Diários de um hétero - Primeira vez no motel.

Um conto erótico de Biel Sabatini
Categoria: Homossexual
Contém 2744 palavras
Data: 02/05/2015 23:20:28
Última revisão: 03/05/2015 00:24:04

Acordei num sábado e tinha várias mensagens do Allan tentando me acordar como sempre, mas aprendi a deixar o celular no silencioso quando queria descansar. Despertei e respondi as mensagens, ele estava me chamando para tomar banho de piscina na sua casa, alegando que seus pais iriam passar o dia fora, só retornando à noite.

Fiquei meio assim, com um certo receio, mas estava um dia tão quente que resolvi aceitar. Coloquei uma bermuda, camiseta, tênis e fui. Toquei a campainha e não demorou muito para ele atender. Ele estava com uma bermuda, sem camisa e os cabelos molhados. Ele me puxou pra dentro, agarrando minha camiseta e me prensou contra o muro, engolindo minha boca com fome, pendurando-se no meu pescoço.

Ficamos nos beijando durante um tempo, até que ele se afastou e sorriu.

- Eu tava com saudades, amor.

- Eu também, bebê.

Respondi, sorrindo e o beijei mais uma vez.

Fomos para parte de trás da casa, onde se encontrava a churrasqueira e a piscina. Eu tirei a camisa, coloquei sob uma cadeira e peguei o protetor solar. Passei nos braços, no peito, até que ele chegou e pegou o frasco.

- Deixa que eu faço isso.

Ele disse, colocando uma boa quantidade do produto na mão.

Ele distribuiu em pequenas partes pelo meu corpo e começou a passar pela minha barriga, pernas, costas.

- Você é muito gostoso, sabia?

Ele perguntou marotamente.

- Sei de nada não.

Eu respondi, meio sem graça.

Eu sentei na cadeira e fechei os olhos, para pegar um pouco de sol.

- Tira essa bermuda.

Ele pediu.

- Pra que?

- Ah, amor, você tem que queimar essas coxas brancas. Vai, tira.

- Não, Allan. Não me sinto bem. Ta bom assim.

Eu disse, voltando a fechar meus olhos.

- Se você não tira, eu tiro.

Ele disse.

Então começou a desabotoar a própria bermuda, revelando uma sunga preta que havia por baixo. Não satisfeito, começou a tirar a peça, lentamente, olhando pra mim com um sorriso safado. Fiquei hipnotizado olhando aquela cena através dos meus óculos escuros.

Ele ficou completamente nu e pulou na piscina, emergindo da agua e sacudindo os cabelos.

- Vem, a agua ta uma delícia.

Ele me convidou de um jeito safado. É claro, meus caros leitores, que eu não me fiz de rogado.

Comecei a tirar a bermuda devagar, olhando para ele e quando fiquei nu, mergulhei na piscina e o agarrei.

- Você é um safadinho.

Eu disse, mordendo sua orelha.

- Sou seu.

Ele respondeu, me beijando.

Eu senti suas pernas envolvendo minha cintura, enquanto minha boca devorava a dele e minhas mãos apertavam sua bunda, colando-o mais a mim. Meu pau estava muito duro e esfregava deliciosamente na sua barriga. Ele mordeu minha orelha e falou baixinho:

- Sempre foi uma fantasia... Eu te quero agora.

Ele apertou meu pau, fazendo com que eu estremecesse.

Eu abri sua bunda com as mão e senti ele encaixar meu membro. Apertou mais as pernas em volta da minha cintura e começou a soltar o peso, segurando meus ombros. Olhei para ele e vi ele apertar os olhos, sentindo dor quando a cabeça passou pelo seu orifício.

- Aiiii Caralhooo, que dor..

Ele falou, apertando-me com mais força.

Eu passei a mão pelo seu rosto e o beijei.

Fui sentindo meu pau entrar devagar dentro dele, com um pressão descomunal.

- Aaaiii, ta doendo demais. É estranho, meu corpo ta querendo expulsar pra fora.

- É pressão da agua. Quer parar?

Eu perguntei.

- Não, continua...

Então ele continuou a soltar o peso e meu pau foi entrando lentamente, sentindo-o se contorcer de dor. Quando entrou tudo e eu comecei a fazer os movimentos, levantando seu corpo pra cima e pra baixo, sentindo meu membro entrar e sair dele. Ele mordeu meu ombro com força, enquanto minhas unhas cravaram na sua bunda, fazendo ele subir e descer.

- Aiii amor, não ta dando.

Ele disse, fazendo com que eu parasse.

Eu tirei devagar o pau de dentro dele e ele nadou pra borda.

- Olha, eu vou ter q ir no banheiro.

Ele disse, saindo da piscina e se enrolando em uma toalha. Não deu nem tempo de dizer nada e ele se foi.

A vontade que tive foi de meter a mão e bater uma ali mesmo pra aliviar o tesão, mas me segurei. Sentei na borda da piscina e depois deitei, nu, me entregando ao sol. Confesso que nunca tinha feito isso e a sensação era muito boa, de liberdade, leveza. Fiquei estirado lá me sentindo uma espécie de lagarto.

Depois de algum tempo, senti o sol sumir mesmo de olhos fechados e quando abri, dei de cara com ele me olhando.

- Nunca imaginei te ver assim.

Ele disse, abrindo um sorriso.

- Você falou que não ia chegar ninguém e eu confiei. Você ta bem?

- Agora eu tô. Sei lá, acho que entrou agua e... problemas fisiológicos que eu não vou ficar falando pra você.

Ele respondeu, meio sem graça.

- Tudo bem. Rs

Eu ri.

- Então, ta com fome?

Ele perguntou.

- Um pouco.

Respondi, ocultando a fome que realmente eu estava, que não era de comida, mas sim dele.

Eu coloquei novamente a bermuda e entramos para poder fazer o almoço. Como sempre, quem teve que pilotar o fogão fui eu, mas ele me ajudou picando as coisas. Nos sentamos e comemos, conversando sobre coisas do dia a dia. Ele falava empolgado de assuntos da escola, com o rosto corado do sol, o que deixava-o ainda mais lindo. Lavamos a louça e depois fomos até seu quarto.

Apesar do tempo que estávamos juntos, eu nunca havia entrado ali. Era um quarto de garoto, comum. Uma cama de solteiro, uma escrivaninha bagunçada, algumas roupas jogadas, pôsteres de banda na parede. Eu olhava a tudo atentamente, sorrindo ao ver os detalhes. Eu sentei na sua cama e o olhei.

- Então é aqui que dorme o meu amor.

Eu disse.

- É aqui eu sonho com você todas as noites.

Ele disse, sentando-se no meu colo.

Eu o abracei e começamos a nos beijar. Minha boca explorava a dele, enquanto as nossas línguas dançavam juntas, provocando as mais diversas sensações. Ele começou a tirar a minha bermuda, mas eu segurei a sua mão.

- Você ta bem pra isso?

- Claro que to, pra você sempre estou. Eu te desejo tanto...

Ele respondeu, continuando a tirar a peça de roupa.

Em poucos minutos, estávamos nus novamente. Eu deitei por cima dele e o penetrei devagar, sentindo meu pau adentrar centímetro por centímetro. Minhas mãos o apertavam, enquanto ele arranhava as minhas costas, mordia meu ombro. Meu quadril ondulava-se com o seu, fazendo com que meu membro entrasse e saísse de dentro dele, horas mais rápido, horas mais lentamente. Quando senti que o clímax se aproximava, enterrei mais fundo meu pau e rodei com força, até que ele se contorceu e expeliu seu leite, fazendo com que eu gozasse em seguida.

Me mantive dentro dele, enquanto descansávamos, recuperando o folego. Eu beijei seu rosto inteiro, esfregando meu nariz carinhosamente no seu, fazendo ele sorrir. Ele deitou no meu peito e assim ficamos, agarrados, sentindo nossas respirações voltarem ao normal.

- Amor, eu quero ir num motel.

Ele pediu, olhando para mim.

- Motel? Você sabe que eu nem curto... além do que... é complicado nós dois entrarmos, é constrangedor, né?

- Eu sei, mas por favor. Eu sempre quis ir num. Eu sei que você tem vergonha, mas esses lugares costumam ser discretos e a gente pode ir num mais afastado. Vamos, por favor?

- Ta, a gente vê um dia.

- Um dia não... Semana que vem. É nosso niver de namoro.

- Mas já? Nossa, sou muito desligado com isso. Ta bom, Allan, a gente vai, Ta?

- Aeee! Ta, meu amor! Que lindo, nem acredito!

Ele comemorou, me enchendo de beijos, me fazendo gargalhar.

Adormecemos e no final da tarde despertamos, um pouco assustados com a hora.

- Nossa, perdemos a hora. É melhor a gente se vestir, meus pais já devem estar chegando com o meu primo.

Ele falou, levantando nu e colocando a sua cueca. Eu cocei os olhos, sonolento e falei:

- Primo? Que primo?

- O Pedro Augusto, mas todo mundo chama ele de Guto. Ele é do interior e vem fazer um curso na cidade, vai ficar aqui em casa. Meus pais foram busca-lo.

Ele disse, enquanto se vestia.

- Hum. Quantos anos ele tem?

- Acho que agora ele tem 20... acho que é isso. A gente se da muitos bem, eu passava as férias lá na casa dele.

- Hum. E ele vai ficar onde? No seu quarto?

Eu perguntei, não conseguindo disfarçar o ciúmes.

- Vai ué. Ah, meu amor, não acredito que você ta com ciúmes. Não tem nada a ver.

Ele disse, se jogando em cima de mim e me cobrindo de beijos.

- Você sabe que eu tenho. É estranho saber que vai ter um cara dormindo aqui com você. Mas é seu primo e eu entendo.

Eu respondi, alisando seu rosto

- Oh meu lindo, deixa de ser bobo. Eu só quero você. Além do mais, eu e ele fomos praticamente criados juntos, apesar dele ser mais velho.

Ele disse, me beijando com o amor.

Naquele dia nos despedimos e eu fui embora, para que ele pudesse recepcionar o primo e aproveitar a chegada do mesmo.

Na semana seguinte, chegara o grande dia. Eu já havia pesquisado um motel bacana, mais afastado e que parecia ser bem discreto. Sentia-me nervoso só de pensar na ideia, mas sabia que era um desejo dele e queria realiza-lo.

Fui busca-lo em casa e no caminho ele mostrava-se empolgado. Falava sem parar, enquanto eu tentava ao máximo disfarçar a minha apreensão. Chegamos ao local e já na guarita, fiz o cadastro, evitando ao máximo olhar para a atendente. Ele ficou quietinho esperando os tramites, até mesmo um pouco encolhido, conforme eu o havia instruído. Escolhi uma suíte com tudo que tinha direito, já que era a primeira vez dele.

Entramos no quarto e ele ficou maravilhado. Percorreu tudo, explorando o local com uma empolgação quase infantil.

- Noooossaaa! Amoor! Tem piscina com teto solar, sauna, banheira, boate. Olha essa cama?! É gigantesca!!!

Ele disse, pulando na mesma como uma criança. Eu sorri, deixando que ele se esbaldasse.

Eu pedi algo para que a gente beber, tomando cuidado para que ele não exagerasse. Logo ele tirou a roupa e pulou na piscina, gritando lá de dentro:

- Amooor, é aquecida! E olha, tem cascata!!! Não acredito!! Vem logo!!!

Eu sorri diante da empolgação dele e liguei o som, colocando uma música gostosa. Tirei minha roupa e entrei na piscina.

Ele logo enroscou seu corpo no meu e nos beijamos por um longo tempo. Exploramos os nossos corpos acima e abaixo da agua, numa brincadeira deliciosa. Depois de um tempo, ele quis ir na sauna. Ligamos e sentamos no banco de madeira, sentindo nossos corpos começarem a suar. Ele sentou no meu colo, de frente pra mim.

- Já fez amor na sauna?

Ele perguntou, mordendo minha orelha.

- Não.

Eu respondi, apertando seu corpo.

- Vamos realizar juntos. Eu quero que todas minhas primeiras vezes sejam com você.

Ele disse, me beijando avidamente, engolindo a minha boca com fome. Ele levantou um pouco o quadril, para que eu encaixasse meu pau na entrada do seu orifício, então ele foi descendo devagar, até que entrasse tudo. Rebolou com o meu membro todo enterrado em si, arranhando minhas costas e devorando minha boca. Eu apertei seu quadril com força, fazendo ele cavalgar em mim, mordendo seu ombro. Os gemidos ecoavam no local enevoado pelo vapor. Ele subia e descia, apoiando-se nos meus ombros, enquanto nossos corpos suados se esfregavam. Eu segurei seu pau e o punhetei gostoso.

Eu cravei as unhas na sua bunda e fiz ele acelerar os movimentos, fazendo com que seus gemidos ficassem mais urgentes e meu pau a pulsar dentro dele. Não demorou para eu sentir o primeiro jato atingir minha barriga, fazendo com que eu jorrasse em abundancia dentro dele em seguida.

Apesar dos protestos, fiz ele tomar uma ducha gelada ao sairmos da sauna. Ele encheu a banheira e colocou bastante espuma, todo feliz ao ver a massa branca se formando. Acendeu algumas velas aromáticas e me chamou. Entrei e sentei, abrindo as pernas para que ele deitasse entre elas, com as costas coladas no meu peito. A agua morna relaxava nossos corpos, e eu acariciava seus cabelos molhados.

- A gente podia ficar aqui pra sempre. O que você acha?

Ele perguntou sorrindo, com os olhos fechados.

- Eu acho ótimo.

Eu respondi, beijando sua cabeça.

Ficamos ali por mais um tempo, até que nossos dedos já estivessem enrugados demais. Tomamos um banho juntos e obviamente nos amamos de novo. O box era enorme e a gente tentou outras posições que até então não tínhamos feito. Saímos do chuveiro e fomos comer alguma coisa, porque eu não sei se vocês concordam comigo, mas sexo dá muita fome.

Terminamos de jantar e ele já pulou da cadeira. Ligou o som no máximo e ligou as luzes coloridas. Começou a dançar de forma empolgada, me arrancando boas risadas. Então ele colocou um funk, começou a dançar de forma sensual na minha frente. Mordia os lábios e passava a mão pelo corpo, enquanto eu sentado somente observava seus movimentos. Então levantei e o peguei no colo. Puxei seu cabelo pra trás e mordi seu queixo, descendo pelo seu pescoço arranhando-o com os dentes.

- Ta me provocando, é?

- Uhum

Ele respondeu sorrindo.

- Você não ta dolorido, mocinho?

- To, demais. Você me arrombou, mas eu quero sair daqui de cadeira de rodas rs. Topa?

Ele disse rindo, mordendo meu pescoço.

Joguei ele na cama e comecei a beijar suas pernas, subindo pela coxas, mordendo sua virilha e abocanhando seu pau com fome. Chupei por um bom tempo, arrancando gemidos altos dele. Eu mordi sua barriga, colocando minha língua no seu umbigo, fazendo sua pele se arrepiar. Coloquei um travesseiro em baixo dele e passei uma dose extra de um lubrificante que segundo a embalagem esquentava com a fricção. Olhei em seus olhos e sorri, forçando o quadril pra frente e sentindo meu pau entrar nele, sem muita dificuldade.

Tentei não fazer os movimentos tão fortes pra não machuca-lo, mas ali com todo tesão, era difícil. Eu comi ele de todas as formas possíveis. De frango assado, de quatro, de lado, em pé. E só quando estávamos totalmente exaustos, chegamos ao clímax em gemidos altos e espasmos fortes. Era incrível como meu corpo reagia ao dele, como minha fome por ele era insaciável.

Nos abraçamos e descansamos durante um tempo e então tomamos mais um banho antes de leva-lo ele de volta pra casa. Já estava quase amanhecendo, mas ele não tinha conseguindo autorização para dormir fora como as vezes acontecia, então não quis que ele arrumasse confusão com seus pais e o levei de volta. Nos despedimos com um longo beijo e eu pude ir pra casa, para enfim descansar. De fato, estava precisando muito rs.

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Fala galera,

Acho que vou sumir mais vezes para vocês poderem voltar em peso como dessa última vez. Quero agradecer pelos votos de melhoras de saúde para com a minha mãe, no caso. Valeu de verdade pelo carinho, tanto por aqui, quanto por email. Vocês são muito especiais e eu me amarro em conversar com vocês. Ta aí: biel.sabatini@yahoo.com.br

Eu vi que muitos elogiaram a introdução que fiz na parte passada. Eu escrevi de coração e utilizei também um texto de um autor, que se encaixou perfeitamente no momento. Eu ponho muito de mim quando eu escrevo aqui e muitas vezes direciono há algumas pessoas e transpareço o momento que eu estou passando. Fico feliz que vocês tenham gostado.

Um recadinho pra uma pessoa especial – A.S: A vida prega peças. Não tenha medo de voltar atrás e fazer diferente, um novo começo, uma nova possibilidade. Ta aí seu pentelhinho, o capitulo que você tanto queria. Gosto demais de ti.

Vinii Colombinii: Claro q prestigio sim, com o maior prazer. Vc é um querido! Valeu.

Amygah22: Até que enfim você voltou a comentar aqui. Achei que tinha me abandonado, mulher! Brigadão.

L.Paz: Po, cara. Quer me fazer chorar assim, né? Porra, vc é foda! Amigaço de longa data! Valeu msm!

Jamesblack: Brigadão! Pode deixar, não sumo, não.

Pra vcs e por vcs, sempre: ( M/A, Kevina, Babado Novo, Andersoon04, @Kaahh_sz, enailil, Irish, _Dark_, Geomateus, Vinii Colombinii, Crystal*.*, Amygah22, Nono, L.Paz, B Vic Victorini, gatinho02, leonino27, dougg, LiLoBH, FASPAN, Rafa_gyn, ale.blm, jamesblack, Junior__K, ALinda)

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Comentários

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Muito legal ver o Allan descobrindo o prazer de realizar suas fantasias e fetiches com a pessoa que ele gosta. Muito bom de se ler.

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Opa, blz cara, sou novo por aqui e ainda hetero,rsrs gostei do seu conto mas fiquei meio perdido, só vim votar msm. Vou começar do inicio, vai ser meu primeiro conto homo. Ab

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CadaVezGostandoMais...OAllanÉMuitoFofoEEuRiMuitoComAsTraquinagensDele...MasAQueEuTiveQueSegurarABarrigaDeTantoRirFoiAqueleAtirouABolaNaSuaAluna...AquelaEuDariaTudoPraVerkkkkkkk

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Sem medo de ser injusto com os outros autores, você é o melhor em relatar experiências que vivência. Curto demais seus contos. O modo como escreve é realmente fantástico. Não sei dizer se seus contos são frutos de ficção ou verídicos, na verdade isso não me importa, o que importa é o modo cativante como você descreve a si mesmo, a história, o Alan.Por isso Parabéns! Quero ser como você quando crescer.Rsrsrs

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Ah seu lindo você poderia largar de ser tão fofo desse jeito ou eu vou apaixonar 😍, estou aqui esperando como sempre 😘😘

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Cara to amando seu conto,eu so lia mas agora vou começar a comentar com mais frequência

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Ih,você confundiu meu nome. Kkkkkk. Diferente dos relacionamentos anteriormente citados, o Allan é bastante feminino... Emotivo, alegre, extrovertido e não tem medo de expor os próprios sentimentos e vontades. Isso é algo muito importante pois parece que foi o jeito dele ser que te conquistou. Os pais do Allan ficam em casa e o Kadu fica na sua, isso os proibe de fazer suas vontades mas o Allan conseguiu se aproveitar disso para realizar uma vontade dele, ele também demonstra ser bastante esperto e parece que ele facilmente consegue passar a perna em você. Será que você conseguiu dar conta? Haha

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Ooiii....

muito bom como sempre... Esse Allan ele é bem ousado, gosto muito dele... Ah e de vc tbm.. Aguardando ansiosamente pela continuação...

Grande beijo!

😘😘😘😘😘

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Abandonei não, tô sempre aqui lendo =)Gosto da personalidade do Allan também.Ele está sempre inovando. Acho que isso faz muito bem ao relacionamento. Será que esse primo vai render problemas??? Curiosa, continuaa...

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Que fôlego esse mocinho tem!!! Ah! Estou ansiosa para conhecer o priminho, sei não... Beijos mil, chéri!

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Allan e seus fetiches ksksks, sempre me surpreendendo ^^ ... E Biel, você não fica pra trás não hein! Você me faz lembrar de uma pessoa muito especial pra mim, uma pessoa que conheci à poucos dias, mas sei que ficará pra sempre... "sempre cheio de fogo" ksksksk (e não adianta ficar vermelho porque sei que você está lendo, ou lerá).

Impossível amar e não sentir um pingo de ciúmes, mesmo que seja mínimo. Mas apesar disso há pessoas que sabem compreender e que não deixam isso afetar o seu relacionamento. E a essa pessoas, dou-lhes os meus singelos PARABÉNS!, vocês são incríveis!

~ Pessoas erram, reconhecem seus erros e tentam fazer diferente. Todos nós temos direito a uma segunda chance. Sábio é aquele que sabe usar a sua. ~

A.S ^^

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Fiquei com tesao, biel, da para arrumar um lugar para mim na banheira tbm? KKKKKK brincadeirinha kkkkkkkkk amigo esse capitulo foi de mais, amo sexo na agua, eu te agradeço por vc ter me acordado para eu ler esse capitulo. Ta, eu nao estava dormindo, mas estava quase indo, mas valeu a pena adiar o meu sono no momento em que vc pediu para eu vir ler e comentar o que eu achei, vou ser muito sincero com vc, vc me disse que nao gostou muito do que escreveu, o que eu te respondi: "nos nunca gostamos do que escrevemos, por isso vamos deixar os outros dizerem o que acham, a sua opniao nao conta, o que conta é a opniao do povo", enfim meu querido eu digo que ao analisar milimetricamente vc deixou transparecer um pouco no capitulo sua insatisfaçao com o que foi escrito, isso nao é bom nem ruim pois o capitulo esta incrivel, so estou dizendo senceramente o que eu vejo e sei o quanto vc preza pela sinceridade, bom amanha conversamos no whats, vou dormir bjs do seu amigo chato aki kkkkkkkkkkk te adoro viu!

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