Eu, Minha Esposa e Nosso Amigo Gaúcho - O Reencontro

Um conto erótico de Jaqueline & Cesar
Categoria: Heterossexual
Contém 2844 palavras
Data: 17/05/2015 18:17:37

Depois de passarmos três dias em companhia de nosso amigo “cazcão” nas serras catarinenses, dias em que ela deu muito, conforme consta nos nossos relatos “Eu Minha Esposa e Nosso Amigo – Férias Inesquecíveis – 1º - 2º e 3º dias”, retornamos para nosso Estado – SP e para nossa vida, normal. Agora mais apimentada e sexualmente mais quente.

Este gaucho se mostrou educado, amigo, respeitador e muito bom no trato com uma mulher. Minha esposa gostou muito de dar prá ele e ele, por sua vez, de transar com ela. Tanto que nos despedimos já pensando quando teríamos a oportunidade de nos encontrar novamente. Ela veio antes do que esperávamos. Uma semana havia se passado e ele recebeu um convite para fazer um curso em Campinas-SP, cidade vizinha à nossa. Não tivemos dúvidas. Locamos uma chácara, dessas que se alugam para um churrasquinho de final de semana, próximo a Hortolândia. O curso seria no sábado, durante o dia. Ele antecipou a vinda para a sexta, num voo que chegaria em Viracopos as 9h da manhã com retorno marcado para o domingo pela manhã.

Na época estávamos fora de Americana e tivemos que sair de madrugada. Fomos pegá-lo no aeroporto. Os dias de espera que antecederam só fez aumentar o tesão. Chegamos na chácara por volta das 10h. O proprietário nos mostrou o lugar, entregou as chaves. A chácara era composta de uma casa com, duas salas grandes, quartos, cozinha, três banheiros e uma área de lazer com churrasqueira e piscina, que olhando do fundo formava um sobrado com o corpo da casa e se situava no térreo. Assim que o proprietário saiu. Fechamos os portões, nos instalamos: abrimos as malas em um dos quartos, o maior, equipado com quatro camas, duas de casal e duas de solteiro.

O tesão estava à flor da pele. Mal acomodamos a bagagem, nos aproximamos dela, e em pé entre as camas, começamos a beijá-la e a acariciá-la, um de cada lado. Ela usava um vestido que ia até a altura dos joelhos. Acariciávamos por cima e por baixo do vestido e alternávamos beijos, amassos nos seios por sobre o vestido e carícias nas coxas, bundinha e bocetinha, por baixo do vestido, que às vezes era levantado até à altura da calcinha. Bundinha e bocetinha eram acariciadas por cima e por dentro da calcinha, mas sem tirá-la. Ela correspondia acariciando nossos paus por cima da calça e retribuindo nossos beijos. Sempre entre nós, às vezes virava para ele para beijá-lo, outras virava de frente pra mim para me beijar ou ficava de lado enquanto recebia carícias a quatro mãos que deslizavam por seu corpo, duas bocas que beijavam nuca, pescoço e mordicavam a pontinha da orelha e o bico dos seios por sobre o vestido. Depois de um tempo nesta pegação, ele começou e eu o ajudei com o zipper do vestido que era nas costas, de alto a baixo. Aberto tirei o seu vestido pela frente deixando-a só de calcinha e soutien. Mal acabara de colocar o vestido sobre a cama e o cazcao já me entregava o soutien que acabava de tirar expondo seus seios deliciosos, no entanto já os mamava e acariciava. Acomodei a peça e voltei a me juntar a eles, com ela agora só de calcinha e salto alto, entre nós. Foi a nossa vez nos desfazermos de nossas roupas, com a ajuda dela. Logo estávamos só de cuecas. Resolvemos levar dois colchões, um de casal e outro de solteiro para uma das salas e os arrumamos no chão, assim haveria um bom e confortável espaço para brincarmos os três e, deitados, com ela entre nós, voltamos ás nossas carícias. Logo a deixávamos sem calcinha e nos desfazíamos de nossas cuecas acariciando e sendo acariciados por ela.

Com tesão a mil, ela com a xaninha molhadinha que chegava escorrer e nós com os paus melados, ela se colocou de quatro, abriu as pernas, empinando a bundinha, ele veio por trás e deslizou seu pau para dentro da bocetinha dela que gemeu gostoso de prazer e tesão e ele começou a bombar tirando e enfiando tudo, até encostar as bolas no grelhinho dela. Enquanto ele metia eu deitado à sua frente acariciava seu rosto e tetinhas, beijava e mamava com ela gemendo gostoso com as enterradas que estava levando. Ele meteu assim por um bom tempo. Então ele deitou-se de costas e ela rapidamente foi por cima dele. Pegou no seu pau com uma das mãos o ajeitou na entradinha da boceta e sentou de uma vez enterrando tudo. Começou o sobe desce, fazendo o pau dele sair quase todo e desaparecer dentro dela de novo, alternando com os movimentos de quadril para frente e para trás com ele todo enterrado. Com eles nesta posição eu me coloquei ao lado deles, ajoelhado sobre o colchão, e continuava a beijá-la e acariciá-la, sempre a incentivando a dar com vontade, a curtir e a gozar no pau dele, a ser minha putinha gostosa. Em seguida, ela deitou-se de costas, posição “rãzinha”: joelhos alinhados com os quadris, toda aberta e ele veio por cima e enterrou tudo num gostoso papai mamãe. Metia com vontade e ela a cada enterrada pedia, gemendo, “mete, mete, mete, fode, fode, fode gostoso, vai, vai, vai...” ele atendia e alternava enterradas rápidas, profundas e com força, com movimentos lentos, fazendo-a sentir cada centímetro que entrava e saia de sua bocetinha. Nesta posição não dá para participar muito, então eu mais observava, punhetando e às vezes sendo punhetado por ela. Neste tempo gozaram várias vezes. Quando ele, cansado, saiu de cima dela foi minha vez de pegá-la de quatro e meter até gozar naquela bocetinha melada, tesuda que acaba de ser bem fodida pelo nosso amigo gaucho. Demos um tempo deitados os três. Conversamos, tomamos água, tomamos uma ducha os três.

Voltamos para o colchão e logo iniciaríamos mais uma sessão. Começamos as carícias, os paus endureceram novamente, a bocetinha dela, sempre molhadinha esperando ser penetrada, não deu outra. Ele voltou a pegá-la em diversas posições. Primeiro papai mamãe, depois de quatro e voltou no papai mamãe. Outra vez gozaram muito. Eu sempre junto acariciando, incentivando e curtindo minha esposinha sendo fodida, gemendo e gozando. Quando ele parou eu meti nela de novo até gozar. Já passava do meio dia. Nos vestimos e saímos para almoçar num estabelecimento próximo da chácara.

Chegamos do almoço ela colocou uma camisolinha curta, fina, com um decote generoso, sem soutien e sem calcinha e nós apenas short. Tomamos uma taça de vinho enquanto víamos os vídeos que havíamos gravados no encontro anterior, umas carícias enquanto víamos as cenas. Fomos para o colchão. Começamos a mamar um em cada teta, enquanto bolinávamos na bocetinha. O fogo foi acendendo e ela pediu por pau. Ficou de quatro e o gaucho começou a meter eu continuei mamando e acariciando. Enquanto ele metia ela pedia para ele foder gostoso e dizia “como gosto de dar para você gaucho gostoso”. Então ele pediu para por no cuzinho, ela consentiu. Peguei o óleo próprio e lubrifiquei o buraquinho dela. Depois enquanto ele começava a enfiar eu joguei um pouco de óleo no reguinho dela para que escorresse até o pau dele e facilitasse a penetração. Aos poucos ele colocou todinho no cuzinho dela, esperou ela se acostumar e começou a meter com vontade arrancando gemidos de tesão. Gozou duas vezes seguidas no cuzinho dela.

Resolvemos tirar um cochilo, afinal todos havíamos dormido pouco à noite por causa das viagens. Fui ao banheiro, eles ficaram no colchão. Logo escutei uns gemidos vindos da sala, quando votei ele estava metendo nela de ladinho. Gozou. Ficou de conchinha com ela e eu deitado de frente para ela. Adormecemos, abraçadinhos.

Acordamos, ele foi para o banho. Aproveitei e meti nela gostoso de ladinho. Ele voltou eu fui pegar umas cervejas na geladeira, quando voltei ela o cavalgava com vontade. Gozaram. Tomamos cerveja e ficamos conversando bem á vontade.

Não demorou e o clima começou a esquentar novamente. Entre, carícias, mamadas, dedos entrando e saindo na boceta, beijos, gemidos e sussurros, ela fez um delicioso boquete nele. Ele tirou o pau da boca dela, colocou-se entre suas pernas e a penetrou de uma vez. Metia freneticamente num delicioso papai mamãe, com o rosto colado ao dela até explodir em gozo. Levantou o tronco, ela ergueu um pouco as pernas, ficando na posição “franguinho assado”. Sem sair de dentro dela ele deu um tempinho, olhando para a boceta dela, mexendo o pau de vez em quando. Então levantou as pernas dela colocando os tornozelos um cada lado do seu pescoço. Nesta posição a bocetinha fica bem exposta e o pau entra até encostar as bolas nos lábios internos da boceta. Então voltou a socar com força e vontade. Ela gemia de tesão, pedia para continuar metendo e eu a beijava, acariciava e pedia para ser bem putinha (ela adora quando peço isto e quando digo que ela é minha putinha gostosa). Ele parou. Ela recolheu as pernas trazendo os joelhos de encontro aos seios, ficando de novo na posição franguinho assado. Ele com o pau dentro da boceta dela contemplando a xaninha e mexendo devagar, tomando um fôlego e esperando o pau voltar á rigidez total. O que não demorou a acontecer. Novamente levantou as pernas dela trazendo-as na lateral de sua cabeça e segurando-as pelos joelhos, contra seu tronco, pincelou o pau na extensão total da raxinha e na entrada da grutinha dela e voltou a meter com força e rapidez enterrando fundo na boceta dela. Parou, soltou as pernas dela e ela ficou com os joelhos baixos, alinhados com os quadris (posição rãzinha), nesta posição ela fica bem aberta. Ele com o tronco elevado permanecia dentro dela recuperando-se, olhado para a bocetinha dela e acariciando o grelhinho com o polegar. Recuperado, deitou-se sobre ela e meteu freneticamente até gozar. Foi a minha vez. Meti gozei. Tomamos uma ducha, nos vestimos e fomos para jantar.

Voltamos e ela colocou a camisola e calcinha, pequena e transparente. Ficamos de cueca. Conversamos um pouco. Ela deitou-se no colchão e nós a acompanhamos um de cada lado. Começamos a bolinar as tetinhas, beijar e acariciar a bocetinha. Os paus cresceram novamente e bocetinha dela estava encharcadinha. Tirei a calcinha e pedi para ela virar a bundinha para ele e ele meteu nela de ladinho. Eu beijava mamava acariciava tetas e grelhinho e levantava a perna dela enquanto ele metia, o que me dava uma visão privilegiada do pau dele entrando e saindo no vai e vem que ele fazia na boceta dela. Ela virou-se para mim. Foi minha vez de meter nela de ladinho enquanto ele acariciava, beijava e mamava. Gozamos.

Ele já estava de prontidão. Ela pediu para ele por no cuzinho novamente e se colocou de quatro. Lubrifiquei, como fizera antes. Ele começou colocando na bocetinha, logo tirou e colocou a cabeça do pau na entrada do anelzinho dela e foi forçando a entrada. Quando entrou tudo e acomodou ele começou as estocadas ritmadas e profundas. Ora bem acelerado, ora bem lentamente. Quando ele socava rápido ela pedia ao ritmo das estocadas : “mete, mete, mete, mete, fode gostoso, vai, vai, vai, não para!” e ele atendia com gosto. Eu deitado ao lado dela, como sempre, a incentivava e acariciava e ela vendo meu tesão arrebitava a bundinha pra ele entrar todinho dentro dela. Gozou duas vezes, sem tirar, no cuzinho dela. Então, ela deitou-se de costas e se colocando bem aberta se ofereceu para um gostoso papai mamãe ele veio e meteu muito, gozando fundo na boceta dela. Paramos. Nos preparamos para dormir. Ele foi tomar uma ducha, depois fomos nós. Passava um pouco da meia noite. Pegamos no sono. Acordei, ela o cavalgava, era uma e meia da manhã. Gozaram. Dormimos.

Levantamos cedo. O evento era no centro de convenções do Shopping D. Pedro I, em Campinas-SP. Ele foi para o curso e nós ficamos passeando pelo shopping. No final da tarde o pegamos e voltamos para a chácara. No caminho passamos na rotisserie do supermercado do bairro e pegamos alguma coisa para a janta.

Chegando na casa, tomamos um banho, nos preparávamos para descer à área de lazer para jantar. Deixei os dois na sala e fui ao quarto pegar algo. Ouvi uns gemidos, votei e eles estavam em pé no meio da sala. Ele havia descido um pouco o vestido dela e exposto os seios que mamava. Quando voltei ele parou. A situação havia me excitado. Pedi que continuassem. Então ele acabou de descer o vestido dela, deixando-a só de calcinha. Ela por sua vez tirou-lhe a roupa toda e com ele nu, abaixou-se e começou um delicioso boquete. Depois das caricias ele deitou-se de costas nos colchões, ali perto. Ela livrou-se da calcinha, sentou nele e começou a cavalgar subindo e descendo. Inicialmente fiquei admirando a cena em pé por trás. Fiz algumas fotos com ela assim. Então deitei-me ao lado e ela lhe falou “você é todo meu agora, gaucho, vou dar do jeito que eu gosto”, dizendo isto ergueu o corpo, movimentando os quadris para frente e para trás com ele todinho enterrado nela enquanto com uma das mãos acariciava as bolas dele que encostavam na bundinha e na entrada da bocetinha. Apoiando as duas mãos nas pernas dele acelerou o movimento de vai e vem dos quadris e ele com o polegar acariciava o grelhinho olhando a carinha dela de tesão e ajudando-a a manter o pau todinho enterrado nela. Saindo de cima dele ela se pôs de quatro e ele socou alucinadamente até que gozaram. Ela então deitou-se de costas e em pouco tempo ele lhe oferecia o pau para uma gostosa mamada. Pau revigorado, ele deitou-se sobre ela que na posição franguinho assado levou pau freneticamente de novo. Parou para tomar um fôlego, levantou o tronco, colocou as perninhas dela em volta de seu pescoço e voltou a socar com força, rápido e fundo, arrancando gemidos gostosos dela. Sem sair de dentro dela soltou as pernas dela e começou brincar: tirar tudo, pincelar o pau na extensão da raxinha e colocar de novo bem devagar, de repente voltou a meter rápido, com estocadas firmes que enterrava até bater as bolas na entrada da boceta dela. Ela foi ao delírio. Adora esta alternância assim de surpresa. De novo, pausa para um respiro, sem tirar o pau de dentro dela, dei-lhe uma toalha para enxugar o suor, logo voltou a meter novamente. Ela puxava o quadril dele contra ela e ele metia fundo e com força, ela se contorcia de prazer. Gozaram de novo. Paramos. Nos vestimos e descemos para jantar. Ela colocou só o vestido, sem nada por baixo.

Jantamos na área de lazer da chácara, ficamos conversando um pouco. Entramos em casa, ele tirou lhe o vestido, com ela peladinha mamou e a penetrou em pé na sala, com ela apoiada numa mesinha próximo aos colchões que estavam no chão. Fomos para o quarto, ela de quatro em cima da cama ele de pé, meteu na bocetinha e depois no cuzinho, assim que ele saiu de dentro dele, na mesma posição, enfiei no cuzinho dela ainda aberto e meti com força e vontade gozando e fazendo-a gozar.

Voltamos para a sala. Demos um tempinho. Ela deitou-se de costas peladinha e com as pernas bem abertas. Ele se pôs de quatro com corpo cruzando o dela na altura do rosto, oferecendo-lhe o pau para ser chupado. Ela mamou com tanto tesão e vontade que ele disse depois “foi melhor chupada que já tive”. Pau em riste, ele colocou-se entre as pernas dela, deitou-se sobre ela e meteu novamente num papai mamãe de tirar o fôlego. Em seguida foi ele quem se deitou para ela cavalgar gostoso. Meti de novo até gozar, pegando-a de quatro. Fomos para o Banho. Hora de dormir. Ela colocou só a camisola, sem nada por baixo. Ele ficou nu e eu só de camiseta. Deitamos, ela no meio, bundinha virada para ele, de conchinha. Eu de frente para ela abraçadinho. Era quase uma da manhã.

As 4h20 da manhã acordei com os gemidos dela. Ele a estava pegando de ladinho. Acordara de pau duro e com a bundinha dela encostada nele começara a roçar de leve encaixando na bocetinha. Ela acordou e se ajeitou para recebê-lo todinho dentro dela. Ele, então começou a meter prá valer. Levantei a perna dela para ter uma visão total do pau entrando e saindo de sua boceta e comecei a fazer as carícias que eu adoro fazer enquanto ela está dando. Logo estavam com as pernas entrelaçadas como tesouras e ele metia com vontade e ela gemia gostoso. Ela então saiu desta posição e deu início a uma alucinante cavalgada, quando gozaram já eram 05h30 da manhã. Com o tesão da madrugada “foi a trepada mais marcante do encontro”, disse ele, e deixou um gostinho de quero mais. Voltamos a cochilar, sim cochilar, porque logo mais tínhamos que sair para levá-lo ao aeroporto. Lá nos despedimos. Agora estamos aguardando uma oportunidade para um novo encontro.

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Comentários

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Não sei como não tinha comentado este ainda. Reli todas tuas histórias, revivendo o tesão sentindo na primeira vez. Eu tinha como norma não deixar a esposa repetir o parceiro, para evitar envolvimento. Norma essa que foi quebrada com um rapaz que meteu tanto e provocou o tal de ¨amor de pica¨. Esse conseguiu até comer o cuzinho e dormir com ela no reencontro. Quando a transa é compensadora acaba acontecendo isso. Como foi com vocês e esse gaucho. Parabéns. Publiquei há pouco uma nova aventura da minha mulher no Parque Ibirapuera. Abraços.

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Tanto o parceiro gaúcho quanto a esposa Jackie, são os parceiros ideais aos maridos que curtem com empolgação um ménage digno desse nome.Quanto tesão e quanta disposição! Minha querida e tesuda esposa é desse time. Quanto mais leva pica, mais pede para meter com vontade. Parabéns ao trio maravilhoso. Todo casal liberal merece um parceiro como esse gaúcho tesudo que junto com o marido, proporcionam o máximo de prazer à esposa putinha e gulosa, e ao marido orgulhoso e feliz.

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Olá Jaqueline e César. Muito bons os contos de vocês. Gostaríamos de publicar alguns deles por email na Secret Island, e enviar os nossos vídeo contos para o email de vocês. Por favor entrem em contato conosco por email (e leiam nossos contos também). Abraço do MOD (Secret Island) Email: modfant@gmail.com

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