As aventuras de um advogado- Parte 2

Um conto erótico de Doutor
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 15/05/2015 13:20:16

As aventuras de um advogado- Parte 2

Eu e Ana chegamos num restaurante, era hora do almoço, o lugar estava muito cheio, mas era meu costume almoçar sempre lá com a Mariana. Sorte que ela iria almoçar com o noivo, por que a situação poderia ficar constrangedora. Constrangedora por que? Você não tem nenhum compromisso com a moça, disse uma voz na minha cabeça. Ela é sua secretaria. Ela é só sua secretaria, outra voz falou. Ela vai se casar, falaram as duas vozes juntas.

- Por que está tão calado, Arthur?

- Estou absorvido. Por sua beleza deslumbrante.

Que sorriso aquela mulher menina tinha. Estava me excitando ao ponto de não conseguir pensar em mais nada.

- Nossa, Arthur. Assim fico constrangida.

Segurei em sua mão, olhei bem os seus olhos:

- Só disse a verdade, querida. Parece que tem algo que me puxa mais pra perto de você. Cada vez mais...

Ao falar isso, fui me aproximando e beijei sua boca. Seus lábios cheios, maduros, prontos pra beijar. Foi um beijo com carinho, com ternura. Mas também com fome. De ambos os lados. Quando paramos de nos beijar, ela estava sem folego.

- Arthur, o que acha de pularmos o almoço? E ir direto pra sobremesa?

Dei meu sorriso mais sacana.

- Querida, pensei a mesma coisa.

Fomos pro carro. Ia leva-la pra um motel próximo, mas como minha casa era perto e o desejo era grande, foi pra lá que me dirigi. E enquanto isso, sua mão brincava com carinho por cima da minha calça, ameaçando. Até que ela tira o meu mastro pra fora e coloca na boca. Seus lábios cheios brincam com carinho, sugando tudo, tentando colocar tudo na boca.

Meu sorriso de satisfação não passa despercebido quando ela dá uma engasgada, por que ele não tira seus olhos brilhantes do meu rosto, que está tentando se focar na estrada, mas sem muito sucesso.

Quando eu entro na garagem de casa e fecho o portão, foi o ápice. Explodo com muita vontade em sua boquinha suave. Ela sorri satisfeita, lambendo os lábios e passando a língua por toda parte, pra deixar limpinho, como ela mesmo disse.

Saímos do carro, mas quem disse que deu tempo de chegar ao quarto? Na sala mesmo segurei seu braço e virei ela na minha direção. Meu beijo tinha fome de sexo, de desejo, de luxuria. E o dela também.

Arranquei sua blusa, apreciando seu corpo negro brilhoso de suor e de desejo. Seu sutiã foi rasgado com facilidade, por mãos avidas que beliscavam seus mamilos. Seus seios fartos eram chupados, lambidos, mordidos, enquanto ela gemia alto e respirava com dificuldade.

Ela tirou meu terno, minha gravata, beijou meu corpo, que estava em forma, graças a academia, coisa que não faltava um dia. Meu membro já estava de pé. E ela ao olhar implorou com uma voz manhosa.

- Por favor, coloque em mim, me foda, me arromba.

Sorri com a conversa sacana, mas ia faze-la implorar bem mais. Queria vê-la aos gritos. - Ainda não.

Beijei seus peitos, e fui descendo, beijando sua barriga lisa e os pelinhos que subiam até o seu umbigo. Abaixei sua calça e sua calcinha ao mesmo tempo, e vi que ela pingava de tesão e de vontade.

Quando coloquei minha língua em seu sexo, percebi que ela já tinha chegado ao orgasmo.

- Isso, gostoso. Chupa essa buceta de vadia, vai, chupa. Vai. Chupa.

Foi delicioso sentir seu mel em minha boca, lambia e chupava com mais vontade, por toda a sua buceta raspada e lisa. Sentia suas pernas tremendo de tesão.

- Me come, vai. Me come logo, seu safado. Enfia esse pau em mim.

Peguei uma camisinha na carteira, e coloquei. Deitei ela no sofá confortável da sala e abri suas pernas. Ao encaixar nela, ela gemeu mais alto e senti que gozava de novo. Beijava sua boca enquanto metia. Ela recebia cada estocada com um gemido alto, enquanto chupava minha língua e beijava meu pescoço. Suas mãos ou se emaranhavam em meus cabelos cheios ou arranhavam minhas costas, deixando marcas visíveis. Ela gemia, e pediu pra sentar em mim. Deitei no sofá e ela veio por cima, com as mãos apoiadas no meu peito, enquanto as minhas apertavam sua bunda abençoada. E ela quicava, gemia, rebolava, gemia, pulava, gemia. E eu senti que iria gozar. Ela disse que ia comigo. Quase perdi os sentidos. Voltei a realidade com ela deitada por cima de mim, beijando a minha boca. Estava sem fala com a gozada que dei.

- Acho melhor eu ir pra casa, meu marido pode achar ruim eu demorar tanto assim.

Marido? Você é casada? Pensei. Meu pensamento foi logo refletido em voz alta.

- Marido? Você é casada?

CONTINUA...

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Bom pessoal, por hoje é isso. Agradeço a todos os votos, todos os comentários. Espero que gostem do texto de hoje.

Novinha Sedutora BSB: Que ótimo que gostou, fico realmente feliz, espero que goste desse também.

Voyeur44: Tá ai, voyeur. Espero que goste. E obrigado pelo comentário.

Jordano: Obrigado, jordano, espero que goste da continuação.

Leobrito23: Obrigado, leo. E prometo que vou fazer o possível pra não demorar muito nos contos.

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Comentários

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Gostei principalmente do final quando ele foi pego de surpresa,vamos ver a sequencia.

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continue logo, faça essa história pegar fogo, não deixe de postar, pois parece que a história vai esquentar ainda mais.

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