Chefe bravona e chupadeira. Arrebentei o cú da poderosa

Um conto erótico de Comedor de toba
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 22/06/2015 03:29:45
Assuntos: Heterossexual

O meu primeiro estágio foi numa grande empresa de comunicação cheia de deliciosas secretarias.

A minha chefe Sophia, em especial, era ruivinha, magrinha e cheia de curvas, seus peitos eram convidativos para uma espanhola e um rabo pedindo rola grande. Era aquela mulher que tem filhos e fica mais gostosa ainda.

Todo homem de pau grande gosta de se exibir e foi o que fiz para me popularizar. Saí com uma secretária liguaruda escolhida a dedo para espalhar a notícia. Intipi seu celular com as fotos do meu caralho. E batata: em duas semanas eu era conhecido nos corredores como tripé.

Sempre saí com toda a equipe para almoçar, mas Sophia e eu tínhamos uma reunião com um cliente quase no horário do almoço numa sexta e decidimos comer em sua sala.

Ela: Tá gostando da empresa? É o que você queria?

Eu: Claro, tá tudo incrível. Me sinto bem aqui, principalmente quando estou contigo.

Ela: Meu marido não gostou da gente ter ficado de papo no face. Procure mandar mensagens em horários comuns

Eu: Diz pra ele relaxar, só farei o que você mandar

De repente, ela mudou de humor e começou a falar da história do tripé.

Ela: Que gracinha é essa? Olha, não posso ter um funcionário que tenha fama de pauzudo ao invés de trabalhador. Quero gente do bem!

Então fui pra cima:

Eu: Quem disse que não sou do bem? Saí com a Cláudia por você. Queria que a foto do meu amigo chegasse até você. Ela fez bem o papel de vendedora

Ela: Rapaz, sou mulher casada, tenho dois filhos e uma carreira consolidada. Não tenho tempo para aventuras e vou me livrar de você se essa história se repetir.

Ela me mandou ir embora pra casa de tanto ódio, mas sabia que ela havia ficado curiosa.

De pirraça, mandei a foto do meu pau pra ela no fim de semana e nem pedi desculpas. Só avisei que "mandei" para a pessoa errada.

Ao chegar na minha mesa na segunda, tinha um bilhete em minha mesa dizendo que havia sido dispensado. Então, fui a sala dela tirar satisfações:

Eu: Porra, Sophia, me mandou embora por quê?

Sophia: Rapaz, você é bom, mas abusado. Não quero mais você aqui. Tchau.

Eu: Ou, ou, ou, te avisei que mandei a foto errado. É por isso?

Ela: Errado ou não, isso te custou o estágio. Vaza seu traste!

Puto da vida, eu a agarrei e rasguei sua blusa.

Ela: Seu idiota, vou chamar os seguranças

Eu: Vai nada. Sei que seu marido não te traça gostoso há tempos e você tá loquinha por uma foda sem compromisso. OK, eu topo. Também tenho meus rolos.

Ela ficou calada com o telefone nas mãos e logo abaixei as calças. Botei a rola pra ela ver:

Eu: Pronto, safada sedenta. Olha como é bonito. Você nunca viu um assim, né? Bom, ele quer te penetrar. Tá com sorte

Sophia colocou o telefone no guancho, veio em minha direção e pegou na minha rola. Só que começou a apertar bem forte.

Ela: Acha que sou fácil, piralho? Acabo com você em segundos

Sem bobear, a puxei em direção ao meu pau e bati ele na cara dela. Mas para minha surpresa, ela caiu de boca, sem dó.

Eu: Acaba com ele, sua bandida.

Sophia não era boa de boquete, deixava os dentes pegarem no pau. Mas fui ensinando. De bravona, ela estava aos meus pés e fazendo o que eu queria.

A coloquei na mesa e comecei a chupar sua boceta. Pra cima, pra baixo, para os lados e mordia seu grello gostoso. A bichinha colocou as mãos na boca pra não gemer alto, mas era quase impossível.

Chupei ela e quando comecei a senti-la se retraindo parei.

Ela: chupa logo seu filho da puta!

Eu: Não. Por que faria isso? Tenho a mina que quiser

Ele: Chupa logo que te readmito...

Então, cai de boca nela e a fiz gozar gostoso. Acho que era a primeira vez dela. Seu corpo estava todo retraído.

Meu pau latejava de tesão. Eu a coloquei de joelhos para chupar e fazer uma espanhola. Dava para perceber que o sexo dela com o marido era o papai e mamãe e já era.

Quando gozei a deixei toda melada. Ela ficou puta da vida:

Ela: Idiota, como vou sair daqui agora?

Eu: Se perguntarem, diz que tava dizendo, porra

Joguei todos os objetos de sua mesa no chão, a coloquei com as pernas abertas e coloquei o pau pela metade.

Ela: Coloca tudo, vai. Meu Deus, põe logo, caralho!

Eu: Você vai ligar agora no RH para me readmitirem

Sem pensar duas vezes, ela agarrou o telefone e ligou para a Carlinha. "Cancela a demissão do Caio. Preciso dele. Tchau. Pronto, me fode agora".

Meti loucamente nela. Seus peitões pulavam, seus olhos viravam, seus braços me apertavam com força e sua boceta se abriu com meu caralho.

De bravona, ela estava desesperada pela foda:

- Me com força filho da puta

Sua xota rosadinha tava ficando roxa de tanta pancada. Até que gozei pra caralho. A bichinha parecia um chafariz de porra.

Então a virei, cuspei no meu pau e fui no cú.

Ela: Não. Nunca dei o cú!

Eu: Hoje vai dar!

Cuspi em seu cuzinho fechadinho e fui colocando devagarinho. Ela disse que nunca deu, mas não gritou de dor. Cada vez que enfiava mais, ela se contorcia.

Com os 22 cm quase no fundo, eu comecei a socar com força. Sophia amarrou sua blusa na boca e mesmo assim seus gritos tavam fortes. O cú era uma delicia. Extremamente apertado. Eu sentido rasgando ela durante toda a foda.

O telefone tocou e ela mandou parar, mas tava quase gozando e toquei o fodasse. Sua secretaria anunciava a chegada dos chefes da empresa para a reunião de planos da segunda.

Ela: Caio, chega. Foi ótimo. Acabou!

Eu: Acabou nada. Não gozei ainda.

Ela: E comigo não vai mais

Então, ela saiu do meu pau e ao se abaixar para pegar sua calcinha gozei gostoso, numa rápida punheta, em boa parte do seu cabelo.

Ela queria me matar. "Sai daqui seu idiota. Você não vai mais ser readmitido. Some daqui!

Eu: Fodasse, o que queria eu consegui. Te soquei meu pau

Sophia me expulsou da sala e nunca mais a vi na vida. Sei que ela gostou, até porque precisei de uma carta de recomendação e, com a minha cara de pau, pedi a secretária dela, e consegui.

Sei a empresa que ela está Hoje. Um dia quem sabe

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