Bom, volto pra contar algo realmente muito novo pra mim. Desde que comecei a ler o contos eróticos nunca acreditei que muitas destas coisas aconteceriam de verdade. Hoje, acho que posso dizer exatamente o contrário e até digo que acredito que quanto mais você vive isso, mais parece que o mundo conspira para que você encontre pessoas assim.
Para quem gostaria de me conhecer já me descrevi algumas vezes em contos anteriores. O que mudou de tudo que já descrevi é meu local de morada. Me mudei para Uberlândia a trabalho. Vim para trabalhar em um cargo muito bom e numa empresa tradicional e muito conhecida. De forma que, sempre me preocupo muito com minha imagem no meu círculo social (que no momento não é tão grande assim).
Enfim, a estória começa de forma muito comum para todas as pessoas. Estava eu, morando em Uberlândia a pouco mais de 3 meses, trabalhando muito no início de emprego quando me decidi por renovar meu passaporte vencido. Até aí tudo bem, especialmente pois em um ambiente destes eu não seria nada diferente de ninguém. Sou jovem (hoje tenho 29), 1,85 e 84kg, e de tênis, jeans e camiseta polo aparentava ser ainda mais jovem. Sentou-se então do meu lado uma mulher muito bonita (Vou chamá-la Laura - fictício claro), com cara de ter seus 38 a 40 anos, mas extremamente bem vestida e com cara de madame.
No primeiro momento sequer puxei papo pois estava com pressa e muito irritado pois o sistema da Polícia Federal estava em reestruturação e todos os horários marcados estavam uma tremenda bagunça.
Coincidentemente, descobrimos juntos que meu horario das 9:00 e o dela das 9:30 haviam sido transferidos os dois para as 11:30.
Puxei aquele papo natural de reclamação da burocracia brasileira e bla bla bla e ficamos conversando. A mesma me contou que tinha dois filhos, um mais velho que acabara de entrar na faculdade com 18 anos e um mais novo de 15. E por aí a conversa fluiu. Descobri também que ela sempre morara em Uberlândia e nunca havia mudado. Seu marido era empresário muito bem sucedido na cidade. Enfim, conversamos por 2 horas mas nada que ja sugerisse que algo poderia acontecer algum dia (sequer pensava nisso).
Passado alguns dias, olhando apartamento para comprar em Uberlândia, coincidentemente me deparo com ela e uma amiga também olhando alguns apartamentos para comprar. Sua amiga estava se mudando para Uberlândia.
Desta vez sim, conversamos mais um pouco e ela sugeriu que trocássemos telefone caso tivéssemos informações de imóveis para trocar.
Sinceramente, nada me passava na cabeça referente a sexo. Um senhora casada e muito bem casada falando de imóveis nao remete em momento algum a sexo. Há nao ser por seus peitos lindos e uma bunda espetacular que nao conseguia nao olhar quando a via.
A minha maior surpresa aconteceu quando recebi uma mensagem despretensiosa tipo "e ai, achou o apartamento?". Uma simples mensagem assim fez com que começássemos a nos falar com maior frequência. Depois de alguns dias pareciamos grandes amigos ( o que começava a me chamar atenção e me preocupar pelo fato da mesma ser casada ).
O proximo passo foi inevitável, uma coisa leva a outra e ja estávamos trocando mensagens de manhã, de tarde e de noite. Comecei a ficar preocupado em me envolver quando ela me convidou para um café, dizendo que se sentia a vontade comigo e gostaria de se abrir.
Nisso ja se passavam quase 2 meses desde a primeira vez que a vi.
Fui entao ao café sugerido. Conversamos e a mesma começou a abrir seus problemas, dizendo que o marido devia ter outra, que nao a procurava e bla bla bla. Enfim, me vi num filme de quinta categoria com o maior dos clichês em andamento. COmo ja estava ali e não mentiria que tinha tesão por ela, decidi levar o papo adiante, dizendo que ela era linda, que tinha uma vida perfeita, que deveriam conversar e claro, nao perdi oportunidade de elogiá-la para que ela se sentisse valorizada.
Seu marido estava em viagem e quando vi no relógio eram 18 horas. A convidei para terminar a conversa em meu apartamente que surpreendentemente foi aceito na hora.
Chegando lá decidi colocar tudo à prova. Eu, um cara de fora, nao conhecia ninguem, com uma mulher casada que conduziu toda a situação praticamente até ali.... não tinha tanto a perder assim neh.
Mal tranquei a porta do apartamento atras dela, ja a puxei para um beijo. A mesma retribuiu sem nenhum pudor.
Minha cabeca estava a mil....não conseguia entender o que estava acontecendo.
Já comecei acariciando seu corpo, a puxando contra o meu forte, com a outra mão na sua nuca.
Desci minha mão para os seus seios, desabotoei sua blusa e tive uma visão perfeita de dois seios siliconados grandes e extremamente deliciosos.
Não perdi tempo e cai de boca. Ela nao dizia nada, apenas gemia aquele gemido abafado e gostoso de se ouvir.
Empurrei-a no sofá e comecei a subir sua saia (que antes era comportada) para quase transforma-la em um cinto. Tive uma visão que me deixou louco. Ela usava uma lingerie preta transparente que deixava amostra sua bucetinha depilada.
Não aguentei e comecei a chupá-la. Foi aí que ouvi a primeira palavra.
"Vai Gui, que delicia, me chupa, me faz gozar como nunca". E ela gozou. Um mel doce que me recordo sempre que penso nela.
Me levantei na sua frente e nem precisei pedir, ela ja estava desabotoando minha calça e puxando meu membro pra fora da cueca. Chupou como uma profissional. Eu puxava sua cabeca para que quase engasgasse com meu pau enquanto ela me olhava pra cima com aqueles lindos olhos verdes que comecavam a lacrimejar quando meu pau tocava-a a garganta.
Não queria gozar assim direto em sua boca sem antes experimentá-la de quatro.
Com força a empurrei de novo no sofá e quando ela começava a se posicionar no estilo frango assado, a virei com força. Coloquei a de quatro sobre o sofá, coloquei a camisinha que tinha na gaveta do móvel da sala e me posicionei-me por trás, penetrando sua bucetinha depilada. A cada centímetro que entrava eu sentia um prazer enorme e olhava sua mão agarrar o sofá com sua aliança reluzindo. As vezes ela olhava pra traz e dava aquele sorriso mais safado do mundo.
Aumentei os movimento e não demorou anunciei que iria gozar logo, ela me pediu para tentar segurar que queria gozar comigo. Nunca tinha visto alguém com tamanho controle da situação como ela.
Tirei um pouco e ela veio me chupar devagar para recobrar a concentração. Voltamos pra posição e ela disse, "vai gui, com força, vai , aumenta a velocidade , vai , vaiiiii eu vou gozaaaar..." E gozamos juntos. Naquela que talvez tenha sido uma das melhores fodas da minha vida.
Não acreditava no que estava acontecendo. Estava ali ainda, encaixados e deitado sobre ela beijando sua nuca e lhe fazendo carinho. Ela estava imóvel.
Quando sai de cima dela, que ela enfim, me olhou, estava em prantos.
Como depois de tudo ela poderia estar assim. Sera que tinha sido ruim? não havia gostado? - pensei
Ela apenas me olhou, me pediu desculpa, disse que aquilo tudo era errado e que não sabia o que pensar e que estava com vergonha de tudo.
Colocou sua roupa e pediu para usar o banheiro. Saiu de la uma outra mulher. Séria , recomposta mas ainda com uma tristeza no rosto. Estava eu sem entender depois de tudo.
Ela me pediu desculpas, disse que havia sido a melhor aventura de sua vida e se dirigiu para a porta. Parou por um segundo sem abrir a maçaneta. Olhou pra trás, meu puxou e me deu um beijo ainda melhor que o primeiro.
Abriu um sorriso e disse, desculpa, a culpa não é sua, é minha. Quem sabe um dia nos vemos de novo.
Abriu a porta e saiu.
Fiquei satisfeito e ao mesmo tempo sem entender o que tinha acontecido.
Achei que nunca mais a iria ver ou ouvir falar dela, afinal Uberlândia não é uma cidade pequena. Mal sabia eu que a história estava apenas começando e todos personagens não haviam sequer aparecido.
Espero que tenham gostado, depois termino de contar como o contato voltou e a confiança entre nós aumentou de forma que tivemos que mentimos para um bem maior. Salvar seu casamento da monotonia.
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