Dizem que a gente não consegue ser feliz até se aceitar, até se olhar no espelho e ficar em paz com o que se vê. Para Nathan isso agora fazia todo o sentido.
Rio de Janeiro - Brasil
11 de Novembro de 2014, 23:45 h
Fazer aquela curva fechada sempre foi difícil para ela, por isso odiava a entrada do motel Fuego en la Piel, mas infelizmente era simplesmente o melhor lugar que já fora. Não se importava então nem com a curva e muito menos com os quase mil reais que deixava para trás na recepção, visto que havia sofrido muito para chegar onde chegou e agora era hora de ser feliz! Estacionou o carro na garagem e uma mão apareceu para abrir a porta. As pernas que saíram do carro eram perfeitas, de tom moreno claro, alongavam-se subindo das sandálias gladiadora que usava, entrando em um shortinho jeans rasgado, frouxo nas coxas e volumoso na bunda. Sua cintura daria inveja em quem visse e o decote em "v" deixavam a amostra um lindo par de seios fartos e macios, cultivados com carinho pelos anos de transição que ela passou. Enfim, do carro saiu uma linda morena de um metro e setenta e quatro centímetros de altura, cabelos cor de mel em luzes, boca farta em um batom rosa brilhoso, cara de menina nova e expressão de felina em busca da presa.
- Oi meu gatinho, falou a morena, com uma voz suave e treinada.
O "gatinho" era um negro alto, típico carioca, de regata e calça jeans. Respondeu apenas com um sorriso malicioso. Era apenas a segunda vez que se encontravam para transar. Haviam se conhecido em uma festa e ele forçou até ela ceder, porém, quando já estavam na cama, ele descobriu a verdade e enfurecido quis ir embora, mas ela não deixou, prometendo a melhor transa de sua vida. Era difícil mesmo resistir àquela morena e foi uma noite inesquecível para ele, pois ela parecia saber tudo de como satisfazer um homem na cama. Nessa noite ele queria "bis", pois não conseguia tirar ela da cabeça. Ela tinha sido a única trans que ele ficara e, mesmo depois de ter tido várias mulheres, não conseguia esquecer ela e aquele desejo ficava mais forte a cada dia. Nessa noite ele queria ouvir ela gemer alto e gritar seu nome. Essa noite ele queria fazer dela mulher!
A noite estava quente e abafada. No quarto as luzes eram fracas e sugestivas e ela o atirou na cama. Beijava sua boca e seu pescoço. Ofegava. Num golpe certo, ele tomou o controle da situação e trocou de lugar com ela, ficando por cima. Arrancou sua própria camiseta e mostrou seu peito bem definido, onde um suor já insistia em correr. Ela ficou olhando enquanto ele tirava seu próprio cinto e abria a calça. Hora de agir, pensou a menina atirada na cama. Trocou de posição com ele e ficou por cima, ele só de cueca boxer agora. Abriu seu próprio short e depois tirou sua blusa, mostrando seu sutiã rosa. Começou, então, a beija-lo e foi descendo por sua barriga. O pau do negro fazia um enorme volume por dentro da cueca e ela passou a morde-lo por cima, arrancando suspiros de seu homem. Como sabia fazer aquilo, era como se tivesse nascido para fazer o que fazia. Chupou, lambeu, desceu pelo tronco chegando às bolas, mordeu novamente, e fez latejar o músculo trêmulo. Quando sentiu que ele não podia mais com aquilo, parou. Desceu da cama. Virou-se de costas e com as mãos para trás tirou o sutiã. Tirou o short e teve dificuldade ao passar o cós pela bunda, chegando ao ponto de fazer força. Revelou uma calcinha branca enfiada em meio às nádegas, perdida em meio à carne. Era pequena, muito pequena, de modo que na parte de trás só aparecia um pequeno "triangulo" sugestivo. Quando ele viu aquela cena quase gozou. Seu pau latejava, veias explodindo de sangue! Media 20 centímetros, mas naquela noite sem dúvida devia ter uns 22. Quiz pular, saltar em cima de sua menina, mas aguardou ela se virar. Quando ela virou revelou o que parecia ser impossível: uma linda boceta bem depilada e inchada por dentro da calcinha branco-transparente, ele já ouvira falar que trans costumam esconder bem seus dotes quando querem, mas aquilo era demais, a menina sabia mesmo fazer aquilo. Neste instante se levantou, pegou ela pelas mãos e fez um gesto como se dissesse deixa eu dar uma olhada nessa perfeição antes de te comer e viu as marcas de biquíni nos seios e na bunda, virando-a de costas. Beijava então seu pescoço e acariciava os peitos dela, que estavam duros de tesão. A ereção já forçava o tucking perfeito dela e ela já não aguentava mais de vontade de ter aquele músculo dentro dela, preliminares nunca fora seu forte. Ela deitou na cama, de costas, com a bunda volumosa arrebitada, e ele a penetrou, tirando a calcinha para o lado e enchendo seu cu de lubrificante. O pau entrando em meio a carne farta e macia, o cu apertado e treinado e um gemido feminino de menina adolescente fizeram o moreno com fama de comedor gozar na primeira posição, com a trans tendo espasmos de prazer em baixo dele. Na hora certa, tirou a camisinha e gozou forte nas nádegas dela, lambuzando suas costas e bunda. Tudo não durou mais de 5 minutos. Quando ela se deu conta, uma onda de insatisfação a invadiu, pensando que tudo tinha acabado, porém quase no mesmo instante seu macho deu uma risada baixinha e sussurrou com aquele sotaque carioca safado:
- Você acha mesmo que acabou?
Levantou, abriu um coca-cola, tomou uma pilula que trouxera na carteira e voltou em direção à cama com o pau enorme amolecido e melecado balançando entre as coxas.
- Agora trata de limpar esse gozo do meu pau com essa boquinha minha putinha e se prepara pra levar muito ferro, hoje tu caiu na mão do negão!
Certamente uma noite de muito prazer e paixão estava por vir, mas é errado começar essa história por aqui e esquecer tudo o que ela passou para chegar onde chegou, esquecer todos os desafios, todos os medos, todas as dúvidas e também, claro, todas as aventuras sexuais que a fizeram ter certeza do que, ou melhor, de quem ela era. Neste relato ela já tinha 30 anos, mas tudo começou a muito tempo atrás, quando ela tinha 13 e tudo era diferente, bem diferente. Naquela época ela ainda se deixava chamar de Nathan Oliveira, hoje porém, só aceita ser chamada de NATHASHA!
Bem-vindos às Crônicas de Nathan.
Continua...
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