Eu sou gay e afeminado até de mais, tento não parecer muito. Sou magro e tenho uma bundinha rendonda.
Minha irmã, Paula, é muito bonita, ela é meio gordinha, mas o namorado dela gosta assim.
O namorado dela, Léo, posso descrever com uma unica palavra: Negão!
Várias vezes quando estava em meu quarto eu os ouvi transando, eu me imaginava no lugar da minha irmã. Sempre achei Léo gostoso, mas não tinha olhos para mim.
Ele sabia que eu era gay, Paula havia o contado. Ele sempre me tratou bem, nunca me ofendeu.
Uma vez ele me flagrou vendo uma foto dele só de cueca no celular da Paula, fiquei na hora vermelho de vergonha, ele somente deu uma risadinha e saiu.
Outro dia, fui pegar uma caneta no quarto da Paula e no chão havia uma cueca do Léo, olhei para ver se não via ninguém e a cherei, tinha um cheiro bom de rola, rola de macho.
Paula chega bem na hora, meu coração parecia que iria sair pela boca. Eu larguei a cueca e sai correndo.
Tempo depois, ela foi ao meu quarto e me perguntou se eu estava gostando do Léo, eu admiti que sim, mas nunca iria tentar algo, pois era o namorado dela e nãi sou amoral.
Fiquei lá no meu quarto recordando do cheiro do pau do Léo, aquilo me excitava.
Então a porta se abre, era Léo querendo tirar satisfação por ter cheirado a cueca dele.
Ele, rudemente, disse :
- Sabia que era viado, mas não tanto assim.
A vaca da Paula havia dito a ele.
Ele falou:
- Faz tempo que queria saber como é fuder seu cu, estou afim de te fuder.
Fiquei sem palavras...
Ele tirou aquela anorme rola preta para fora e enfiou na minha cara, eu sem pensar duas vezes, pus na boca.
Aquilo mau cabia na minha boca, imagina no meu cu, só a cabeçona enchia uma boa parte da minha boca. Agora entendia o porquê da minha irmã gemer tão alto.
Ele me dava uns tapas na cara e dizia que eu era a putinha branca dele.
A porto do meu quarto se abriu, era Paula, Léo nem deu à minima, continuou focado em mim, ele olhou ela e disse:
"Quer ajudar o seu irmão para me fazer gozar?"
Ela se abaixou e o chupou, ela fazia garganta profunda.
Léo me pegou pelo cabelo e fez ela e eu chupalo ao mesmo tempo.
Cada um chupava um pouco.
Ele tirou nossas roupas e nos colocou de quatro na cama, chupou nossos cuzinhos, foi uma delicia.
Léo, então, fudeu a buceta da Paula. Ela gemia como uma vagabunda recebendo aquela rola preta.
Ele socou muito nela, então veio, com o pau lambuzado enfiou no meu cu, doeu muito.
Ele socava bem fundo, sentia uma mistura de dor e prazer. Léo me batia e dizia:
- Não era a minha rola que você queria!?
Eu gemia, sentia meu cu alargado.
Saiu de dentro de mim e meteu no cu da Paula. Ele era um animal.
Enquanto a fodia, metia o dedo no meu cu.
Ela fazia cara de dor.
Logo voltou a me fuder. Aquela rola entrava toda em mim.
Ele disse iria gozar, sentamos na cama e abrimos a boca, ele deu um pouco de porra para cada um.
Ele beijou a Paula e então a mim.
Fomos os três a tomar banho, ele metia o dedo no meu cu e na buceta da Paula.
Tirava o dedo do meu cu e vazia ela chupar, tirava o dedo da buceta dela e me fazia chupar. Ele disse a nós:
- Agora tenho duas vadias brancas.
À noite nos fudeu de novo. Ficamos um tempo nessa putaria, até Paula não querer mais, então tinha Léo só para mim. Ele e eu fizemos outras orgias bissexual, até gosto, é muito bom chupar uma rola que esteve em uma buceta.
Minha irmã ficou com um outro cara, outro negão.