Ela tentou segurar minha mão. Notei que era a última barreira de resistência antes do gran finale.
Fui no seu ouvido e disse: "esperamos tanto por isso, agora é a hora, se entrega". Ela soltou minha mão, e finalmente pude passar a mão na buceta que por tantos anos sonhei em sentir, em masturbar e em saborear. Ela não usava calcinha, apenas o short. Os pelos estavam aparados, baixinhos, passei a mão por toda a extensão para sentir cada cm do seu corpo. Senti sua virilha, ao redor da sua vagina, não ia perder essa oportunidade. Coloquei um dedinho dentro dela. Estava parecendo uma cachoeira de tão molhado que tava, tirei os dedos e comecei a massagear seu clitóris. Ela gemia bem baixinho no meu ouvido, nessa hora meu pau pulsou de tanto tesão, estava extremamente duro. Brinquei mais um pouco com seu grelho, voltei a colocar os dedinhos na sua vagina, molhei eles bem e tirei de dentro do seu short, ela olhou para mim e levei os dedos molhado na minha boca, chupei eles e senti aquele sabor delicioso.
Mordi sua orelha e disse: você tem um gosto muito bom, ela riu. Tirei a blusa dela, bem devagar, e vi seus peitos durinhos, não me segurei e cai de boca enquanto coloque novamente minha mão no seu short e a masturbava. Ela começou a gemer mais alto, coloquei a mão na sua boca e lembrei ela que nossa avó estava em casa. Por sorte, ela é meio surda, só fica no quarto e sempre assiste tv em sua cama. Comecei a chupar seu peito direito, lambendo os biquinhos e em volta, ela delirava de prazer. Fiz o mesmo com o esquerdo.
Ela começou a mexer com meu pau, botou a mão dentro do do meu short/cueca e começou a me masturbar. Como ela fazia bem, confesso que foi uma das poucas que fazia melhor que eu mesmo. (ela superou o ditado: se você quer algo bem feito, faça você mesmo). Enfim, abaixei seu short, mudei de posição e acertando um 69. Agora ela estava de frente para meu pau, e eu para aquela vagina linda, carnuda e colada. Ela tinha marquinhas maravilhosas, sua pele era um moreno misturado com bronzeado, a coloração da sua vagina era assim mesmo. Caí de boca. Comecei a chupar, sentindo o gostinho maravilhoso dela em minha boca, comecei a chupar seu grelhinho e ela ficou maluca, comecei a penetrar dois dedos nela enquanto chupava, aí ela parecia que tava sendo possuída. Tudo isso enquanto sentia ela chupar o meu pau, ela tinha uma boquinha pequena, fazia um boquete firme e molhado. Quando ela voltava a boca na cabeça do meu pau, ele pulsava de tanto tesão, tive que me controlar bastante se não ia acabar gozando na boca dela ali mesmo.
Eu afastei dela e disse: é agora. Ela me olhou meio chocada, meio sem entender. Já fui colocando ela de papai e mamãe, fui para cima dela e coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha. Tanto meu pau como sua buceta, estavam completamente molhados. Passei ele na entradinha, pra ela sentir como ele estava duro. Brinquei com ela, "coloco ou não coloco?", começava a botar a cabeça e tirava, depois lambuzava a entrada da buceta dela todinha. Coloquei dentro dela, e empurrei até o final. A buceta dela era carnuda, engoliu ele todo duma vez. Ela, apesar de ser carnuda, era apertada ao mesmo tempo. Foi um encaixe perfeito, sentia a bucetinha dela apertando cada cm do meu pau. Ela era muito molhada e quente. Comecei a tirá-lo, bem devagar e comecei a fazer um vai e vem bem lento. Ela fechou os olhos e se entregou.
O sangue começou a ferver, comecei a meter mais forte, lá dentro estava tão molhado que quando comecei a penetrar mais forte começou a fazer um barulhinho do pau entrando e saindo. Me aproximei do seu ouvido e falei: "isso, dá seu pro seu primo... o primo que você tanto queria", e ela disse em retorno "me come forte, safado... estou quase gozando". Atendi seu pedido, meti muito forte, a cama parecia que ia desmontar e eu aliviei a força. Tirei meu pau e coloquei ela de quatro, não pensei que poderia ter uma visão melhor da de quando estava chupando ela, mas quando olhei ela de quatro, parei por uns 5 segundos só pra admirar aquela imagem.
Segurei forte na sua cintura e comecei a meter de novo, não demorei muito e comecei a meter forte nela. Puxei seu cabeço e falei, agora você é minha, sua cachorra. Dei uns tapas na sua bunda enquanto metia forte. Ela gozou, agora estava escorrendo da bucetinha dela de tão molhada que ela tava, quando eu tirava o meu pau eu via aquele líquido escorrendo, não me segurei e voltei a chupar a sua buceta. Pronto, agora era a minha vez. Coloquei ela de bunda para cima, essa posição sempre me faz gozar muito, adoro essas posições em que você domina outra pessoa. Só encaixei na buceta dela e não demorou um minuto, foram as bombadas mais deliciosas da minha vida. Segurei suas costas e fiquei parado, subiu tudo duma vez. Eu estava suado e custando a respirar. Meu sangue fervia, faltava ar e as forças foram tudo embora. Tirei meu pau de dentro dela e vi meu esperma escorrer da sua buceta, escorreu muita coisa. Depositei uma quantidade enorme nela. Ela também ficou esgoada. Deitei, fiquei de ladinho com ela e ficamos abraçados.
Devo ter cochilado, não me lembro. Só sei que quando olhei no relógio, vi que estávamos assim havia no mínimo umas meia hora. Ela parecia ter cochilado também, parecia uma princesa toda feliz, esgotada, mas feliz. Ela acordou, se lavantou, custando a ficar em pé. Vi que tivemos sorte de não termos sido pegos, a besteira que fizemos em não tratássemos a situação com mais cautela. Isso poderia ter ferrado com a nossa família, mas pra falar a verdade, não me importava mais.
Falei para ela dar um jeito nas colchas que estavam todas molhadas, se vestir e ir tomar um banho. Enquanto isso me vesti, tomando cuidado para não sujar minha cueca e bermuda, fui ao banheiro e dei uma limpada superficial, só para chegar em casa sem parecer que havia transado. Voltei ao quarto, ela estava de roupa e foi colocar as colchas para lavar junto com algumas roupas suas. Conversamos um pouco sobre a deliciosa loucura que fizemos, ela me falou que tomava anticoncepcional e tudo mais, nos certificamos que estava tudo bem. Nos despedimos, demos um beijo delicioso, ela foi tomar banho e eu fui para casa.
E assim aconteceu, após 5 anos entre tentativas tolas, frutradas e imaginações fantasiosas, finalmente transei com minha prima Alice. Foi sem dúvidas alguma o natal mais marcante. Futuramente contarei novos acontecimentos com minha prima.
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