Amor e sexo

Um conto erótico de Inocência
Categoria: Homossexual
Contém 2414 palavras
Data: 15/05/2015 01:45:21
Última revisão: 19/05/2015 03:27:13

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Caminhando por aí, atrás de respostas porque eu não conseguia me apaixonar, dei de cara ou melhor dei de frente com um Jetta TSI, motor 2.0 de 211 cavalos, com direção hidráulica.... To brincando gente, não deu pra ver tudo isso. Aliás, não deu para ver nada. Se o carro me bateu? Não, não. Nem chegou a me atropelar, desmaiei mesmo da minha glicemia baixa. Esqueci de comer alguma coisa antes de sair para espairecer. Quando só sinto dois pares de mãos delicadas segurando minha cabeça e meus ombros. Nossa! Meus olhos estavam mesmo vendo aquilo, ou eu ainda estava sonhando com um saco de açúcar? Era duas loiras lindas de cabelos ondulados, olhos quase acinzentados, e de um pedaço de mal caminho, que se eu fosse pedreiro tinha passado uma daquelas cantadas ali mesmo. Pelo amor de Deus, falando nele que atendeu minhas preces, apaixonei naquele asfalto. As meninas me perguntaram se eu estava bem, e logo respondi balançando a cabeça que sim, e soltei em seguida um “ou eu to louca, ou vocês são clonadas”, meninas, elas eram irmãs e gêmeas. Me apaixonei pelas duas, bônus pra mim.

Bom saímos daquela situação, elas me levantaram, a Bianca encostou o carro e a Thais ficou comigo me segurando pelo braço. Que momento maravilhoso, eu que tinha saído de casa tão irritada comigo mesma por não entender meu coração, e por destino ou desleixo comigo, me apaixono logo em seguida. Coincidência ou não melhor não reclamar.

As meninas, me perguntaram senão achava melhor ir no hospital, eu neguei, alegando que foi só uma falta de açúcar.

Como o apartamento delas era perto onde estávamos me convidaram para cuidar dos meus leves arranhões da queda lá. Eu que nunca tive nenhuma experiência com o gênero feminino, me assustei com a proposta. Afinal depois eu caí em mim, dando me conta de que elas eram meninas e eu estava fascinada por elas. Pus na minha cabeça que meu encanto era apenas pela beleza.

Chegando no apartamento constatei que meu interesse era somente beleza mesmo, era beleza, era pau era pedra era o fim do caminho. Relaxem não era as Aguas de Marco de Ellis Regina, era só meu coração batendo mais rápido do que o normal, estava mais para um ensaio da Mangueira dentro de mim. Eu nervosa? Que nada, só enfartava a cada segundo sentada naquele sofá, esperando elas virem do quarto com o kit de primeiros socorros. Socorro, tai uma palavra que definia meu semblante naquele momento. Socorro, porque mesmo, me questionava.

Me corpo estava no limite da angustia, e quando elas apareceram, moçoooo, fudeuuuuu de vez, eu estava ligando era dez se elas eram meninas, se eram irmãs, e muitos menos se eram gêmeas, eu queria sexo. Eu queria aquele ménage mais que tudo. Vamos lá, aquela roupa séria de saia de cintura alta preta, blusa branca manga ¾ e aquele salto delicado. Era a fantasia perfeita de secretaria, só que eu errei feio, de secretaria elas não tinham nada, eram duas advogadas recém-formadas. Depois eu conto como eu soube desse pequeno detalhe.

Elas começaram a limpar meu joelho, depois minhas mãos, as duas ajoelhadas aos meus pés, logo perceberam que havia sangue na blusa na altura da minha barriga, assim pediram que eu a tirasse, relutei um pouco por vergonha apesar de estar querendo segundas intenções naquele cuidado todo. Tirei minha blusa e elas começaram a fazer pequenos curativos em minha barriga e subiram para o meu rosto. Quando nossos olhares se cruzaram, ambas se entre olharam, e sorriram maliciosamente.

Começaram a beijar meu pescoço suavemente, a percorrerem minha barriga com suas mãos enquanto em sintonia arrancavam meu top. Thais me beijou de forma bem gostosa e safada, atiçando mais ainda meu desejo por elas. Bianca desabotoava minha bermuda e ia tirando, depois subiu beijando minhas pernas até minha virilha, até sua mão me tocar por dentro da calcinha box. Thais me beijava intensamente enquanto passeava suas mãos pelos meus peitos, eu imóvel e ainda extasiada por aquelas sensações, não acreditava no que estava acontecendo comigo e principalmente a sensação prazerosa e descontrolada.

Elas perceberam meu nervoso e me perguntaram se eu já tinha alguma vez feito com meninas. Se eu tinha feito sexo na minha vida, o papa também tinha feito, quem dirá com meninas. Estava me importando muito com isso na hora. Queria era aquelas duas me mostrando o lado bom da vida.

Elas inverteram as bocas...digo, as mãos...digo, as funções. A Bianca tinha um beijo mais gostoso que a irmã. Que boca maravilhosa daquela advogada. Gosto doce bom que só a porra.

Em compensação Thais tinha muito escrúpulos, numa sala de júri, mas não para arrancar minha calcinha com a boca. Eu que não ia impedir. Pelo contrário, me ergui um pouco do sofá para facilitar. Bianca, nem pediu com licença e já sentou no meu colo beijando meu pescoço, meu peito, arranhando minhas costas, enquanto sua irmã ficou por cima de seu ombro me beijando também, intercalando nossos beijos e caricias. Eu naquela altura, já estava facinha facinha para gozar, e foi o que aconteceu quando Bianca colocou sua mão entre nossos corpos e começou a me estimular, foi só ela pôr a mão e passar uns segundos ali e eu joguei minha cabeça para trás num orgasmo incrivelmente cheio de tesão.

Elas me puxaram do sofá pelas pernas e me jogaram no tapete felpudo da sala. Mal eu sabia o que me esperava. Thais me deu o intimado, avisando que eu tinha o direito de permanecer calada e que qualquer gemido que eu desse ia ser usado contra mim. Oi? Como assim? Só me faltava ela sair dali com um par de algemas e dizer que eu to presa por prazer excessivo.

Prazer que eu ia dar para ela sentada em minha boca, com meu rosto na sua pepeka loirinha,

Enquanto Bianca me chupava me desconcentrando totalmente do que eu estava fazendo, era um verdadeiro 69 de três pessoas. Thais não perdoou, se apoiou com todo o seu peso em meu peito e gozou em minha boca puxando meus cabelos. Gemi junto com ela, aquilo me dava tesão demais.

Bianca não parou de me chupar até eu perder o folego em outro orgasmo maravilhoso.

As irmãs me encostaram no sofá e sentaram cada uma em uma coxa e começaram a se esfregar, friccionando suas meninas em mim. Eu sentia elas molhadas me melando, e eu que estava adorando aquelas novas aventuras. A gente transava já fazia mais de 3 horas eu precisava de duas coisas, primeiramente ar, para não morrer na primeira transa, e agua.

Bianca e Thais deram um tempo para mim e foram na cozinha estilo americana e ficaram me olhando enquanto foram buscar agua. Qual a probabilidade de ver duas irmãs se pegando? E qual a probabilidade de ver duas irmãs gêmeas se pegando? Bom, nunca agradeci tanto mamãe por ter passado açúcar em mim, se bem que algumas horas atrás era o que faltava.

Elas voltaram para mim com dois copos de agua e um cheio de gelo. Sim, eu estava com sede, mas não era um camelo. Bianca “sem querer” jogou um copo em mim. Ainda fez o “ops, desculpa” e o outro eu bebi. O gelo, ahhh o gelo.

Voltamos para a ativa Thais estava com seu corpo deitado em cima do meu, suas mãos abusavam do meu corpo todo sem cerimonias, e quanto eu menos me espanto uma boca gelada começa a me chupar. Imagina o prazer mais intenso que tu já teve, agora multiplica pela quantidade de grãos de areia de uma praia, então, não chegou nem perto. Aquela língua não media esforço para deixar meu clitóris sensível, Bianca me deixava molhada junto com a mão de sua irmã me masturbando, enfim sinto um ardorzinho prazeroso dentro da minha menina, era uma pastilha de halls derretendo dentro de mim. Eu fiquei indignada com a experiência daquelas duas danadinhas, logo que eu gemi e disse que aquilo era a melhor coisa do mundo, elas se entre olharam e sorriram, mal sabia o que me esperava. Bianca trocou de lugar com Thais, e a última pegou um cubo de gelo pôs na boca e levou até minha pepeka, só que eu me enganei, eu na verdade ganhei um beijo grego com gelo. Já não entendia muito de sexo, quem dirá de grego, só sabia que aquilo era bom, e minha bundinha eu não fiz de rogada.

Me lamberam, me chuparam e bolinaram, me dedaram de cabo a rabo e põe rabo nisso. Mas o melhor de tudo é que eu aprendi muito com elas, afinal eu tinha que dar conta das duas, treinamento em dobro. Chupar aquelas bucetinhas rosadinhas, de pelinhos ralos e loiros, penetrar elas com meus dedos, lamber cada centímetro do corpo delas, não era nenhum dever de casa. Era puro prazer. Realmente com o tempo eu me apaixonei de verdade por elas, as vezes rolava ménage, as vezes era só eu e mais uma, mas então eu e a Bianca fomos percebendo que na vida mesmo, tínhamos mais coisas em comum que com a Thais. E resolvemos parar com o troca troca e por fim os ménages, até a Thais dizer que encontrou alguém com quem tentaria um namoro. Eu e Bianca, continuamos a fazer 66. A gente, pera, eu me aperfeiçoei, da última vez que transamos e fizemos um amor delicioso, ela me comprou um strap on para come-la. Se você não sabe o que é stap on, procura lá no pai dos burros, o Google.

Nessa bela noite, eu tinha passado a manha vendo vídeo caseiro de sacanagem. Bianca ia me pagar o dia em que nos conhecemos.

Meu amor me chega com o troço de 16cm, mais grosso que coqueiro, brincadeira, relativamente grosso, normal diria, e joga aquele pinto cor de pele em cima de mim.

Não era uma das cenas mais agradável ver aquele troço me encarando, mas por amor, até pimenta no rabo vale.

Ela se jogou na cama do meu lado, morta de cansada e estressada pelo dia no fórum. Comecei a despi-la carinhosamente, tirando seu salto, metendo minhas mãos por debaixo dela para desabotoar o zíper e o botão da sua calca, e como eu disse antes, carinhosamente rasguei sua blusa, antes que ela se transformasse em um avatar e me partisse no meio, falei que já tinha comprado outra igual. Então continuei. Tirei seu sutiã, e peguei um hidratante perfumado de champanhe e morango, e comecei a massageá-la. Massageei as costas, os ombros, os braços, as pernas, coxas e pés. Deixei bem relaxada. Fui aproximando meu rosto do seu até encontrar sua boca e tomar em um beijo cheio de tesão. A língua dela brincava com a minha, eu sentia o seu céu da boca e ela o meu. Mordia aqueles lábios sedosos e segurava minhas mãos nas suas acima de sua cabeça, junto a cabeceira da cama. Que mulher digna de fazer feliz.

Fui descendo aos beijos e mãos bobas até sua calcinha e a retirei. Sem mais delongas, enfiei meu rosto por trás dela, enquanto se mantinha de bruços, masturbava sua menina com minha boca e língua, coloca um dedinho ou dois fazendo um vai e vem, fazia com a língua movimentos em oito ou em círculos, esfregava meus dedos também em movimentos circulares, não demorou ela gozou nesse ritmo. Senti o lençol da cama ser puxado por ela. Eu disse que ela ia me pagar, fui na cozinha e peguei a cobertura de morango, derramei em sua bunda, comecei a lamber aquela cauda, até começar a lamber o seu buraquinho. Era deliciosa aquela experiência. Pus o strap on besuntei cobertura nele e meti vagarosamente em sua bucetinha apertada, enquanto ficava com um dedo brincando na abertura da sua bundinha.

Bianca gemia como sempre era, até a hora que comecei a acelerar a pedido dela, e seus gemidos se tornaram palavrões e depois urros, até desfalecer de vez seu corpo na cama. Não lhe dei tempo. A virei e joguei o copo de pro seco que havia deixado no criado mudo, ela preparou o tapa, mas segurei suas mãos a tempo e a algemei na cama. Que peitos durinhos era os dela. De tamanho pequenos-médios, mas durinhos. Cabiam perfeitamente na minha boca. Adorava brincar com suas aréolas com minha língua. Prender seus bicos entre meus dedos, aquela mulher dizia para parar de provoca-la que eu ia me arrepender. Pelo menos, era de prazer. Pus minha mão na sua menina e está ainda pulsava do gozo anterior, dei algumas lambidas para acalma-la e meti novamente aquele pinto. Ela gosta, dava para ver em seu rosto o prazer estampado. Enquanto a comia, beijava sua boca, seu pescoço, apalpava seu peito, e lhe sussurrava indecências, do tipo que ela era apertadinha, os peitos dela eram gostosos, na cama não tinha ninguém igual a ela, lhe dizia que adorava ver sua bucetinha molhada e coisas do tipo.

Eu senti ela gozar, afinal ela mordeu meu ombro como se não houvesse outra transa. Eu também não me segurei e me deixei levar pelo orgasmo que me invadiu. Pude relaxar meu corpo por cima do dela. Ficamos alguns minutos de beijos e caricias. Então fui não cozinha, voltei para cima dela, me pus entre suas pernas, as ergui por cima dos meus ombros e comecei a passar o gelo pela sua menina até sua bunda, ela se tremeu toda, então eu percebi que a danada estava pronta preu me vingar. Larguei a língua naquela bunda com bastante saliva, fu pondo um dedinho que logo foi engolido, depois outro e por fim, lambuzei o pau de brinquedo com cobertura, e enfiei com todo amor e carinho, até começar um ritmo delicioso, quando ela me surpreendeu pedindo que não parasse e metesse com mais vontade. Bianca estava prestes a gozar, mas antes a pus de quatro e segurava ela pelos cabelos e pela cintura, enquanto essa segurava um lado da minha bunda, e dizia que assim não dava mais que ia gozar. Então passei a meter com mais vontade nela até que essa se largou na cama, e eu junto ao seu lado. Nos duas estávamos exaustas. Eu tinha gozado, metendo nela. Mais essa experiência para o meu manual do sexo.

E essa foi a menina mulher que me ensinou o que sei hoje e o melhor sexo e amor que já tive ate hoje.

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