Buenas!
Me chamo marcelo(fictício), tenho 28 anos, 1,90mts, 94kg, olhos castanhos claros, moreno do sol, pau com 18 cm e grosso, gaúcho com muito orgulho, e sempre que o trabalho permite, eu malho.
Ah, e adoro um sexo sacana com muita putaria.
Vou relatar um caso que começou em meados de maio de 2014.
Sou noivo, e minha noiva é professora de inglês, e nessa época que citei, ela fora fazer um curso em Porto Alegre.
Sou vendedor externo de pneus, e percorro o RS praticamente.
Nessa semana que minha noiva estava de curso, estava eu de bobeira em casa, e resolvi dar uma xeretada no chat terra, (coisa que não fazia a tempos) especificamente na sala da minha cidade.
Logo que entrei, entrou uma mulher com o apelido "loira 26". Não perdi tempo e a chamei para o reservado.
Conversa vai, conversa vem, pedi o skype dela, e logo me passou.
Adicionei ela e partimos para a conversa via cam. Como moro com meus pais e não estava sozinho em casa, eu não podia conversar com ela pelo microfone, então o jeito foi digitar.
Fiquei impressionado ao ver na minha tela aquela loira de cabelos lisos abaixo dos ombros e olhos verdes.
Começamos uma conversa bem descontraída, e ela sempre muito sorridente.
Pedi o que estava fazendo numa sala de chat aquela hora da noite. Disse que estava sozinha em casa e sem sono, que era casada a 2 anos e pediu se eu não me importava com isso. Balancei a cabeça fazendo não, e ao mesmo tempo falei que era noivo, e expliquei a situação anteriormente dita. Ela também aceitou de boa.
Ao perguntar do marido, me disse que ele é empresário, e estava de viagem na Alemanha a 2 meses.
O nome dela é Patrícia (verdadeiro), 26 anos, 1,55mts, peitos volumosos iguais a dois melões, rabo enorme, redondo e durinho por conta da academia, coxas roliças,(corpo da Viviane Araújo) loiríssima, olhos verdes, pele bronzeada, e sempre perfumada pelo Chanel n°5.
Quando Pati falou que o marido estava longe todo esse tempo, despertou o meu dom da safadeza e resolvi atirar o anzol.
Perguntei como era o casamento com ele assim longe.
Respondeu que ele faz essas viagens freqüentemente e que uma vez por ano fica 3 meses na Alemanha.
Mas quando ele está em casa, a trata muito bem, a leva para jantar nos melhores restaurantes, dinheiro, regalias, presentes, SPA, salão, roupas caras, uma BMW 118i só pra ela, viagens, e mais todos os mimos que toda mulher gostaria de ter. Mas tinha um porém.....
Falou que parece que ele não gosta de sexo, que a procura uma vez por semana e olhe lá, nunca a levou num motel, não gosta de fazer sexo oral (sim, vocês leram isso mesmo, o cara não gosta de chupar uma buceta), que ele goza muito rápido, e não gosta de gozar dentro da xana.
Me pediu como era a vida sexual com minha noiva. Falei que é bem ativa, só que ela é muito quietinha e muito comportada, mas que ainda não a tinha traído.
Ela me falou que por mais que ele seja ruim de cama, também não o tinha traído, mesmo ela sendo uma tarada por sexo sem limites.
Quando ela falou aquilo, meu pau latejou, e no mesmo instante a pedi se caso aparecesse alguém que valeria a pena, ela iria em frente.
Fiquei convicto quando me disse que sim, se aparecesse alguém que valesse a pena e lhe desse um trato daqueles.
Quando Pati falou que mora numa cidade a 20 km da minha, fiquei mais empolgado ainda.
Devia ser umas 2 hrs da madrugada. Trocamos whats e fomos dormir.
No outro dia cedo (terça feira) sai viajar, e sempre que podia nos falava pelo whats. Comentava que estava louco pra conhecê-la, e que não queria forçar nada. Pati também demostrava interesse em me ver. Na quinta eu estaria de volta, e falei com ela se podia nos conhecer.
Prontamente disse que sim, mas depois das 19hrs, estaria ela e mais uma amiga no escritório da empresa.
Essa amiga, a Tarci é como irmã para ela, são amigas desde pequenas.
Pois bem, estava eu a meia hora da cidade dela. Parei num posto para fazer um lanche e liguei para Pati, que me falou onde era a empresa.
Logo cheguei lá, tudo fechado. Toquei o interfone e ela veio à porta, toda vestida de roupa social da empresa.
Tarci estava junto.
Me apresentei para ambas.
Pati falou:
-Achei que não viria.
-Sempre cumpro o que prometo.
Pati deu um sorriso com o canto da boca e disse:
-Que bom saber disso....vamos na minha sala? Está frio aqui fora.
- Sem problemas.
Enquanto isso, Tarci ficou na sala ao lado da portaria. Um certo nervosismo tomou conta de mim, em saber que ela era casada e podia chegar alguém. Mas ao mesmo tempo sentia tesão pela situação perigosa.
Entramos na sala, e o tempo todo ela me comia com aqueles olhos verdes. O perfume dela tomou conta da sala e do meu ser. Não conseguia acreditar que estava a sós com aquela mulher. Me controlei para não ficar com cara de bocó.
Sem dizer uma palavra, a empurrei contra uma mesa de vidro enorme e comecei a lamber seu pescoço, percorrendo minha língua lentamente. Senti sua respiração ofegante, e enquanto ela me apertava com força, eu comecei a puxar seus cabelos sedosos.
Ao começar a lamber a orelha, lhe falei ao pé do ouvido:
-Que casada cheirosa e gostosa do caralho...
-Me beija seu puto gostoso..
Quando Pati falou isso, comecei a beijar aquela boca macia. Nossas línguas travavam uma guerra sem fim, enquanto ela se esfregava no meu pau duro feito rocha sob minha calça.
Tirei aqueles lindos melões de mamilos marronzinhos para fora, e comecei a chupa-los sem sensura alguma, enquanto eu tinha em minhas mãos aquele rabo saboroso.
Pati falou:
-Sabe que mesa é essa?
-Não.
-Essa é a mesa do corno. Você está quase me comendo na mesa do corno, seu safado.
Nisso, comecei a descer minha mão até aquela xana deliciosa. E que xana caro leitor, toda lisinha, carnudinha, e aquela altura estava toda lambuzada pelo mel que de instante encharcou minha mão.
Comecei a esfregar aquela xana ali mesmo, nós dois em pé, escorados na mesa.
Enquanto abria o zíper da minha calça, Pati falou:
-Vai com calma amor, fazem 2 meses que minha bucetinha não leva pau...
Continuei a brincar com o grelo dela, logo que puxou minha mão da sua xana e disse:
-Deixa eu sentir o gostinho da minha buceta docinha, eu adoro...
A vadia chupou meus dedos e depois nos beijamos, e eu sentindo o sabor daquela xana na sua boca.
Voltei a mão à sua xana e fui metendo o dedo indicador enquanto o polegar esfregava aquele grelo que estava inchado de tesão.
Pati hurrava, gemia, mordia os lábios enquanto gozava na minha mão. Ela começou a querer gritar, então tive que tampar sua boca com a outra mão.
Depois de gozar umas 3 vezes, lambeu minha mão toda, não desperdiçou nada do mel da sua xana.
Então Pati se ajoelhou na minha frente, baixou minha calça até os joelhos, e o tempo todo me olhava nos olhos, fazendo cara de puta. Ah, aqueles olhos verdes...
-Que pau saboroso, será que cabe na minha boquinha?
-Sim minha putinha..
Ela começou a passar a língua ao redor da cabeça, lambia o freio, batendo punheta e alisando as bolas. Estava com o pau explodindo.
A vadia começou a engolir meu pau cm por cm beeeem devagarinho. Aquele vai e vem delicioso lentamente, e a língua roçando a cabeça o tempo todo. Cuspia no pau, batia na língua.
Essa puta sabe como deixar um homem louco, pq enquanto ela paga uma gulosinha, o tempo todo olha nos olhos. Uma verdadeira loucura.
Eu estava com o pau estourando. Ela percebeu que eu estava prestes a gozar:
-Hoje tu vai gozar na minha boquinha. Tu vai me comer na próxima vez. Vai vir me comer? Vai seu vagabundo gostoso?
-Siiiiiimmm minha cadela sem vergonha..
Abocanhou meu pau de novo e ela com aquele olhar tentador me fez explodir num gozo inesplicável naquela boca de veludo.
Tomou toda minha porra toda, não desperdiçou uma gota.
Ficamos abraçados alguns segundos.
Nos recuperamos, e fui embora.
Depois desse dia, começou a acontecer coisas mais excitantes entre nós.
Prometemos nos ver logo, e foi o que aconteceu depois de 2 dias. Mas isso fica pro próximo conto.
Desculpem alguns possíveis erros de formatação, pois escrevi através do celular.
Até o próximo conto.