O Amigo de meu Filho Dominou-me e Humilhou-me
Oi pra todos! Depois de muito pensar resolvi aproveita esse espaço e contar o que tenho passado assim uso como um desabafo, já que nunca contarei pra ninguém pessoalmente e, assim divido com quem ler. O que vou contar começou em novembro de 2014. Deixa eu me apresentar: meu nome é Fernanda tenho 44 anos, sou loira 1,65cm uns quilinhos a mais e, sou de uma cidade pequena e com 17 anos eu me casei com o Jorge que tinha 28 anos e hoje tem 54 anos. Temos um casal de filhos a minha filha tem 24 anos e, é casada e, tem uma filhinha. O meu filho tem 26 anos e mora comigo os fins de semana, durante a semana mora na capital onde faz faculdade. E foi na faculdade que meu filho Pedro conheceu o Paulo. Paulão como é conhecido é Negro e, tem quase 1,90cm de altura e, mora na mesma cidade que nós, só que em outro bairro. Até aqui tudo normal, resumindo somos uma família bem normal e eu sempre fui uma esposa fiel e dedicada a família a minha família e, em 44 anos de vida o único homem que eu tinha conhecido na cama então, era meu marido Jorge.
Meu filho todo fim de semana que vinha passar com nós, fala muito bem do Paulão. Estudavam juntos, saiam juntos, mas eu e meu marido nunca tínhamos visto. Mas pelo que meu filho falava, imaginávamos seu um garoto de bem e de boa família. Em novembro 2014 meu filho estava de férias e disse que convidou seu amigo de faculdade pra vim almoça em nossa casa, já que meu marido ia fazer um churrasco. Meu marido concordou até por que é sempre bom saber com quem nosso filho anda. O Domingo chegou e as 10:30 chegou a irmã de meu marido e seu marido. Uma vez por mês eles faziam um churrasco, um mês em nossa e o outro mês na casa de minha cunhada. Quase sempre nós 4 e nosso filho, quando meu filho estava namorado trazia a namorada, um programa bem família. E dessa vez meu filho convidou seu amigo e, eu e meu marido gostamos da ideia já que queríamos conhecer esse garoto que meu filho falava tão bem.
As 11:00 alguém buzinou no portão. Deixa que eu vou lá deve ser o Paulão. Meu filho foi e nós 4 ficamos na área atrás da casa onde fica a churrasqueira. Quando meu filho chegou com um rapaz negro alto 1,90cm de altura confesso que tanto eu como meu marido ficamos um pouco supressa. Ele nos apresentou: Paulão esse é meu pai e meu tio e essa é minha mãe e minha tia! Família esse é o Paulão que faz faculdade comigo. Ele apertou a mão de meu marido e meu cunhado e eu e minha cunhada ele cumprimentou com um aceno de cabeça. Mas o que perturbou um pouco era seu olha, ele me olhou me encarando e seus olhos desceram pelo meu corpo e subiam até meus olhos eu fiquei sem jeito e baixei a cabeça. Meu filho lhe ofereceu cerveja e eles se sentaram. Eu e minha cunhada voltamos para a cozinha pra prepara o resto da comida e, eu cometei com minha cunhada. Não achou esse amigo do meu filho meio rude ou mau encarado? Não notei Fernanda! Não conhecias o amigo de teu filho? Ele falava dele mais nunca tinha visto.
Voltamos pra área e preparamos a mesa enquanto os homens bebiam, mas toda vez que eu olhava pra eles eu via aquele negrão me olhando, eu sempre baixava a cabeça ou desviava os olhos, por que ele permanecia me encarando. Eu não estava gostando daquela situação, mas também não sabia o que fazer. Deixei pra lá dizendo a mim mesma que tudo não passava de cisma minha, até por que era a primeira vez que ele vinha em minha casa. O almoço transcorreu normal, os homens já meio altos riam de tudo só que o Paulão sempre que ri me encara com aqueles olhos pretos e profundos, aquilo me incomodava e, só eu que notava. ele tinha os lábios grosso e os dentes bem brancos.
Depois do almoço eu estava na cozinha arrumando os pratos na pia bem distraída e, quando me virei levei um susto, o Paulão estava na porta da cozinha me observando. Que susto garoto o que faz ai na porta parado? Não quis assusta a senhora só vim pegar uma cerveja que seu filho me pediu! E por que não falou? Ficou ai parado na porta fazendo o que? Fiz as perguntas meio braba. Desculpe-me Dona Fernanda já disse que não quis assusta a senhora, fique só te admirando, não imaginei que o Pedro estivesse uma mãe assim toda bonita. Falou tudo com a maior naturalidade e, me encarando. Fiquei toda sem jeito. Desculpe-me não quis ser grossa contigo, mas não gosto que fique me olhando e me encarando. E fui à geladeira e peguei duas cervejas e as entreguei. Antes de sair ele me olhou e falou: o que acho bonito e interessante eu gosto de olhar. E me deu um sorriso e agradeceu as cervejas e saiu.
Aquilo me deixou com muita raiva aquele negro safado não estava me respeitando dentro de minha casa. Cheguei a me dizer que ia fala com meu filho mais tarde para não trazer esse rapaz mais pra nossa casa. O resto do tempo que ficou na minha casa, ele me encarava e sorria me fazendo sempre desvia os olhos, ele parece que se divertia só era bem discreto pra ninguém mais notar. Depois que ele e meu filho saíram, minha cunhada e seu marido foram embora e, eu e meu marido ficamos falando do Paulão. Eu perguntei a meu marido; o que você achou do amigo do nosso filho amor? Meu marido falou: achei ele meio caladão, mas não imaginava que era um negrão. Eu o achei meio rude espero que seja só minha imaginação e, ele seja um bom amigo pro nosso filho. Sobre ele ter me encarado eu nada disse pro meu marido nem filho.
Uns 15 dias depois era um domingo a tarde meio filho chegou a nossa casa com o Paulão, era a segunda vez que eu o via. Eu estava na frente de minha casa e, dessa vez o Paulão me cumprimentou com dois beijinhos. Mãe vou ao quarto passa umas musicas pro Paulão, a senhora já fez café? Já estava indo fazer! E o pai não esta? Esta na sala vendo TV. Eles entraram e, eu fui para a cozinha fazer café. Uns 5 minutos depois o Paulão entrou na cozinha. Dona Fernanda me consegue um pouco de agua? Peguei um copo e o servi, ele ficou olhando meus movimentos. Quando entreguei a agua ele ficou me encarando e olhando-me de cima a baixo. Aquilo me perturbava demais. Quer mais alguma coisa garoto? No momento só a agua, mas estava observando que a senhora fica linda tanto de vestido como de shortinho Jens! Isso não é shortinho é uma bermuda Jens e, para de me olhar e me respeita garoto. Não falei nada demais só fiz um elogio e, meu nome não é garoto é Paulão. Falou e se virou pra sair. Ainda não acabei Paulão. Ele se virou de novo e falou: agora gostei acertou meu nome. E, ficou parado encarando-me deixando ainda mais sem jeito. Olha melhor você ir embora e, não vim mais na minha casa se não vou falar com meu marido e filho. Falar o que Dona Fernanda? Com meu silêncio ele falou: vou indo que o Pedro esta me esperando. Saiu e deixou-me sozinha na cozinha.
Uns 15 minutos depois meu filho chegou à cozinha com o Paulão junto para tomarem café. Chamei meu marido também, depois os servi e sair, não quis ficar ali com aquele negro abusado me olhando. Depois fui para meu quando e, só sair depois que da janela eu o vi indo embora. Depois disso eu só fui velo uma semana antes do natal. Eu estava na praia com meu marido, gostamos de ficar na parte da praia que quase não tem movimento, não gosto da parte da praia onde fica a multidão. Eu e meu marido estávamos sentados nas cadeiras e, praticamente só tinha nos dois, eu pegando um sol de short e com a parte de cima do biquíni. Meu marido em outra cadeira tomando cerveja debaixo de um guarda sol. Depois de um tempo vi duas pessoas vindo em nossa direção e, logo conhecer meu filho e, seu amigo Paulão, vinha brincando com uma bola. Imaginei que vocês estavam aqui e vim ver se o pai trouxe cerveja demais. Meu filho estava de bermuda, mas o Paulão estava só com uma sunga vermelha e, eu notei com ele tinha um corpo bem definido.
Tenho umas cervejas de sobra sim filho é só pegar ai no sopor. Mas antes vamos brinca um pouco com essa bola. Os dois se afastaram um pouco de onde nós estávamos e foram pra parte da areia mais solada e ficaram jogando a bola um para o outro. O Pedrão arrumou sua sunga e me falou: vou pega um cerveja e sentar um pouco enquanto eles brincam lá. Pode pegar. Foi só o que falei e continuei olhando pro meu filho e marido. Ele pegou a cerveja e sentou na cadeira do meu marido bem do meu lado. Como eu estava de óculos escuros eu via-o olhando-me o corpo inteiro. A senhora não vai tira esse short pra pegar um sol? Não. Sinto-me melhor assim. Vai ficar com uma marca muito grande. Isso é problema meu garoto. E para de me olhar que não gosto não me faz falar com eles.
A senhora se irrita fácil, só acho que uma bunda douradinha fica mais bonita, mas eu também gosto de uma bundinha bem branquinha. Garoto você é louco? Respeita-me e, deixa de ser abusado. Só sou direto e, dei minha opinião. E a senhora gostou de me ver de sunga? Para garoto estava irritando-me. Gosto de mulher braba e, a senhora um dia vai saber o por que. Mas não vai mesmo dizer se gostou de me ver de sunga? Porque eu gostei de te ver de shortinho e, ia gostar mais se a senhora tirasse ele. Fez a pergunta e o comentário ao mesmo tempo em que fica mexendo na sunga, atraindo meu olhar pra sua mão. Olha garoto não te dei liberdade pra ti falar essa coisas pra mim, por que não sai daqui e vai embora. A senhora ainda vai gosta muito de ouvir eu falar da senhora e, por hoje já ouviu demais e, pode fica com a bunda branquinha eu prefiro assim e, a senhora vai descobri o por que. Falou e, saiu e, me deixou falando sozinha nem escutou eu o xingando.
Ele tomou o lugar de meu filho e, ficou brincando com meu marido e, meu filho veio sentou e ficou tomando. Eu ainda muito indignada com aquele negro abusado, mas fique olhando ele jogando bola com meu marido. Ele tinha um corpão e, sua sunga fica um volume e, fiquei observando. Depois meu filho pegou mais duas cervejas e, ele e o Paulão voltaram pra parte da praia cheia. Eu e, meu marido demos mais um tempo e voltamos pra casa. A semana seguinte era natal e, no dia 23 estávamos almoçando e, meu filho nos falou: convidei o Paulão pra passa o natal com nós. Filho natal é só pra nossa família e, familiares. Mas mãe a família dele só se reuni dia 25 a tarde e, ele falou que não sabia o que ia fazer dia 24. Deixa Fernanda só uma pessoa a mais. É que a maioria de nossa família não o conhece. Mais mãe já o convidei. Esta bem filho. Como ia esta a minha família e a do meu marido aquele garoto não ia fica falando gracinhas.
No natal minha casa esta cheia tinha mais de 20 pessoas, todos alegres meu marido asando carne na garagem a musica rolava, uma época que todos estão felizes. O Paulão chegou meu filho o apresentou pra todos e ele cumprimentou todos com um aceno de cabeça. Nesse dia tudo rolava em clima de festa e, até o Paulão estava bem comportado. Mas a meia noite na hora que todos se saldavam o Paulão abraçou-me e, enquanto todos desejavam feliz natal entre outras coisas ele me falou: adorei esse vestidinho principalmente o degote tem os seios lindo e, realçou bem sua bela bunda. Que isso... Não me deixou acabar a fala nada não dona Fernanda alguém pode notar. Saiu e, outra pessoa chegou e, abraçou-me mais as palavras do Paulão tinham me deixando atordoada. Aquele negro safado continuava a melhor e agora tinha sido mais ousado ainda, acho que viu que eu não tinha coragem de falar pra ninguém.
Depois disso eu não conseguia mais olhar pra ele. Com o passa das horas as pessoas foram indo embora menos o Paulão que continuava a tomar junto com os outros homens. Eu e mais duas mulheres ajeitamos um pouco as coisas pra não ficar muita bagunça para dia seguinte. Quando era quase duas da manhã só estava eu e minha cunhada e, meu marido e o marido dela e, meu filho e o Paulão. Chamei meu filho na cozinha e, perguntei. Esta tarde já só falta seu amigo ir. Ele vai dormi aqui não quer dirigi. Mas essa ainda pensou eu. Minha cunhada e, seu marido passaram pela cozinha e, deram boa noite e, foram dormi foi o único casal que ficou para dormi em minha casa. Meu filho disse que ia chamar o Paulão para irem dormi também. Eu fiquei na cozinha dali eu via meu marido e, o Paulão conversando e, meu filho chegando lá. Eu queria que meu filho o levasse para dormirem e, eu chamaria meu marido para dormi também. Quando olhei vi meu filho vindo sozinho. Mãe eu vou dormi se fosse a senhora ia também, eles vão tomar a saideira. Eu já vou filho só vou guarda isso aqui.
Meu filho saiu e pela janelinha da cozinha eu vi o Paulão vindo. Não sei por que aquilo me apavorou, não sabia se ia pro quarto ou se fica ali. Foi subindo um calor por todo meu corpo meu rosto ficou todo quente, peguei um pouco de agua e enquanto tomava o Paulão entrou na cozinha. Sozinha aqui dona Fernanda? Estava esperando meu marido para ir dormi! Você não vai dormi não? O Pedro já foi. Só vou tomar a ultima com seu marido, mas gostei de te ver aqui. Garoto não começa e, já estas meio bêbado. Bêbado esta seu marido e, te vendo com esse vestidinho é uma pena ele esta assim bêbado porque não vai fazer nada com a senhora, já eu quando tomo meus desejos só aumenta. Pega que o que vinhete pegar e me deixa em paz e, me faz um favor diz pro meu marido que fui dormi. Quando ia saindo ele ficou na minha frente e, eu recuei e encostei-me ao balcão, dali eu via meu marido sentado tomando um resto de cerveja. Ele deu um passo e ficou bem na minha frente eu me senti pequena e frágil. Meu corpo tremia e eu não sabia de que.
Ele pós a mão no meu rosto e falou: já vou deixa-la ir e não precisa ter medo, mas é uma pena ele esta bêbado e deixar uma mulher assim fogosa só na vontade. Eu estava totalmente paralisada. Ele desceu sua mão pelo meu rosto e passou por cima dos meus seios. Esse degote me excitou a noite toda. Do degote sua mão deslizou pelo meu braço e pegou minha mão. Adoro essa mãozinha branca com aliança e, elevou até seu pau quando minha mão tocou em algo grande e duro eu voltei a realidade. Deixa-me ir seu negro abusado. Vai pra cama e fica pensando em mim eu vou lá tomar a ultima com aquele corno arrogante. Eu sair da cozinha quase correndo e, tranquei meu quarto. Sentei-me na cama e, comecei a chorar e comecei a lembra de sua mão em meu rosto e seios, fui me acalmando e , comecei a tira minha roupa para me trocar e, quando estava só de calcinha que eu sentir como eu estava toda molhada, tirei minha calcinha e toquei nos meus seios e uma onda de excitação percorreu meu corpo, sem pensar eu estava e tocando e pensando no Paulão de como seria ele nu, em pouco tempo eu tive um orgasmo como a tempo não tinha.
Depois me senti suja mais estava tão relaxada que vesti uma camisola e dormi, nem vi meu marido chegar quando acordei já era 8:30 da manhã. Meu marido roncava do meu lado, eu fui pro banheiro e tomei um banho e, tudo que aconteceu aquela noite veio as lembranças na minha mente. Senti raiva de minha por tudo que aconteceu, raiva daquele negro abusado e medo do que mais podia acontecer. Como sabia que todos dormiam botei uma roupa e fui a cozinha fazer um café, mas as imagens não saiam de minha cabeça. Estava lá fazendo café perdida em meus pensamentos quando alguém chegou por trás de mim e falou no meu ouvido. Sonhou comigo? Eu cheguei a gritar de susto. O que você faz aqui? Foi o que conseguir falar. Eu dormi aqui e, já acordei porque tenho festa com minha família, se vocês quiser aparecer lá seu filho sabe onde moro. Obrigada mais não. Não fica braba que isso me excita. Para Paulão. Vai embora que é melhor. Ele estava ali na minha frente quase encosta de mim, aquilo me deixava sem força. Eu vou porque estou com presa, mas eu vou voltar muitas vezes e, sei que pensou muito em mim. Para garoto.
Leva-me até o portão. Vai indo que vou pegar a chave do portão. Espero aqui para gente ir junto. Fui na estante e peguei a chave. Vem que vou abri-lo para você ir. Vai na frente dona Fernanda quero te admirar mais um pouco. Paulão para com isso quero que você me respeite ou não venha mais aqui. Eu vou, mas volto e sei que a senhora quer. Falou isso e abraçou-me por trás, senti seu pau duro na minha bunda. Para garoto eu vou gritar! Grita. E apertou ainda mais no seu corpo. Não faz isso Paulão e comecei a chora enquanto ele apertava-me toda. Não chora que isso me dar mais tezão ainda. Você é louco garoto. Pena que estou com presa. Soltou. Eu aproveitei abri a porta de minha casa e corri para abri o portão. Quando cheguei no portão eu estava tremendo e meu corpo estava tão excitado quanto na noite que me toquei. Abri o portão e ele veio dirigindo bem devagar. Quando chegou no portão abriu o vidro do lado do carro que eu estava e me chamou. Vem cá dona Fernanda! Vai embora que é melhor. Rapidinho quero te entregar algo. Quando me abaixei na janela eu levei um susto e vi o quanto ele era abusado.
Ele tinha abaixado a bermuda e segurava seu pau na mão. Eu fiquei paralisada com sua ousadia, seu pau era preto e grande e, tinha a cabeça do pau roxa. Gostou? É ele que vai satisfazer essa bucetinha branca. E balançou o pau pra mim. Vai embora seu negro safado e, não volta mais aqui. Ele deu uma gargalha e disse: até mais só mostrei porque sei que estavas imaginando como ele era. Falou isso e saiu e, eu fiquei com aquela imagem na minha mente, meus seios doíam de tão duros e, minha buceta estava molhada. Vou ficando por aqui, mas em breve escreverei a continuação, desculpe-me se tempo pouco sexo, mas isso é uma história real e, eu quis contar tudo bem detalhado como se tivesse contando para uma amiga, mas como nunca contei para ninguém estou contado para vocês bem detalhado.
e-mail pra se alguém quiser fazer algum comentário f.fernandes030@hotmail.com
continuarei de onde parei em breve.