*Encontravam-se na entrada de uma arena circular, de chão liso e bem macio, coberto com óleo afrodisíaco pelo cheiro, com redes envolta que fechavam o espaço, grande o suficiente para dois. Num extremo entra Tony, descendente de italiano e japonesa de 23 anos, 1,84 m de altura, porte físico magro mas com músculos espalhados pelo corpo, bem definidos. Possuía traços orientais com uma pele bronzeada, cabelo castanho escuro espalhado e boca carnuda. De resto o corpo se assemelhava a porte europeu, inclusive seu adorado "membro" grosso. Tony havia explicado as regras da "luta": Cada um utilizaria técnicas sexuais e provocações verbais para submeter o oponente e levá-lo a um orgasmo primeiro, vencendo. Entro todo nu com o corpo já coberto por óleo e com o pênis levemente endurecido
balançando entre as pernas, já ansioso pela luta, com seus 17 cm de comprimento e grossura mediana. Olhando pra sua oponente eu digo*
Preparada para sentir meu pau surrar de prazer sua bocetinha?
* No outro extremo da arena, saía uma garota visivelmente pequena e que em nada se assemelhava com o porte truculento de seu oponente. Ornella, descendente de italianos, 17 anos, 1,65 m de altura, fisicamente magra e delicada. Em sua cabeça era possível vislumbrar os belos e bem cuidados cabelos ruivos que constratavam com seus olhos azuis celestes. Ostentava seios pequenos e macios, um bumbum empinado e uma intimidade de aspecto extremamente meigo. Fechadinha, rosada e pequena.
- Eu duvido muito.
Respondia em seguida, com o corpinho coberto de óleo afrodisíaco e se aproximando em passos lentos do asiático-europeu, esperando que o mesmo tomasse alguma iniciativa quanto à posição em que ambos ficariam.
*abro um pouco minha boca apreciando o perfil de menina sensual magra, que tanto me fazia fantasiar mil maneiras de deliciar-me contigo. Caminho até você, e já no centro da arena olho para baixo, passando os olhos de baixo para cima, parando para se focar na suculenta e tentadora intimidade da garota, logo voltando á si e respondendo*
Veremos agora pequenina...
*deposito minhas mãos na sua cintura
e levando você ao chão, agachando-me também, deito-lhe passando os braços nos lados de seu corpinho e lhe tascando um beijo quente e morno, devagar e com bastante envolvimento de línguas. Furtivamente levo uma de minhas mãos até seus seios pequenos e durinhos e começo a massageá-los*
* Devidamente deitada no chão, sentia sua mão esmagando meus peitinhos um a um ao mesmo tempo em que tua língua se preocupava em explorar minha boquinha quente e vermelhinha. Aproveitando a pouca força empregada e a oleosidade, te empurro para o lado, ficando sobre você e pressionando meus seios macios contra o teu peitoral rijo, levando minha mãozinha para baixo e agarrando o teu pau de forma vigorosa, punhetando-o um tanto desajeitada.
- Acha que consegue não urrar de prazer dentro da minha bocetinha pequena, Tony? Acha que aguenta?
E, dito isso, começo a pincelá-lo na entrada quentinha, fechada e inchada de minha bocetinha que latejava devido ao tesão que me era proporcionado em abundância no momento.
*surpreendido pela sua abordagem ofensiva, deparo-me com uma posição perigosamente excitante. Mordo meu lábio inferior dando uma ofegada forte, sentindo a textura macia e branquinha de seu belo e tremendamente excitante corpo. Olhando fitamente com um sorriso malicioso, que escondia minha vontade sexual respondo*
- Aguento e ainda farei com que meu pau de garanhão italiano te leve a um paraíso orgásmico, cobrindo ele com seu mel quando te enlouquecer...
*massageio seus peitinhos com mais pressão, ás vezes beliscando os bicos, aguardando o que você faria em seguida*
* Notando que você se controlava para não deixar escapar qualquer gemido abafado de sua boca carnuda, camuflando o prazer através daquele sorriso cheio de ironia, eu comecei a posicionar a cabecinha bem na entradinha de minha intimidade, pressionando meu quadril para baixo logo em seguida.
- Achou que eu não ia aguentar, não é? Tá sentindo como é apertada, garanhão?
Falava com seu pau grosso completamente atolado dentro de minha bocetinha, forçando as paredes da mesma a se abrigarem seu membro avantajado. Permanecia parada com alguns segundos, desferindo um tapinha leve com o seu rosto e rindo baixinho logo em seguida.
*Abro minha boca ao sentir a sua bocetinha quente apertar bastante meu pau, olhando para onde você o guiava e soltando um gemidinho abafado ao sentir que você cobria todo ele dentro de você. Agora sem me deixar levar por sua aparência pequena e inocente resolvo reagir*
- Vamos ver então se sua bocetinha de novinha arranca leite deste membro viril de garanhão...
*agarrando sua cintura com firmeza
rolo para o lado, levando você ainda colada junto á mim por nossos sexos e finalmente lhe deixando deitada, rapidamente passando minhas mãos até suas coxas e as agarrando firmes, erguendo elas um pouco mais para que nesta posição eu a penetrasse mais facilmente para fazê-la sentir todo o meu membro dentro de você. Com olhos brilhando de malícia, fitando você, começo a movimentar meu quadril
ritmadamente, devagar, de forma que eu tirasse meu pênis até que ficasse só a cabecinha dentro, para logo em seguida penetrá-la até que nossas virilhas se colassem. Minha boca aberta era sinal de que eu aproveitava como ninguém sua carne macia e molhada*
* Por ter feito balé durante a infância, possuía uma flexibilidade acima do convencional e não me sentia desconfortável de maneira alguma naquela posição. Prensava os joelhos em meus peitinhos pequenos, ficando com a boceta ainda mais fechada e estufadinha, sorrindo toda meiguinha para você. Usava toda a força que possuía em meu corpinho de boneca para me manter controlada e não deixar escapar gemidos, mesmo sendo difícil devido a força de suas estocadas. Suspirando pesado em gaguejar, falava com convicção olhando nos teus olhos:
- Força não arranca prazer, Tony. Técnica sim. Veja só.
E começava a contrair minha intimidade em movimentos rítmicos, engolindo e soltando seu pau com maestria, como se estivesse masturbando toda a extensão do mesmo com os lábios rosados de minha bocetinha aparentemente inocente enquanto sentia suas bolas batendo contra meu corpinho de ninfeta,
e sem gaguejar*
*inesperadamente solto um gemido mais alto ao sentir suas contrações sobre meu pênis. Era uma situação nova e que deu um choque de tesão em mim, ainda sem parar de penetrá-la ritmicamente, fazendo aquilo querendo provar que não estava intimidado. Segurando-me para não esboçar prazer no rosto, respondo á sua provocação*
- Mas um pau grande sempre pode fazer meninas que nem você gritarem de prazer,
principalmente com minha maestria no quadril...
*Dessa vez aumento vertiginosamente o ritmo de estocadas contra sua bocetinha, movimentando o quadril numa rapidez que acompanhava a força com que a penetrava ao descer o movimento. O ritmo estava chegando num ponto em que o barulho de nossas virilhas começava a ecoar pelo salão. Esboço uma cara como de um predador sobre sua presa*
* Não pensava que o ritmo poderia ficar ainda mais intenso. Mas ficou. E aquilo, além de inesperado, era um tanto doloroso. Sentia minha bocetinha ficando cada vez mais inchada, vermelha e dolorida conforme seu caralho ia se chocando contra a mesma em movimentos viris que faziam meu corpinho balançar cada vez mais. Tentando contornar a situação, cravo minhas unhas nos teus ombros, distraindo-o, abaixando minhas pernas e voltando a rolar para o lado com ambas as intimidades coladas. Atrevida, colocava uma mãozinha em seu pescoço, apertando-o de leve.
- Olha só o que a novinha sabe fazer.
E movimentava meu quadrilzinho de cima para baixo, empinando minha bundinha e mais uma vez masturbando seu pau de cima para baixo com minha bocetinha apertada. Logo, meu quadril passava a fazer movimentos circulares em um rebolado manhoso e um tanto inexperiente.
*O aperto no pescoço não me machucava, mas isso não mudava a situação de ter meu tesão subindo mais do que eu poderia controlar. Esboço um rosto de tesão indescritível num momento de distração, sentindo as contrações fortes e alucinadoras de sua bocetinha sobre meu pau, abrindo bastante a boca e dando alguns gemidos frequentes.*
- Ohhh Nella... Não deixarei que sua boceta engula meu gozo!
*Seguro você pela cintura o mais firme que podia sem lhe machucar, erguendo você um pouco sem impedir seus movimentos, tentando fazer com que meu quadril se movimentasse debaixo de você e estocasse meu pau com força contra sua boceta vermelhinha, o melhor meio que havia encontrado de submetê-la em um orgasmo naquela posição*
* Em dado momento, eu já não podia mais conciliar meus movimentos com os teus e apenas me mantive parada, olhando para baixo e vendo seu quadril se movendo de baixo para cima, estocando aquele pau grosso até o fundo de minha bocetinha.
- Tony...
Após te chamar e ainda me controlando muito bem para não gemer, me deitei sobre você, esmagando mais uma vez meus peitinhos pequenos contra o teu peitoral firme e quente. Colei nossos rostos, dando um selinho em seus lábios e soltando uma risadinha manhosa em seguida. Como uma namoradinha, sussurrava com a boquinha bem próxima à tua enquanto afagava os teus cabelos.
- Tá gostoso, mas eu não vou gozar... Não me subestime...
*Solto um gemido baixo com um tom de revolta, olhando você com um misto de tesão e desafio. Percebi que estava sendo levado pelo prazer enlouquecedor e meigo seu, imaginando que a submeteria facilmente. Minha mente gritava por liberar meu gozo, mas minha vontade de ganhar ainda se mantinha.*
- A-ainda te farei gozarrr... Sua novinha perigosa!
*Numa tentativa de tentar virar os rumos da transa, seguro você pela cintura, já não mais com tanta força devido ao tesão alucinante, aplicando força com a intenção de tirar sua faminta e selvagem boceta de devorar meu pênis....*
* Percebendo que seria impossível competir contigo quanto à força, apelava para outros meios de te fazer gozar sem precisar me movimentar muito. Sentia minha intimidade piscando em sinal de um visível pré-gozo ou cansaço, mas estava obstinada a não te deixar ganhar.
- Tá gostando, Tony? Tá gostando de socar o teu pau na minha bocetinha pequena?
Falava com voz de criança, como uma garotinha mimada, rindo dengosa logo em seguida e roçando meu narizinho no teu em um beijinho de esquimó, arregalando bem os meus olhinhos azuis que cintilivam mais do que nunca naquele momento. Permanecia lhe afagando os cabelos, com meu corpinho balançando devido a força empregada.
- É tão... Tão grosso... Eu posso sentir latejar dentro de mim...
- Ahhh nãooooo... OOOOooohhhhhh noviiinhaaaa!
*Hipnoticamente desisto de resistir á sua abordagem, com um tesão mergulhado em loucura prestes a experimentar uma explosão orgásmica. Desisto de tirá-la de cima de mim e como num sinal claro, solto meu quadril deixando com que seu quadril tomasse o controle, do mesmo modo com que solto os braços, passando as mãos fortemente sobre suas coxas e
arqueando minha cabeça para trás.*
- Oh Nella... Vou gozaarrr!
* Esboçava um sorriso malicioso com o cantinho da boca, satisfeita e prevendo o que estava prestes a acontecer. Sem mais delongas, levo minha mãozinha para baixo, erguendo meu quadril e deixando apenas a cabecinha de seu pau dentro de minha boceta já vermelha, melada e quentinha após tanto estímulo.
- Falei para não me subestimar...
E após sussurrar, comecei a punhetar toda a extensão que havia ficado de fora, como se estivesse tentando extrair o leitinho que era meu por direito após tanto esforço de minha parte para conquistá-lo.
*Meu gemido alto e contínuo foi o sinal da explosão alucinada de orgasmo que senti. Arqueei ainda mais minha cabeça para trás e meu pau libera o tão desejado leitinho que você queria, pulsando a cada jorrada forte, entrando em grossas levas de gozo dentro de ti. Minhas pernas esperneavam um pouco e eu me sentia a ver estrelas com o extremo prazer que você estava me levando.*
* Tornei a arregalar os olhinhos mais uma vez, não acreditando que havia ganhado. Sentia seu pau explodindo e lotando aos montes a minha intimidade delicada de leitinho quente e espesso. Completamente extasiada num misto de tesão e felicidade, me certifico de que até a última gota havia sido jorrada dentro de mim e me ergo, ficando em pé perante o teu corpo nu, exausto e deitado. Sentia seu gozo escorrendo de minha bocetinha entre minhas coxas, e soltando uma risadinha abafada, falo:
- Agora que eu venci, vai ter que beijar os meus pés!