via e nem podia saber é que depois que transformou-se na verdadeira forma e ao estar preenchido de prazer ele liberava pequenas vibraçoes de poder. Eram pequenas, quase invisiveis se não fosse para um anjo. E havia um anjo.Ele parecia furioso, anojado e estava ao lado de fora do predio, há pelo menos uns 2 quarteiroes mas sabia exatamente oq ocorria e ele sabia q isso era um crime e um dos mais graves. "E então?" perguntou um dos anjos de hierarquia baixa.
O anjo de hierarquia maior fez um gesto com a mão e sussurrou
--- Este demonio deve pagar a divida da carne do humano e o humano deve pagar com a vida. Todos esses Lordes demonios tem de ser aniquilados e com eles seus blasfemos servos corrompidos.
O LORDE DA MEIA NOITE PT 3 (até que enfim )
** As coisas pareciam estarem entrando em colapso, era uma época perigosa. Outros Lordes se encolheram laconicamente dentro de seus casacos como se uma rebelião no Céu fosse chuva fina.
Meu amigos oque posso dizer dos covardes? Bem... ha covardes em toda parte mas demônios covardes era o tipo que eu mais desprezo.
Não se perde a Graça, um cantinho no colo do velho Deus pra nada; ou você queima suas paixões até arderem em cinzas ou você queima você mesmo em um discreto esboço humano.
Essa pequenez humana que nós eramos obrigados a fingir... Isso me enojava.
Cai neste mundo sujo de vocês para que mais se não entrar na imundície e brincar de porco com vocês?
Se o pecado humano fosse lodo eu queria estar engolido por ele.
Mas claro, nem todos pensam assim. Os estraga prazeres... "Vigiar, Documentar, Punir" esse slogan chato dos Lordes sempre soando em meu ouvido...
Saco!
Quando Khael soube que eu fora seguido e visto por anjos do idiota do Uriel, pos se a quase mijar sobre mim. Se ele possuísse corpo físico talvez houvesse mesmo mijado...
Me acusou mais que todos os Lordes de provocar a ira do Irmãozinho La De Cima e que agora ele reclamava a pobre putinha que ele possuía.
--- É uma virgem que quer? --- eu perguntava --- Suba na Terra e foda quantas raparigas quiser, é uma esposinha que deseja? Case se com uma cultista sua. Uma bem peituda. É um romance impossível? Seduza uma freira! Agora não venha me dizer que EU pequei pelo Inferno quando você sequestrou aquela garota viva e a mantem aqui.
Khael rugiu furioso dando um murro na guarda de seu trono comprado com mentiras.
--- Como ousa falar comigo deste jeito, besta insolente? Eu comando os Lordes! Sabe oque poderia fazer com você?
Soltei uma risadinha passando as garras pela mesa ébano onde ele se fartava com carne crua e especiarias.
--- Se seu pai o visse... se Lorde Asmodeus não estivesse morto não é? O que acha que ele faria com você agora? Escute Khal oque acha q Lucifer vai decidir? Me dar de sacrifício pros Irmãozinhos Divinos ou arrancar aquela pobre coitada de suas maos?
Khal não era o tipo de meio-demonio que costuma sorrir, então quando ele o fez me senti confuso.
--- Sarah é minha, ela tem sangue dos ancestrais Nefilins só não despertou ainda. Ela pertence a mim... Nem mesmo o Céu poderá me tirar minha esposa-irmã. Já você... um demonio de baixo nível odiado por anjos e demonios... uma vergonha que desenvolveu mais um pau e testiculos que a capacidade de pensar.
Sorri ainda chocado que Sarah fosse descendente de nefilins. Mas ainda assim gracejei;
--- Ah mas convenhamos um belo pau não acha? Mas pois bem o que quer de mim? Ameaças vazias ou vai me dar pros Anjos de Uriel? Sabe que Gabriel quer se rebelar.
Khal grunhiu descontente.
--- Gabriel aquele pequeno vermeO pequeno verme quer uma aliança, oque mais quer? Um beijo nas suas patinhas? Gosto de Gabriel tanto quanto você mas o maldito tem a mesma opinião que nós; Uriel não deve tomar o Céu. Me basta.
Khal soltou uma gargalhada cruel.
--- Zomba de tudo, se gaba por sua promiscuidade ser tão ridícula quanto Lilith e fala um absurdo desses; nos aliarmos há uma blasfêmia sagrada de Deus. Pois não quero Gabriel e nem Uriel comandando os Céus ou os humanos ou nos dizendo oque fazer.
Suspirei temeroso. Será que Khal era louco o suficiente?
--- EU VOU TOMAR O COMANDO DOS CÉUS. --- anunciou.
Sim, era louco o suficiente. Abanei a cabeça preocupado.
--- Khal... Lorde Khal... quando foi que viu uma guerra deste porte? A ultima guerra deste nivel foi na Queda. E se me lembro bem quando Sodoma estava em seu ápice e eu já flertava com a carne mortal você era um saco de carne enrolado na manta de sua mãe. Ninguém apoiará uma guerra contra o Céu.
Khal rasgou um pedaço da carne crua e sorriu diabolicamente.
--- É o que veremos, Marduk.
** Estava puto com aquilo. Guerrear com o Céu... Quem quer sentar a bunda nas nuvens alem dos idiotas dos Anjos? Ficar preso ? Quem aceitaria essa merda?
Um Nefilim nos Céus, era ridiculo.
Eu queria assim como o "verme" do Gabriel a vidinha monotana de sempre qie vivemos ha centenas de anos; eu vagueando na terra, caçando demonios fujitivos e saboreando a vida humana.
Gabriel queria coletar suas almas, dobrar os joelhos pros outros degraus e dar a bunda pro Metatrom (modo de falar certo, humanos).
Guerra, humana descendente de demonios, blablabla... Queria dar uma boa foda com meu servo e ficar sossegado.
Me dirigi já no mundo humano pro Oráculo. Apesar de sempre ter ido lá estava ultimamente entertido de mais com o Jean. Ok, estão pensando besteira. Não estou "apaixonado", jamais ficaria... mas havia algo naquele humano... algo realmente especial.
Por baixo daquela casca fragil de humano havia algo realmente desconcertante...
Logo subi ao andar onde vi meu amigos, pareciam tensos...
Dei uma volta e encontrei Cedrik, um vampiro de uns 200 anos sendo convencido de algo por Tony, um lobisomem novato.
Sorri com a cena. Era um bom alvo pra esquecer Jean.
Me dirigi até lá vendo Tony com o braço escorado a parede com Cedrik entre seu peito e a própria sorrindo maliciosamente.
Acendi um cigarro e puxei o lobinho pelo braço
--- Já chega, esse negocio de Crepúsculo aqui no Oráculo não faz meu forte. Saia.
Tony me olhou desconcertado e Cedrik riu.
--- Sai fora, palhaço! --- ele rosnou. --- O que pensa que ta fazendo?
--- Conseguindo uma trepada, docinho --- zombei puxando Cedrik pelo braço.
Tony pareceu furioso e pos garras pra fora tomando posição de combate. Sorriu e uma língua canina pendeu para fora de sua boca.
--- Você quer? Terá que passar por cima de mim, eu cheguei primeiro.
Gargalhei e lancei fumaça no rosto dele.
--- Você "chegou primeiro", Totó? Eu estou aqui des da Criação. Agora va, xó, passa! Va catar as pulgas dos seus cueiros, moleque.
Cedrik sorriu com a disputa e Tony pareceu não achar graça pois partiu sobre mim. Rolamos pelo salão e derrubamos uma mesa.
Nos colocamos de pé e peguei uma taça de martine bebendo num gole e atirando no chão.
Isso provocou a Furia do Tony pois num piscar de olhos ele estava transmutado num lupino gigante.
--- Irritadinho você Tony...
Ele rosnou algo incompreensível e nas quatro patas correu sobre mim levantando a mãozorra e golpeando o ar onde eu estive. Olhou confuso e se virou ao me ver atrás dele.
--- Cachorro mau. --- sibilei antes de dar lhe um murro no fucinho que o fez cair. Desmaiou...
Olhei para Cedrik e ele sorriu.
--- Você é incorrigível, Marduk.
--- Ora, doçura você não pretendia mesmo gastar seu tempo com esse pulguento quando o velho Marduk está aqui. Com toooodo sangue do mundo a sua disposição.
Cedrik era um um vampiro antigo mas sua aparência era a cada século mais atraente. A primeira vista devia ter uns 21 anos, com cabelos negros num penteado meio James Dean, seu corpo era esguiu como de um rapaz mais jovem, sem pelos, palido e frio. Seus olhos eram negros profundos e seu rosto era tão bonito como se fosse esculpido em marfim.
Tinha um ar zombeteiro de sabedoria num corpo jovem; mais excitante impossível.
Cedrik não queria se expor no salão, fomos para um quarto do Oráculo. La era um misto de tecidos carmesim, negro e detalhes em ouro.
Entramos e ele sorriu pegando minha mão e a beijando com seus labios frios.
Beijou meus dedos e por fim começou a chupa los lentamente, um por um, lambia a ponta e subitamente fazia o desaparecer em sua boquinha gelada.
Eu observava enquanto em seguida me puxou pelo sobretudo e o despio.
Deitei me a um divã e ele era tão leve que subiu sobre mim e nem senti.
Começou a beijar minha boca de um jeito que parecia impossível não enlouquecer. Um beijo forte e suave.
Desceu beijando meu peito, deu uma forte mordida e senti suas presas invadindo a minha carne mortal com uma ardencia prazerosa.
Ele lambia o sangue que vertia e passou a beijar minha barriga deixando um rastro de sangue e mordendo outra vez.
--- Porra, Cedrikgemi de prazer ofegante com a proxima mordida.
Abriu o ziper da minha calça e eu o tirei pra longe.
--- Seu sangue é uma delicia. --- disse o vampiro com a boca rubra de sangue.
A pele dele devido ao consumo de sangue agora estava absurdamente quente, uns 42° , agradeci por isso.
Ele beijou um pouco mais minha barriga e pegou meu membro que estava latejando e totalmente ereto.
O toque da sua mão me fez soltar um gemido. Ainda não estava liberando emanações de prazer a ele, ele tinha de graça ao beber meu sangue e eu tbm tinha.
Segurou meu pau proximo ao seu rosto e deu uma lambida na cabeça.
--- Chupa logo, vai. --- implorei.
Ele se manteve chupando apenas a cabeça e seu me contorcia até que abocanhou com tudo e vi meu pau entrando até o fim na boca dele.
Que boca, quentinha, molhada... Como Cedrik não respirava meu pau ficou um tempão batendo lá no fundo da garganta dele.
Segurei seus cabelos e fiz movimentos de coito, fudendo aquela boquinha maravilhosa.
--- Duzentos anos... Aprendeu um boquete sensacionaleu suspirava enquanto ele literalmente mamava no meu membro humano.
Ele sentou no divã e fiquei de pé pra ele chupar melhor. Brincava com meus testiculos com a mão enquanto sua boca me chupava.
Quando senti a dor subta quase na base do meu pau quase dei um pulo mas Cedrik continuou chupando, agora desesperadamente.
--- Você mordeu meu paufalei em extase rindo --- Seu gostoso filho da puta... Mordeu meu pau...
Entendam, um vampiro sugando sangue faz com que a "vítima" tenha um prazer indescritível e paralizante já que caso contrario não poderiam se alimentar.
Mas eu era um demonio, não paralizaria e só sentia o prazer corroendo meu corpo.
Olhei pra baixo vendo meu peito, barriga ensanguentados e ele grudado em meu membro.
O afastei com dificuldade do meu menino, não queria soltar e o puxei dando lhe um beijo, sentindo meu sangue na lingua dele.
Tirei as roupas dele as rasgando e não suportei e fiquei em minha forma original. Isso o fez ficar excitado, seu pênis encostava no meu, se encontravam pelo modo que ele pendurou se ao meu pescoço.
Seus olhos me olhando sedutores agora eram vermelhos como a morte e suas presas brilhavam selvagemente.
--- Você é um tesãosussurrei mordendo sua orelha, pescoço e ombros enquanto minhas mãos o agarravam fazendo listras de arranhões que logo cicatrizavam. --- Vou foder seu rabinho a noite toda. Deixe me ver o que você tem ai.
--- É todo seuele suspirou e ficou de bruços no divã.
Montei nele mordendo sua nuca enquanto dava algumas palmadas naquela bundinha perfeita.
Desci mordendo e lambendo suas costas branquinha. Sua bundinha era macia, redonda e lisinha. Ahh a humanidade cria monstros perfeitos...
Minha cauda enrolou-se na coxa macia dele puxando para que se empinasse um pouco.
Mordi aquela bunda tão bonita enquanto uma de minhas mãos apertavam sua carne e ele gemia baixinho.
Era de estranhar que gemesse tão baixo quando minhas palmas emanavam tamanho prazer a ele.
O vampiro safado tinha um buraquinho realmente delicioso, rosado, apertadinho.
Ele choramingava arranhando o divã em tiras quando minha lingua o encontrou.
Deixei bem molhado e me posicionei atrás dele com um sorriso de um algoz.
Quando meti nele o gostoso conteve um grito com um sorriso safado e gemidinhos chorosos, quase um chorinho. Fiquei louco com aquele jeito humano dele gemer.
Meu pau latejava dentro dele, bem comprimido.
--- Me fode vai... com forçaele choramingou.
--- É o que você quer, terá
Comecei a dar estocadas rápidas, minhas bolas demoniacas batiam com força nas dele, ouvia se apenas o ruido forte de impacto do quadril contra a pele dele e os gemidos do safado.
Eu o arranhava, mordia. Era desesperadoramente prazeroso.
--- Rabinho gostosocomigo ainda dentro dele sentei no divã e ele seguiu cavalgando no meu pau de costas pra mim.
Virou a cabeça e me beijou com vontade, mordendo meu labio e o fazendo sangrar.
Lambeu meu sangue cavalgando ainda bem rapido e rebolando.
--- Vampiro safadoeu grunhia --- Sabe mesmo como foder gostosoQuero beber você todinho, Marduk.
Me beber... É ele queria mesmo e logo teria. Coloquei o gostoso deitado no divã e fiquei entre suas pernas q abri até poder comer ele naquela posição.
Ele lambia os labios ensanguentados, arranhava meu peito em linhas profundas com as unhas afiadas e gemia agora como um animal no cio.
Sorri vendo ele entregue e deixei meu corpo cair sobre o dele que avidamente buscou meu pescoço.
Suas presas se enterraram ali e urrando de satisfação ele bebia meu sangue enquanto eu bombava forte naquele rabinho maravilhoso.
Metia nele o mais rapido que podia, ele cortava minhas costas com suas unhas e percebi que estava banhado em sangue.
Estava sentindo que meu pau começou a erijecer mais e ele me apertou com mais força, sabia oque viria.
Gozei tão forte que ele soltou um gritinho de contentamento largando meu pescoço.
Eu senti um grunhido gutural vindo de minha garganta quando inundei seu rabinho de porra infernal.
Cedrik pareceu gozar também pela forma que ficou extasiado (eles vampiros não produzem sêmen) mas seu corpo estava tão quente que meu pau ardia dentro dele.
Sai d cima do safado e fiquei em pé mostrando meu pau semi ereto.
--- Chupa de novo.
Cedrik estava cansado mas abocanhou com vontade e limpou todo meu membro.
Mordeu e sugou mais sangue dali ate eu gozar de novo na boca dele.
Me joguei na cama e fiquei ofegante vendo aquela beleza se vestir. Estava corado e quente agora.
--- O que ha com você? --- ele perguntou.
Franzi o cenho.
--- O que ha comigo? Como assim? --- acendi um cigarro olhando seu corpo com malícia.
--- Você me tratou feito humano. --- Cedrik disse. --- Da ultima vez que trepamos nós destruimos o quarto. O que fizemos hoje foi otimo mas... você não usou tudo que poderia.
Sorri surpreso.
--- Ahn agora eu trepo mau! Que beleza!
--- Não seja ridículo, Mardukele sorriu irônico --- Sabe que não. Mas ha de convir; você se controlou. Se controlou como se controla com um humano. Ha algo errado?
Neguei surpreso. O vampiro tinha razão.
Fiquei pensando... será que eu estava preocupado com a guerra do Céu e Inferno? Ou...
Ou será que havia trepado com ele controlando a mim mesmo como quando abusava do corpo do humano Jean?
Quem ligava pra ele? Era só um humano idiota! Nem trepava tão bem assim...
Havia algo nele, algo...
Mas o que?
Me vesti por cima do sangue seco e suspirei. Porque estava ligado a aquele humano? Parem, juro não era amor. Era algo "errado". Podia sentir em minha alma.
Uma possibilidade me passou pela cabeça e eu tinha de tirar a limpo.
Sai pelo bar vendo o bravinho Tony montado agora numa sorridente fada que se posicionava de quatro num sofá recebendo estocadas do lobisomem.
Passei por eles e dei um forte tapa nas nadegas do rapaz que com o susto caiu sentado, o membro apontando acusador.
Comecei a rir.
--- Cuidado pra quem "aponta" Lobinho. Bela bunda!
Furioso ele levantou se e subiu as calças me olhando partir rindo
--- Ora... sua maldita besta...
Sai para o ar gelado da noite e me encolhi.
Pobre mundo humano... Coito de demonios em seus narizes e nem desconfiam...
Caminhei fumando silenciosamente me dirigindo ao apartamento de Jean
Minhas duvidas seriam respondidas naquela noite. Com ou sem dor...
Continua Xxx