Eu era como alguns adolescentes, eu queria dinheiro, mas não queria trabalhar duro. Então, estupidamente, comecei a bater carteiras.
No ínicio eu apanhei muito, mas com o tempo fui pegando a prática, não vou dizer como exatamente fazia para não incentivar.
Um certo dia no shopping, estava à procura de vítimas destraídas, até que achei: Um cara grande, forte, cabelo baixo, parecia militar, estava com a carteira no bolso de trás meio para fora.
Ele foi à escada e eu o segui, cheguei perto, peguei a carteira e corri, porque ele havia percebido.
Corri ao banheiro e me escondi, o cara só tinha em torno de R$ 70,00. Fiquei lá sentado no vaso para me esconder. Quando ouço um cara gritar: "Sei que você está ai, moleque!".
Continuou:
"Vou te matar, filho da puta!"
Ele foi chutando uma a uma as portas. Quando me achou me deu um soco na cara e me puxou ao chão, pegou a carteira e o dinheiro.
Ele começou a me soquear e chutar, me xingava de tudo. Ele disse no meu ouvido:
"Você roubou o cara errado, sua bicha!".
Me pegou pelo casaco e me ergueu, saimos do banheiro e fomos até o caro dele, ele me dava alguns tapas.
Ao chegar no carro, ele pegou uma algema no porta-luvas, me algemous e me jogou no branco de trás, ele me deu um soco na barriga e disse para eu não gritar.
Eu estava com medo, pensei que fosse me matar.
Ao chegar na casa dele, nos dirigimos a uma construção abandonada ao lado.
Ele me jogou no chão e me chutou. Meu corpo estava dolorido, pedia para ele parar, mas me batia mais quando eu falava.
Ele me algemou de costas contra uma coluna. Tirou o cinto e bateu na cara com ele. Me batia no corpo todo com o cinto.
Ele disse baixinho para mim:
"Você vai ser minha vadiazinha agora".
Ele rasgou meu casaco e em seguida minha camiseta, ele começou a mordiscar meus mamilos, meu deu um baita chupão no pescoço que ficou dormente no local.
Ele me bateu na cara e me beijou rudemente. Enfiou a mão na minha calça e pegou no meu pau, ele apertava com força, eu chorava de dor.
Me soltou e me algemou novamente, mas agora com o toráx contra a coluna, ele abaixou minha calça. E com o cinto me bateu na bunda.
Era tanta dor que começou a se tornar prazer.
Ele, de uma vez só, a seco, enfiou o pau no meu cu; foi tão doloroso, tão cruel, mas eu gostei, até gemi.
Ele me deu um tapa na bunda e falou:
"Então a vadia está gostando?".
Ele me fodia como um animal, me batia, me beijava.
Eu podia sentir o pau dele ir bem fundo em mim, sentia pulsar.
Eu gemia como uma vagabunda.
Eu dizia a ele:
"Eu mereço ser punido, me bata".
Então tirou o pau de dentro de mim, me soltou e me sentou no chão, me fez chupar o pau dele.
Ele gozou na minha boca, me bateu e mandou eu engolir tudo.
Depois me masturbou e me fez comer minha própria porra.
Ele me pegou, me colocou no ombro e me levou à casa dele. Lá me jogou na banheira, disse que agora iria me foder de verdade.
Ele encheu a banheira, entrou também. Estava fumando e soltava a fumaça na minha cara.
Me mandou ficar de quatro. Meu cuzinho estava arrombado e dolorido. Ele meteu fundo e forte, socava mais forte do que antes, me batia na bunda e me chamava de vadia e viado.
Depois deitou e mandou eu deitar sobre ele. Enquanto me fodia, ele apertava meu pescoço com o braço, quando eu iria desmaiar por falta de ar, tirava o braço.
Eu pedia por mais, queria apanhar mais dele.
Então ele encheu meu cu de porra.
Ascedeu outro cigarro e novamente soltava fumaça minha cara.
Já era noite, ele disse queria mais. Eu reclamei:
"Porra! Você é insasiável".
Eu me bateu na cara e me falou que eu deveria obedece-lo. Me levou para cama, me amarrou-a, me mordaçou e me vendou. Parecia um selvagem, me fudeu, bateu e gozou sobre mim. Tomei outro banho.
Ele me fez dormir pelado no chão, noutro dia me meu roupas e me colocou para fora.
Fiquei dias pensando no que havia ocorrido, então voltei lá semanas depois e ele me fodeu o dia inteiro. Sou a vadiazinha dele, não preciso mais roubar.