Entramos em um bar que não conhecíamos, sentamos em um sofá no canto, me levantei para fazer nosso pedido, ao observar o ambiente percebi que era bem escuro, e tinha alguns casais nos cantos namoravam sem restrições, muitos homens senados e conversando, acho que caiu a ficha, pois deveria ser um bar GLS, ou algo do gênero, mas sem problemas.
Quando voltei para nosso cantinho haviam dois rapazes sentados ao lado conversando com ela, parei no meio do caminho e voltei ao garçon e pedi a ele que levasse até lá.
Fiquei no balcão, chegou um rapaz e começou a conversar comigo, ela me olhava e eu a ela, sorriamos mas continuamos neste joguinho. Nem conseguia prestar muito atenção no rapaz que conversava comigo, porque ficava fitando minha esposa entre aqueles dois rapazes.
Em dado momento ela começa a beijar um e o outro a acariciava por trás, o que a beijava já estava com sua boca entre seus seios e o outro abraçava ela por trás e beijava sua nuca, seu pescoço, ela estava de olhos fechados completamente entregue aqueles estranhos, então fiquei hiper excitado, o rapaz que insistia em falar comigo me perguntou se eu estava gostando da cena, obvio que disse sim e aproveitando o perguntei: _ Isto é comum aqui?
_Claro, acontece o tempo todo, mas geralmente é entre homens e riu. Tocou meus ombros e me perguntou se eu queria também. Sorri e ele foi me puxando para o banheiro, eu o segui sem olhar pra trás, chegando lá me levou para uma das cabines e já foi tirando seu cacete pra fora, eu segurei timidamente, ele colocou a camisinha, forçou minha cabeça pra baixo, fiquei ajoelhado e meti aquele cacete todo dentro da minha boca, chupei, suguei, beijei, lambi, em dado momento ele segurou minha cabeça e ficou me fudendo, com força e gozou enterrando aquele cacete na minha boca, cheguei a perder o folego. Ele disse que adorou se arrumou e foi embora, outros caras que ali estavam tentaram me abordar mas eu precisava sair pra ver minha esposa.
Quando sai e fui até o canto que estávamos a vi deitada com um cacete enfiando na sua buceta e outro cara fudendo sua boquinha. Ela com as pernas abertas o cara bombava com vontade, e o engraçado que mesmo aquela cena explícita não chamava a atenção das outras pessoas em volta, um ou outro que olhava, cheguei perto, mas acho que ela nem me percebia porque o cara que estava metendo na boca dela mal a deixava respirar. Isto me excitava cada vez mais.
Eu voltei para o balcão e ficava olhando eles, naquela ação toda, até que resolveram trocar de posição, neste momento me fiz perceber por ela que me chamou me beijando, enfiava sua lingua dentro da minha boca dava a impressão que queria me transmitir o gostinho do comedor dela, lambia minha cara, o que estava atrás ja foi puxando sua bundinha a colocando de quatro e colocando sua piroca na buceta dela, o outro que estava ao meu lado sem pedir licença nem nada foi puxando seu rosto de encontro a sua rola eu fiquei louco de tesão pelo que via, o cara segurava a cintura dela e socava forte, dava uns tapas na bunda dela, enquanto o outro folgado, deitado nada fazia só sentia a boca da minha putinha subindo e descendo em sua rola.
No balcão um cara chegou e m perguntou: _Sua esposa? _Sim. _ Caramba ela gosta de rola. _Claro, adora. e é bom né.
Nesta hora o cara riu e apertou minha bunda. _Vamos ver se é bom? Eu fiquei receoso porque tirando minha esposa tinha mais uns dois casais transando no cantinho escuro, mas ele me tranquilizou e disse que no fundo era cheio de cabines, o segui e tinha quartos escuros ele já foi me puxando e me empurrou pra dentro de um, me agarrou por trás, me jogou contra a parede e já foi mordendo minha nuca, suas mãos me apertavam, sua cintura apertava contra a minha o cara estava possuído, se esfregava, me apertava, gemia, forçava minha calça para baixo, eu acabei ajudando e elas foram parar em meu tornozelo, o cara nesta hora já estava com o cacete pra fora, senti ele roçar minha bunda e fiquei preocupado porque parecia grande, mas ao invés de me contrair joguei minha bunda pra trás, a sensação de ser dominado é bom demais. Ele me virou e me pediu pra lubrificar o cacete dele, já fui socando ele na minha boca e fiquei mais tranquilo, não era gigante, mas cabeçudo.
Eu lambia, sugava, enfiava ele todinho na boca, estava em êxtase mas o cara estava com pressa, me virou e socou ele na minha bunda, entrou rasgando, cheguei a dobrar os joelhos, mas ele não ligou, me fez dobrar o corpo e metia forte na minha bundinha, eu rebolava, gemia, me contorcia de prazer, tentei alcançar minha bundinha com uma das mãos e percebi que ele metia sem camisinha, protestei mas ele me mandou calar a boca e meteu mais forte ainda, o prazer superava a responsabilidade. Insisti: Não goza dentro, mas com voz fininha. Tomei um tapa forte na bunda, e não resisti e gemi, ele bateu mais eu perdi o controle, abaixei meu pescoço e fiquei apenas sentindo aquela rola entrar e sair da minha bunda, sua respiração ficou mais forte, ele tirou sua rola da minha bunda, me segurou pelo pescoço e puxou meu rosto de encontro a sua rola, antes de pensar algo ela explodiu na minha cara, mau deu tempo de fechar os olhos, o safado além de tudo esfregou aquela verga gozada na minha cara, forçando ela na minha boca para que entrasse, eu resisti, mas não por muito tempo, acabei por deixar ela entrar na minha boca, ele meteu mais algumas vezes e tirou, se arrumou e me disse: _ Você deve ser mais “gostosa” que sua mulher.
Sai de lá meio tonto, tentando ajustar as vistas, tentando limpar o rosto, cheguei no salão mas minha mulher não mais estava, andei em sua procura pelo ambiente, já estava me preocupando quando passei por uma sala enorme aonde vários homens estavam, ao chegar perto percebi que ela estava sentada no colo de um, outro acima socava em sua boca e mais outro atrás tentando penetrar seu cuzinho, outros ofereciam seu cacete também a ela, a cena era idêntica aos filmes pornôs. E eu ainda sem gozar de pau duro vendo aquilo tudo.
O que mais me impressionava era sua desenvoltura e total tranquilidade com todos aqueles homens a sua volta, e o pior eu estava amando vê-la assim, meu cacete estava pulsando de tanto tesão em ver minha esposinha sendo preenchida por vários machos desconhecidos.
Ela começou a olhar em volta e me vendo foi gemendo mais alto e gritando pra gozarem junto com ela o cara que estava embaixo parece que foi o primeiro porque gemeu alto e ficou quieto, só curtindo os outros caras, o que estava atrás tirou a rola da bundinha dela sacou a camisinha e gozou nas costas dela, e que cena incrível ele ficar passando a rola meia bomba em suas costas melada.
Outro tentou entrar mas ela não deixou, o que estava na frente acabou gozando no pescoço dela, ele até tentou gozar na cara dela mas minha vadiazinha se virou, o engraçado é que ela nem sabia aonde estava suas roupas, e quando acabou ela veio andando em minha direção nua, acho que caiu a ficha e ficou um pouco tímida, mas logo alguém me apontou aonde tinha algumas roupas, fui buscar e nos vestimos, ela foi ao banheiro, voltou e fomos embora.
No caminho ela me disse: _Que noite maluca amor, mas você sumiu, e me falaram que você estava dando no banheiro, e toda vez que imaginava você dando a bundinha eu gozava, quantas vezes já te disse que eu quero participar das suas aventuras, Te Amo, você é meu marido.
Chegando em casa acabamos por transar ela estava encharcada, ela sentiu minha bundinha e viu que estava larguinho meu cuzinho, me beijava e batia na minha bundinha. _ É minha esta bundinha, só minha.
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