AS AVENTURAS DO SANTO - PARTE SEIS
A madre superiora recebeu a notícia com um sorriso de triunfo nos lábios. O bispo Cardozo chamava-a para uma audiência dentro em breve. Decerto queria saber sobre o milagre do Santo que ainda não vazara na Imprensa. Mas era divulgado de boca em boca entre os clientes da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Os honorários de Santo aumentaram consideravelmente, e a clientela tinha agora que aguardar vez. Mas ela tinha o cuidado de fazer uma lista seleta das usuárias do rapaz, de modo a não estragar a áurea de santidade que agora pairava sobre ele...
A noviça Teresa ouvira aos cochichos a notícia que seu amado Santo fizera um milagre, mas não lhe disseram bem do que se tratava. Estava com saudades dele, e cada vez mais apaixonada. Desde que ele salvara a vida do coroa, lá no convento, que os dois foram separados. Ambos passaram a servir à Ordem, mas ela não tivera a mesma sorte de Santo. Agora estava incumbida de atender clientes tarados por ninfetas. Como ela era magrinha, facilmente passava por uma menor de idade. No momento, atendia a um deputado depravado, que a cada semana requisitava sua presença em sua casa de veraneio, escondida da voz do povo. A sua tara era que ela urinasse sobre ele, enquanto se masturbava com o rosto bem próximo à sua vulva pequenina e quase sem pelos. Ele estava sentado sobre os joelhos dobrados, enquanto ela, de pé, aguardava o momento dele gozar. Aí o telefone celular tocou...
Correu a atender, deixando o deputado depravado frustrado, pois já se aproximava o seu gozo. A noviça Teresa sabia que quando o celular tocava era a madre superiora quem ligava, pois não tinha nenhum outro contato na agenda do celular que recebera. Nem o número de Santo constava na sua lista de contatos. O deputado ainda puxou-a pela mão, para que ela terminasse o seu trabalho, mas ela desvencilhou-se habilmente dele, atendendo a ligação. A madre exigia que ela tomasse um banho demorado, vestisse um hábito e esperasse um carro pegá-la onde estava. Precisava dela para uma audiência com o bispo. Mas o cliente exigiu ter sexo com ela, pois estava pagando caro à Ordem, e ela resolveu contentá-lo. No entanto, ele não quis mais que ela urinasse sobre ele. Ao invés disso, meteu na sua pequenina e apertada buceta. Mas nem bem colocou a glande na entrada do seu sexo, esporrou-se todo, pois a masturbação o deixara realmente próximo ao gozo...
Por sorte, o motorista não demorou muito a vir pegá-la, após um banho perfumado. O deputado depravado, já recomposto do orgasmo, ainda quis usá-la novamente, mas ela disse ter ordem expressa da madre para ir embora já. Ele demonstrou um respeito inesperado pela madre superiora, até apressando-a a seguir suas ordens. A noviça Teresa nunca entendera bem esse respeito que os clientes tinham para com a madre. Decerto era devido à sua personalidade forte e à sua capacidade de sempre contentar seus clientes, mesmo nos pedidos mais absurdos. Entrou no carro importado que esteve esperando-a no portão, dirigido por um motorista sessentão, com um corpo ainda atlético e nariz quebrado como o de um boxeador...
Quando chegou à arquidiocese, a madre superiora já estava reunida com o bispo Cardozo. Recebeu-a com simpatia, enquanto o bispo estirava-lhe a mão para que fosse beijada em sinal de respeito, depois de ela fazer uma breve mesura. O bispo era um homem grandão, talvez com mais de dois metros de altura, e tinha um rosto carrancudo. Havia um divã na ampla sala, com móveis coloniais e objetos antigos decorando o ambiente. O bispo quase que ordenou que ela sentasse nele e despisse do hábito. Ela contentou-o. Só então ele levantou-se da imponente poltrona secular onde estivera sentado e aproximou-se da sua nudez. Arreganhou-lhe as pernas e aproximou o rosto da sua vulva. Depois lhe abriu os minúsculos lábios vaginais e examinou-a demoradamente. Fez um gesto de aprovação e mandou que entrasse dois padres no recinto. Um era bastante jovem, e o outro aparentava ter uns quarenta anos. Era negro e totalmente careca, além de tão alto quanto o bispo. O outro era um velho conhecido da noviça Teresa. Seu nome era Santo...
Sob o olhar espantado do negrão, a madre superiora pediu que ambos despissem totalmente seus hábitos. O padre careca encarou o bispo, pedindo-lhe socorro com o olhar, mas o clérigo estava impassível. Então ele resolveu despir-se, pois Santo já se livrava das suas vestes, sem nenhum constrangimento. A noviça não tirava os olhos do cacete em descanso do amado, apesar deste parecer menor que o membro também em repouso do negrão. A madre superiora aproximou-se do padre quarentão e manuseou-lhe o falo. O membro ficou ereto, ao mesmo tempo em que as feições do dono ficaram vermelhas de vergonha. A madre agachou-se e deu-lhe uma breve chupada na glande tesa. O pênis de Santo, diante daquela cena, enrijeceu imediatamente, mas ele não demonstrou nenhum constrangimento. O bispo olhava com atenção para o seu pau duro. O membro, que parecia menor em descanso, creceu mais que o do negrão quando se excitou. Aproximou-se e pegou o falo do jovem nas mãos, alisando até com certo carinho. A noviça ficou enciumada, mas se conteve. Santo parecia não tê-la reconhecido, pois nem olhava para ela...
Finalmente o bispo dispensou o padre negrão. Pediu que todos o seguisse até o aposento ao lado da sala onde estavam. Era um quarto amplo, e toda a mobília era idêntica ao quarto do jovem. Tanto ao do que ele morava agora, quanto ao velho quarto do convento, onde salvara de um infarto o coroa desconhecido. O bispo pediu que a noviça ficasse de quatro sobre a cama em estilo colonial e deitou-se sob ela. Então, pediu que Santo se aproximasse a penetrasse na vagina, mas por trás. Pegou no cacete de Santo e apontou-o para a entrada da buceta, ajudando na penetração. A noviça gemeu de dor e prazer, quando Santo empurrou seu membro de uma vez só, até o talo, dentro da sua vulva apertada e quentinha. O falo entrou com certa dificuldade e saiu todo sujo de sangue. Um pingo rubro caiu sobre o rosto do bispo, mas ele pareceu nem perceber. Olhando para aquela penetração e retirada do pênis, parecia muito excitado. Aproximou mais uma vez o rosto da vulva da noviça, abriu-lhe os lábios vaginais e tornou a examiná-los. Apesar da grossura e tamanho do caralho de Santo, apesar de todo o sangue que saía da vagina, o hímen estava lá. Intacto. Mas o bispo ainda não estava convencido. Pediu que a madre fizesse entrar a outra noviça...
A madre superiora foi até a porta do quarto e bateu palmas duas vezes, de forma breve. Outra porta abriu-se e por ela saiu uma noviça, muito tímida, que se aproximou em passos apressados. Ficou mais acanhada do que o padre negrão quando a madre pediu-lhe que tirasse todo o traje. Mas só o fez quando o bispo ordenou-lhe, quase como se a repreendesse, que ela ficasse imediatamente nua. A pobre moça viu o pau ensangüentado de Santo e ficou aterrorizada, pois adivinhou o que estava para lhe acontecer dali a instantes. A noviça Teresa cedeu o lugar na cama à outra, que tinha o corpo todo cheio de sardas. Era tão magra quanto a noviça Teresa, e Santo achou lindo suas pintinhas espalhadas pelo corpo e seus peitos fartos, porém durinhos. Já a vira de longe no convento, quando ainda morava lá, mas nunca prestara muita atenção nela. A madre superiora trouxera um recipiente com água e lavou cuidadosamente o pênis sujo de sangue de Santo. Toda acanhada, a noviça sardenta tomou o lugar da outra, ficando de quatro sobre a cama e tendo o bispo deitado sob ela, bem embaixo na sua vagina. Aí o clérigo mais uma vez pegou no cacete de Santo e apontou-o para a abertura da vagina. Dessa vez, Santo não conseguiu penetrar de um impulso só, como havia feito com a noviça Teresa...
A vulva era muito apertada, e parecia virgem. Santo sentiu o hímen impedindo a penetração, mas não desistiu. A noviça sardenta gemia de dor, enquanto o bispo tinha um sorriso sádico no rosto. O pênis finalmente foi todo enterrado, mas dessa vez não saiu um pingo de sangue. O bispo pegou no pau de Santo e retirou-o da vagina da noviça, abrindo os lábios vaginais e olhando de perto. Pela segunda vez, confirmou o que queria: ambas continuavam como se fossem ainda virgens. Os hímens não haviam se rompido, apesar de serem penetrados pela grande e grossa tromba de Santo. Ele novamente apontou o pau do milagreiro padre para a buceta da jovem, e pediu que copulasse até ele mandar parar, e Santo não se fez de rogado, apesar de ter percebido o olhar de ciúmes da noviça Teresa. Claro que a tinha reconhecido, mas seguira as instruções da madre para que fingisse desconhecê-la. Enterrou a pica na vulva molhada e apertada da noviça sardenta, mas quando estava para gozar o bispo afastou-o, encostando mais uma vez a cara na vagina dela. Deu um brado de contentamento, sob o olhar satisfeito da madre superiora...
A madre superiora quase gargalhava intimamente. Há muito tempo sabia que ambas as noviças do seu convento tinham hímen complacente. Mas usava mais a noviça Teresa, pois o dela sangrava cada vez que era forçado. No entanto, minutos após haver terminado o ato sexual, ele voltava à sua aparência normal, parecendo que ela ainda era virgem. Era a mais requisitada por velhos devassos, que pagavam uma fortuna só para tirar a virgindade de mocinhas com idade se ser suas netas. A maioria das noviças do seu convento tinha a característica do hímen complacente. Só as freiras, que antecediam a essa nova exigência da clientela, é que não possuíam mais o cabaço. Antevendo essa situação, a madre superiora havia dado a Santo este nome para justamente um dia aproveitar essa particularidade das noviças e simular um milagre. A jovem que estivera em coma havia lhe inspirado toda aquela farsa, para ganhar de vez o respeito do bispo, que ela sabia ser avesso a ler qualquer coisa que se referisse a sexo. Apostou que ele não saberia nada sobre hímens complacentes, e arriscou ludibriá-lo com aquela história do pau milagroso, que curava jovens em coma e não descabaçava noviças moças. Mas se o bispo tivesse feito o negrão copular com as freiras depois de Santo o plano estaria perdido. Os hímens teriam se recomposto, desmitificando a história do pau milagroso do jovem...
E parecia que a fraude dera certo, pois o bispo pulou exultante da cama, e sumiu pelos corredores da arquidiocese anunciando o milagre. Num instante, o quarto estava repleto de padres, todos querendo conhecer o pênis milagroso. Alguns fizeram fila para beijar o cacete ainda duro e melequento de Santo, numa respeitosa reverência. Porém, a cada vez que alguém beijava o pau de Santo, o bispo babava de tesão. Evitava qualquer assunto que se referisse a sexo, justamente por aflorar sua libido. Desde jovem escolhera a castidade para afastar da sua mente a tara que tinha por paus grandes e grossos. O membro de Santo mexia com todo o seu corpo. Estava louco de desejo. Então, de repente, expulsou todo mundo do quarto. Menos Santo, é claro...
Nem bem o grupo de religiosos saiu, trancou a porta e ficou olhando embevecido para Santo, tremendo de desejo. Aí arrancou suas próprias vestes, quase as rasgando, e ajoelhou-se aos pés do jovem, pegando seu cacete com carinho. Benzeu-se perante aquele falo ereto e pulsante, como se fosse uma divindade. E em seguida meteu a boca nele. A princípio Santo ficou constrangido, pois nutria um grande respeito pela sua eminência. Mas o clérigo chupava tão bem que ele resolveu relaxar. Depois o bispo confessou ter problemas de hemorróidas, e pediu encarecidamente que Santo comesse demoradamente seu rabo. Acreditava que assim ficaria curado delas...
Quando Santo saiu da arquidiocese, sob olhares gulosos de alguns clérigos, a madre superiora e as duas noviças não estavam mais lá. Apenas seu motorista sessentão o esperava no belo carro importado, parado à frente do templo religioso vizinho à construção em estilo barroco onde Santo estivera. O sino ainda badalava, anunciando o milagre que se presenciara. Uma missa era rezada em louvor ao padre milagreiro. Antes de entrar no carro, o jovem voltou-se para responder aos acenos de despedida dos clérigos e do bispo, que o observava de uma das janelas do andar de cima. Tinha um sorriso de felicidade nos lábios. Santo não soube jamais se ele ficara mesmo curado das hemorróidas, mas dizem que a fé opera milagres...
Santo e seu motorista fizeram todo o percurso sem dizer uma única palavra. Mas quando chegaram à nova residência do jovem, o sessentão avisou que ele tinha visitas. Santo fez uma cara de tédio, pois não estava a fim de receber ninguém, mas seu olhar iluminou-se de felicidade quando viu de quem se tratava. A noviça Teresa o esperava, já nua, deitada em sua cama. A madre superiora atendera seu pedido de ficar aquela noite com Santo. Mas advertira que seria a última vez que se veriam. Então, aquela noite teria de valer à pena...
Não pronunciaram uma só palavra, além das frases desconexas enquanto gozavam. Ela matou a saudade daquele corpo tão desejado, lambendo-o todo, degustando o sabor em cada milímetro dele. Santo fazia o mesmo, explorando aquela pele alva e cheirosa, sentindo cada arrepio do seu corpo. Tremulou a língua em seus ouvidos, fazendo-a gemer alto de prazer. Enfiou os dedos através da pequena abertura do seu hímen, deliciando-se ao vê-lo se recompor à forma original. Lambeu, chupou, mordiscou o clitóris teso dela, sentindo seu suave perfume de gozo. Meteu várias vezes o cacete naquela vulva minúscula e apertada, fazendo-a delirar inúmeras vezes de tanto prazer. Lambia e chupava seus mamilos enquanto ela tinha convulsões orgásticas empalada no seu sexo até as bolas tocarem seu cuzinho. Depois a noviça abocanhou o membro teso e babado de seu amado, brincando com a língua em toda a sua extensão. Atolou-o na boca até engasgar, mas não desistiu de fazê-lo gozar na abertura da sua goela. Depois ficaram abraçadinhos acariciando um ao outro. Ela esperava ele se refazer para pedir que lhe enfiasse o cacete todinho no seu ânus. Nunca havia sido penetrada por ali, e queria ceder aquela sua virgindade ao seu amor...
FIM DA SEXTA PARTE