Sou Vanessa e namoro Renato a um ano e confesso ao leitor que nestes últimos tempos ele tem se tornado menos presente, menos carinhoso e acima de tudo um cara despreocupado, bem diferente do começo de namoro, sei que isso acontece depois que a gente casa e no namoro estar naquela situação a coisa se complica.
Nunca fui mulher viciada em sexo mas sou bem assediada por homens; sou loira, alta, corpo magro e no auge dos meus 35 anos amo me vestir bem e ser sempre vista bem maquiada e com boas joias, trabalho em um escritório de contabilidade e faço administração a noite.
Era um começo de semana e eu já estava atrasada e por isto pedi pra Renato me deixar no trabalho, subi na moto e ele me dando raiva reclamando de tudo, eu injuriada com aquilo pois ter que depender dos favores dele era complicado, cheguei no trabalho só tive o tempo de dar um beijo nele e correr afinal a semana apenas estava começando e eu já atrasada em tudo.
Cheguei e indo direto pra minha sala me deparo com rapaz mexendo no ar condicionado da minha sala, fiquei constrangida pois lembrei que meu patrão havia me comunicado deste prestador de serviço; ele ali com uniforme da empresa eu pedia desculpas e perguntei quem abriu a sala pra ele.
- Sr Renato que abriu moça!!!
Na hora que ouvi o moça fiquei realmente pensativa pois fazia muito tempo que não ouvia esta expressão então fui notar quem me dirigia a palavra; ali em cima da escada estava um rapaz moreno, jeito simples e corpo comum e que aparentava ter uns 18 para 19 anos e é claro com jeitão de ser meio tímido e sem muito perguntei se queria café que já deveria ter sido feito.
O rapaz desceu da escada e ficamos ali em olhares e conversa paralela, seu jeito e seu olhar me fazia sentir algo diferente, quanto aquele cara trabalhador moreno e bonito tinha na simplicidade um jeitão de ser.
Confesso que em primeiro momento tentei analisar alguma coisa a mais, porem seu uniforme dificultava qualquer ação, mais as mãos estavam livres o que já era um bom sinal. Hummm me senti safadinha rsrsrsrrs
Hora do rapaz ir embora e logo um aperto de mão para agradecer café e a promessa de que mais alguns dias traria meu ar condicionado limpo e arrumado; agradeci e também me esqueci de perguntar seu nome, mas como ele iria voltar nada tão ruim assim pra uma moça comprtada.
Eu e meu namorado estávamos cada dia pior, pouco ele me comia e pouco sentia prazer e qualquer diversão seria melhor que ele; acho que a pior coisa que tem é a vontade de fazer um sexo gostoso e na hora h o namorado não corresponde e sendo assim ficava eu com minha ciriricas diárias. Rsrsrss
Fazia quatro dias e eu sem ar condicionado e já estava louca, sem sexo e sem ar ninguém poderia aguentar e então perguntei onde estava o número da empresa que tinha ido o equipamento, atendeu então Pablo que dizia que pela tarde iria vir reinstalar.
Eram três da tarde e lá vem meu garoto moreno, jeitinho simples e tímido, eu já meio que curtindo aquele jogo sexual, queria aquilo pra mim então pedi pra entrar, ficamos conversando e perguntei se ele era casado e nem namorada ele tinha rsrsrrs falei que era mentira afinal era um rapaz muito bonito e que chovia de mulher na sua horta.
Papo e risos até que ele foi ao mesmo tempo que reinstalando o ar condicionado se deixava levar pelas minha perguntas afinal sou muito curiosa e então era a vez dele questionar eu era casada.
- Não sou não, apenas namoro um cara ai, mas não anda dando conta do recado rsrsrrsrs
Ai sim caímos na gargalhada e por fim ele pediu meu whatsapp pra gente dialogar melhor, indo embora ficamos até tarde numa longa conversa e eu cheia de vontades pois nunca trai Renato e nem sei se tenho coragem mais seria uma aventura prazerosa.
Sai da faculdade e lá estava meu excelentíssimo namorado e fui pra casa, cheio de intensão iriamos dar a foda da semana e cada momento daquela trapada eu via diante de mim aquele gostoso arrumador de ar condicionado; gozei feliz mesmo tendo outro cacete dentro de mim; dormi leve e no outro dia o papo estava ficando mais sério é era hora de eu me desafiar, aceitei o convite feito por ele para que a gente curtisse a noite; automaticamente liguei para Renato disse que iria fazer hora extra e que depois pegava carona pra ir para faculdade e não teria necessidade dele vir me pegar e ele pouco se importando dizia que de boa” essa era a palavra de dele. Aff
Fui até o centro da cidade de ônibus e em determinado local Pablo já estava estacionado me esperando, entrei no carro e ficamos dando umas voltas até que o convite dele era pra gente conversar em um local mais reservado e então estacionou o veículo numa rua mais cautelar e ficamos ali, e sem muito o que queríamos e sentíamos começou a fluir, dizendo que eu era uma mulher muito atraente e bem vestida ele falava em receio, afinal éramos de situações sociais diferentes, via nele algo diferente, seu olhar e seu jeito que me cativou deste primeiro instante.
Pequei na sua mão e como uma vadia me ousei se aproximando, afinal eu queria e quando mulher quer ela corre atrás e os riscos e juntos ao mesmo instante se encontramos em beijos, sensação de medo e novidade, receio por Renato desconfiar e também de leveza por finalmente ser desejada e desejar.
Aquele belo rapaz com belo e gostosos lábios me fazia ao auge, segurando seu peitoral e sentindo seu cheiro eu me encantava pelo seu perfume fazia seu corpo o navegar das minhas mãos, seu toque e seu jeito me fazia querer ceder ao gosto da traição.
Puxei ele e com medo de sermos vistos e descobertos por estranhos ele então oficializava que o melhor lugar para muito mais que um papo seria um gostoso motel e fomos em um dos melhores da cidade, chegando escolhemos uma suíte com bela decoração e uma hidromassagem maravilhosa.
Entramos ao beijos, notava que meu jovem estava com uma bela calça, camiseta polo e seu jeito lindo, olhos verdes e pele morena que me fazia respirar fundo, sua pegada e as apalpadas em meus seios fazia de mim uma mulher realizada, sentia suas mordidas em meus mamilos e nossa roupa sair do nosso corpo em instantes, via nele o gosto e o tamanho do seu sexo.
Tocava agora em um mastro duro feito pedra, em um cacete que antes era tampado por um uniforme e agora era acolhido por uma mulher que o punhetava levemente enquanto se deliciava com sua língua.
Aquele rapaz feroz na cama, aquele pau moreno grosso com bela cabeça e um majestoso tamanho que agora era meu, não perdi tempo e ajoelhei ali mesmo no chão, o vendo em pé notava seu desejo e então colocava aquele mastro dentro da minha boca, sentia o gosto de um pau bem cuidado, jovem que latejava sexo, minha buceta parecia vibrar de tanta vontade, meu cuzinho piscava e eu era ali amando no seu pau.
Pablo com seu sexo me levava pra cama e em caricias fazia eu sentir ainda mais prazer, meu corpo pedia pica e recebia mais que isto pois aquele jovem rapaz lambia meus seios e descia em direção a minha buceta que toda molhada recebia sua língua que percorria cada parte da minha bucetinha, me fazia sentir mais que um tesão, eu pedia mesmo era seu sexo, recebia em beijos aquele corpo todo gostoso em cima de mim, seu beijo e logo era consumida por seu sexo.
Aquele cacete gostoso entrava dentro da minha buceta, rasgava meu desejo e em movimentos curtos fazia de mim uma vadia realizada que mesmo com namorado dava para o cara o ar condicionado, que me comia e me fazia realizada num quarto de motel.
Aquele moreno me levava ao auge, minhas unhas percorria suas contas enquanto eu suava e levava pica, gostava de seu mexer, rápido e de devagar era assim a mistura de uma foda proibida.
Meinha buceta queria mesmo é gozar na rola daquele estranho e sem muito o coloquei deitado com a piroca apontada para o teto, subi em cima dele e a coloquei toda na minha xoxota, sentei com vontade e logo começava e fazer movimentos rápidos, segurando em seu peitoral somente ouvia meu homem gemer, fazia de seu pau meu brinquedo e então tinha minhas tetas massageadas me levando ainda mais ao delírio.
Seu pau percorria todo minhas entranhas e eu queria mais e mais, seus dentes mordia minhas tetas e suando juntos chegávamos a vontade de gozar, segurei e em beijos era eu posta de quatro, com a buceta toda judiava agora via Pablo cuspir na entrada do meu rego, seu cacete entrava rasgando e eu pouco impostava pois queria mesmo é dar gostoso, levava pica sem dó, suava e curtia, nunca senti tanto prazer, nunca fui tão bem comida como agora e ter na expressão o quanto ele sentia a mesma situação juntos segurávamos um gozo.
Enquanto levava rola no cuzinho eu me massageava, acariciava meu grelo e não aguentava e juntos numa mistura de suor e altos gemidos deixávamos descer nosso gozo; majestosamente eu estava realizada...
Que cara mais gostoso, que pegada e que pica, assim resumo minha transa com o consertador de ar-condicionado que me fazia mulher.
Depois de um gozar libertador ficamos ali pra na mesma noite fuder mais um pouco, cheiro e beijos, carinho e sexo e ele me dizendo que jamais tinha transado loucamente, eu sorria e curtia.
Era tarde e eu teria que voltar a realidade, me vesti, senti mais um pouco da sua pegada e vivi intensamente minha louca traição; saímos do motel pausadamente, notei que então na nossa frente havia mais um veículo pra efetuar o pagamento e ali fiquei curtindo meu homem; quando fixo meu olhar no veículo da frente noto familiaridade, ainda mais quando me deparo com a placa do veículo; para minha surpresa era nada mais e nada menos que meu namorado Renato saindo do mesmo local, eu perplexa sem saber o que fazer apenas refletia e deixava o veículo partir, era eu traída e pela conhecidencia da vida descobria enquanto saia do mesmo motel; éramos nos dois vulgares e eu tentando achar respostas, mas na realidade a resposta estava em mim mesmo, pois tinha ali a confirmação de que meu namoro se esgotava, não poderia fugir da minha verdade ou da mentira contada.
Dei um longo beijo no meu carinha e fui levada pra casa, deixada na esquina com a promessa de mais e mais, porém ainda me consertava pois ao mesmo tempo que me culpava me curtia, sem ação e como reagir e por momentos tinha apenas uma certeza “nunca é tarde pra recomeçar”.
Autor -
Daniel