A Sombra e a Escuridão- 5

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1338 palavras
Data: 22/06/2015 14:55:47

Oioi GNT, to de volta. Desculpem a demora pra escrever pra vcs, mas fim de período eh uma bos** kkkkkk. Mas, tou de volta com mais um CP do conto. MSM com poucos coments, como já disse, vou continuar até o fim. Beijos e obrigado a todos os que lêem. Amo vcs 😍😍😘😘❤❤✌✌.

A sombra e a escuridão.

Tudo estava seguindo conforme nosso plano. Tomás sempre me fazia juras de amor, dizendo estar apaixonado por mim. Tadeu também estava caído por Bernardo. Bê e eu estávamos mais apaixonados que nunca... Enfim, estava vivendo um mar de rosas. Tomás eh um cara bem mandão, as vezes. Controlador. E eu, meio que a contra gosto, me fazia submisso às vontades dele. Ele ditava desde o filme que assistiriamos no cinema ao shampoo que eu usaria. E isso me irritava. Brigavamos frequentemente por isso. Um dia qualquer combinamos de ir ao cinema, namorar um pouco. Eu me vesti normalmente, como me visto sempre. Estava com uma calça jeans e camiseta dos beatles. Acontece que minha calça era bem colada, o que fazia minha bunda ficar marcada. Afinal de contas, eu sou garoto de programa, logo, a maioria das minhas calças são assim. Nesse dia, estávamos no shopping, indo para o cinema, quando eu fui ao banheiro. Lá, encontrei um antigo cliente meu, João Vitor era seu nome. João era aluno da mesma universidade que eu, porém, de outro curso. Ele era baixo e gordo, meio calvo, tinha os dentes amarelados e usava óculos de fundo de garrafa. O único problema era que ele era louco comigo. E assim que me viu no banheiro, mexeu comigo. Disse que minha bunda estava um tesão naquela calça e que me comeria ali mesmo se eu tivesse horário. Nem respondi. Sai logo dali, antes que Tomás entrasse e me pegasse ali, conversando com ele.

Tomás havia se sentado com um cara na praça de alimentação, e os dois conversavam e riam. Segui até eles, quando meu telefone se espatifou no chão. Ele se desmontou todo e eu, abaixei-me para pegar. Como estava perto de Tomás, ouvi o cara que eu não conhecia falar a ele:

- Olha essa bundinha, cara. Que isso, velho?

- Respeita meu namorado. - Respondeu Tomás.

- Esse que eh seu namorado, brother? Tá comendo bem, hein!? - Disse o cara que conversava com ele.

Tomás se levantou da mesa, despedindo-se do amigo, e foi me ajudar a pegar as peças do telefone que haviam se espalhado no chão. Eu, que ria do que o outro havia dito, tive que me controlar para não gargalhar na cara de Tomás. Eu e ele juntamos peça por peça e remontamos o celular. Saímos dali e assim que nos afastamos, Tomás disse:

- Não quero saber de você com essa calça mais.

- E por que não? - Perguntei.

- Por que não. - Respondeu ele, secamente.

- Ah, Tomás. Tenha a santa paciência. Se você pensa que vou parar de usar minhas roupas por um capricho teu, está muito enganado. - Respondi, já nervoso pela situação.

- Não eh isso, amor. Não quero que você pare de usar suas roupas. Só essa calça. - Disse ele.

- Mas eu não vou. Não quero parar de usá-lá. Eu gosto dela. Vou continuar usando enquanto ela me servir. Se quiser ficar comigo eh assim. - Respondi.

Ele, de contra gosto, não disse mais nada da calça. Entramos na sala de cinema pra assistir ao filme. Mas ele não me deixou assistir. Me beijava, lambia minha orelha e meu pescoço durante todo filme. Eu queria ver o raio do filme, mas tinha que fingir estar gostando do que ele fazia comigo. A verdade eh que eu não queria estar com ele. Se fosse Bernardo ali, eu estaria curtindo pra caramba. Mas não era. Era o mauricinho do Tomás. Ele me dava preguiça. A voz dele, as brincadeiras. O jeito dele me dava preguiça. Acabamos o filme e fomos para um motel ali perto, onde Tomás fez sexo comigo várias vezes. Eu sempre dormia no sexo com ele. Era tão monótono pra mim. Ele só fazia em uma posição, no máximo duas. Era péssimo. Disse a ele que estava com dor de cabeça e ele me deixou em casa. Ele queria subir, mas disse estar cansado e com muita dor e ele se foi. Cheguei em casa e vi que Bernardo estava só, fazendo exercícios na varanda.

- Bê, cheguei. - Disse, na sala

- Tô na varanda, amor. - Respondeu ele. Esse "amor" me deu a confirmação que ele estava sozinho.

- Vem aqui no quarto. - Disse. Me deitei na cama e fiquei o esperando.

- Que foi, bebê? - Disse ele, entrando.

- HM, que cheiro de macho você está. - Disse, provocando-o.

- Eh, safado? - Disse ele, entrando no jogo. Ele estava só de shorts, que foi ao chão assim como minha blusa.

- Vem cá, amor, saciar teu namorado. - Disse a ele. Ele chegou perto e eu me coloquei de quatro na cama.

Comecei a beijar seu corpo até que ele me pegou e beijou-me a boca. Tirei sua cueca e cai de boca naquela rola grande e grossa, que sempre me dava prazer. Ele colocou suas mãos grandes na minha cabeça e ditou o ritmo da mamada. Ele apenas gemia e jogava a cabeça pra trás. Ele, finalmente, me comeu. De 4, de lado, de costas, na cama, no chão, na varanda do quarto, no banheiro... Enfim, saciou-me. Transamos por algumas horas e depois caímos, exaustos, sobre nossa cama. Dormimos ali. Acordei com a campainha tocando com vontade. Ela não parava. Para não acordar meu homem, que dormia feito um bebê, vesti uma camisa dele, que ficava grande pra mim, minha cueca e fui atender à porta.

- Oi!? - Disse, abrindo a porta.

O cara que estava do outro lado da porta me olhou de cima a baixo, e depois fez uma expressão de desaprovação, perguntando:

- Por que você está com a roupa do Bernardo?

- Ah, essa blusa... Bem... - Tentava responder eu, gaguejando. - Eh que eu estava lavando roupa... E... Caiu agua em mim... Isso... Eu tava lavando roupa e acabei me molhando... Como essa blusa do Bê tava seca, vesti ela pra não ficar com a roupa molhada.

- HM... - Respondeu-me. - E, meu namorado está em casa? - Perguntou-me.

- To sim. - Respondeu Bê, atrás de mim. - Entra ai, amor.

Tadeu entrou e eu pedi licença, indo para o meu quarto. De lá eu ouvia a discussão dos dois. E era eu o motivo. Voltei a sala, onde eles ainda discutiam, e peguei Tadeu falando:

- Ele não presta, Bernardo. Olha as roupas que ele anda dentro de casa. Só pra provocar você. E você sabe que a carne eh fraca. Não quero vocês morando juntos mais.

- Espero que não seja de mim que você está falando. - Disse, entrando na conversa deles.

- Eh de você sim. - Respondeu-me. - Você não pode andar assim com meu namorado em casa. Olha pro seu corpo, até eu fiquei com vontade de te pegar quando te vi assim. - Continuou.

- Já te disse que me molhei lavando roupa e por isso estou assim. - Retruquei.

- Não quero saber, Rafael. Você não vale o chão que pisa. Anda pra lá e pra cá com meu irmão, mas eu já saquei que você eh louco com o Bê. Sua puta barata. Você pensa que não sei que você está assim só pra provocá-lo?- Disse ele.

Nesse momento eu não estava mais em mim. Dei um tapa na cara dele. Quem ele pensa que eh pra falar assim comigo. Ele veio pra cima de mim, mas Bernardo disse:

- Tadeu, se você encostar nele não precisa me procurar nunca mais.

Isso fez com que ele voltasse atrás. Ele recuou e não me encostou. Voltei ao quarto e fiquei ouvindo a discussão deles na cozinha. A discussão acabou com sexo. Ouvi os dois transando. E liguei pro Tomás. Daria a ele a melhor noite da vida dele. Brigar com o viadinho me excitou. Mas meu macho me defender me excitou mais ainda. E Tomás lucraria com essa excitação toda.

Liiiiindooos, esse eh o CP de hj... Espero que gostem e comentem muuuitooooo. Beijos de luz 😘😘😘😘😘😘❤❤❤❤❤❤❤❤😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍✌✌✌✌✌✌✌✌✌

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Comentários

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Sei lá o que pensar desses 2 mas cada um se dá bem com a arma que tem hahahaha :)

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Kkk.ta muito legal essa enrolação toda desses dois.

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que historia tensa,, e pessoalmente espero que o protagonista tome no c* e termine sem ninguem ^^

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