Como meu primeiro conto aqui quero deixar claro que estou no segundo colegial (eu devia estar no terceiro, mas acabei repetindo!) sou sádica, sempre fui. Sou bissexual, um pouco fechada para conversas, não curto fazer amizade e quase nunca perco a paciência, mas quando perco saio batendo no sujeito.
Já quebrei a perna de um menino da minha escola, adoro quando me pedem em namoro para que eu rejeite da forma mais fria possível, amo ver pessoas chorando e sofrendo muito, isso me excita de um jeito que não sei explicar! Sou viciada em historias onde o rapaz tortura e estupra as meninas pra valer e também sou fissurada em vídeos de assassinato ou de acidentes envolvendo morte, mas claro que eu nunca iria praticar! Na realidade eu sou mais do tipo que veste fantasias sexys e fica só no chicotinho, palmatorias e algemas.
Vou manter minha identidade escondida, usando meu nome como ‘Sá’.
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Começando a historia.
Eu estava indo normalmente para a escola, que fica a alguns quarteirões em linha reta para baixo de onde eu moro, tem uma parte em especial que eu amo passar, fica a três quarteirões da minha escola, é uma casa velha e abandonada a alguns anos onde dá para escutar os gemidos quando chega no quintal, geralmente meninas são fodidas e geralmente é sempre alguma putinha da escola de cima, mas as vezes são idiotas que acham o namorado perfeito e acabam dando de cara com os amigos do jovem escondidos e depois elas são estupradas e caem os vídeos e fotos nas redes sociais.
Minha casa é meio longe e por isso sempre acabo olhando alguns minutos, tempo suficiente para que eu goze e corra para a aula e, por sorte, sempre chego encima da hora.
A casa estava vazia no dia e não tinha ninguém por perto, então tive que ir para a escola sem minha ‘fapada’ do dia.
Entrei na sala e lá estava meu escravo adorável, podem chamar ele de Joe, ele é um cara quietinho e com no máximo um amigo só, eu acho, mas mesmo assim ele é adorável, bem inocente e gentil, os gemidos dele quando eu o chicoteio são muito sexys, e quando eu o amarro na cama e fico provocando ele por horas sem deixar ele gozar a voz dele fica ainda mais fofa e tremula me implorando para chupar ele.
Cumprimentei ele e me sentei do seu lado, eram mesas duplas onde os alunos tinham que sentar de dois em dois. Ele ficou vermelho na hora, era raro eu me sentar do seu lado, mas ignorei isso e continuei conversando com ele, sou muito do tipo que fala debochando das pessoas e zuando com elas o tempo todo, é bem difícil eu levar alguma coisa a sério e dava para ver que isso irritava o Joe, ele gosta de falar mais a sério com as pessoas e certamente ele ficava louco falando comigo *risos*.
Eu estava quente por não ter me aliviado de manhã, mas a minha casa é muito cheia e temos só um banheiro, minha mãe fica me mandando andar logo, então nunca daria tempo de me masturbar lá. O único lugar que posso ter paz é na casa velha e que estava vazia hoje.
Por isso fiquei passando minha mão de leve na calça de Joe, ele segurava minha mão e tirava de perto dele enquanto olhava disfarçadamente para os lados e ficava encarando o professor, visivelmente nervoso com medo de ser pego, porém não dava para esconder que o pau dele já estava bem duro e incomodando, já que ele começou a precisar se ajeitar na cadeira várias vezes.
Na hora do recreio eu aproveitei e me masturbei no banheiro, tive que morder minha camisa para não gemer e ficava enfiando e tirando um dedo da minha buceta enquanto deixava meu dedão no meu cu. A parte boa é que gozo rápido se tiver ajuda no cu, geralmente em 5 minutos, a parte ruim é que quando eu ia me limpar percebi que não tinha papel higiênico e tive que vestir minha calcinha com a buceta encharcada mesmo, torcendo para ninguém perceber e limpando o gozo que escorria pelas minhas cochas. Lavei a mão e voltei para a sala quando deu o sinal de entrar.
O Joe estava sentado me olhando meio irritado, eu já sabia o motivo, o banheiro dos meninos tem todas as portas quebradas e por isso ele não poderia bater umas e teve que ficar de pau duro. Eu sorri com cara de danada e me sentei do lado dele, na hora ele se virou para mim:
“Você tá cheirando a gozo, não me diga que você fapou no banheiro e me deixou aqui para morrer!”
“Não seja dramático, escravo, você pelo menos pode esporrar o quanto quiser na sua casa já que seus pais sempre estão trabalhando.”
“M-mesmo assim dói se ficar tanto tempo duro!”
Olhei para ele e vi que ele estava com um rostinho lindo de bravo e meio corado de vergonha, a voz dele estava levemente tremula e ele tinha que colocar a blusa um pouco por cima da calça, já que o volume estava muito visível.
Deu a hora de ir embora e como de costume eu segui para a minha casa, com esperanças de que agora teria alguém na casa velha para que eu bronhasse de novo. Novamente nada. Tudo vazio. Eu odeio quando é tempo de prova, todos ficam preocupados em estudar e ninguém quase nunca vai dar umas na casa.
Respirei fundo e fui me virar, quando sinto alguém segurar meus braços por traz e me apertar contra a parede da casa, puxando meus cabelos para frente para que eu não virasse minha cabeça. Escutei um riso um tanto sádico, até parecido com o meu quando estou torturando o Joe, depois disso senti um pano ser colocado na minha cara e perdi a consciência.
“Acordou, fofa?” escutei uma voz familiar e olhei em volta, eu conhecia o ambiente, era a casa velha, mas agora eu tinha sido arrastada para dentro dela e era a primeira vez que eu havia entrado. Era maior do que eu imaginava por dentro... “Você tá bem? Eu acho que exagerei no bagulho!” Essa voz de novo, eu tentava olhar bem, mas não conseguia ver quem era, mesmo estando de dia as janelas haviam sido fechadas com as cortinas velhas e também eu ainda estava um pouco tonta e vendo tudo embaçado.
“Q-quem é você? Porra, se quer me fuder vai ter que tentar sem seu pinto, porque vou rasgar ele em pedaços!” quando tentei me mexer senti alguma coisa segurando minhas mãos e meus pés, olhei bem e percebi que estava algemada nuns pinos que ficavam no chão, e ainda estava de quatro! Na hora eu gelei de medo, mas ainda continuei com minha expressão séria e irritada.
“Você fica linda se fazendo de séria, é até legal te ver resistindo tanto! Seria chato se você ficasse submissa muito rápido..”
O cara veio caminhando com passos calmos e lentos para perto de mim. Minha visão já estava melhor e eu pude ver que era Joe sorrindo de um jeito que eu nunca vi antes, estava com um rosto meio sombrio e maldoso, confesso que tive medo do que ele iria fazer comigo, mas mesmo assim não iria deixar ele me ver como uma puta inofensiva.
“Ei desgraçado! Então decidiu se virar contra sua princesa, não é?! Me solte agora mesmo e eu prometo pegar leve na sua punição.”
“Minha punição? HAHAHAHA que lindinha Sá, mas quem vai ser punida hoje vai ser você. Cansei de você me levando na brincadeira, fazendo o que bem entende comigo, me deixando de pau duro, me humilhando, e tudo mais que você já me fez passar!”
“Mas vocês masoquistas não curtem essas coisas??”
Ele se aproximou mais de mim, se ajoelhando ficando frente a frente comigo e passando a mão no meu rosto carinhosamente “Se você me ouvisse e levasse o que eu falo a sério, saberia que eu sou sadomasoquista, Sá.” Respirei fundo ficando sem palavras. OK, admito que eu nunca escuto muito o que o Joe fala e o erro foi meu de não prestar atenção quando ele disse ser sadomasoquista e se eu tivesse escutado isso antes eu poderia ter pego mais leve com ele e eu não estaria nessa situação. Mas no momento eu só queria sair logo de lá e sem ser estuprada!
“Joe, colega, vamos conversar! Se quer ser tratado melhor eu te dou mais atenção, serei menos zuera com você, vamos só sair daqui e fingir que isso nunca aconteceu, que tal?”
“Ai não teria nenhuma diversão, Sá. Eu não quero mais ser seu escravo, quero ser seu namorado. Sempre quis poder carregar sua bolsa, te beijar na frente de todo mundo, ficar apalpando você na sala de aula, ver como são seus gemidinhos fofos quando eu morder essa pele branquinha e macia e como você me implora para parar quando eu fuder seu cu enquanto puxo seus cabelos pretos e onduladinhos.” Joe não era do tipo forte, ele era magro, meio baixo e quase da minha altura, mas eu era um pouco menor. Eu era mais agressiva e impulsiva, mas sei que não sou forte igual ele e mesmo ele não sendo bombado dava para ver alguns músculos no braço dele dependendo do jeito que ele se mexia.
“N-namorado??” fiquei vermelha de vergonha “Eu não preciso de um namorado...!” sinceramente sempre me senti feliz perto do Joe, mas nunca tinha pensado na ideia de ter ele como namorado, eu me forçava a pensar que relações iriam me atrasar e que eu estava muito bem sem ninguém!
“Como você é minha namorada, tudo bem ficarmos pelados um para o outro!” ele tirou a própria roupa sorrindo sadicamente para mim, e depois pegou um canivete e foi rasgando minhas roupas com cuidado para não me cortar.
“Ei idiota! Como vou voltar pra casa?!”
“Eu trouxe uma blusa e uma calça extra minhas.” Cortou minha calcinha e meu sutiã por ultimo, me deixando totalmente pelada, já deveria ser meio dia e pouco e os raios de sol atravessavam as cortinas velhas, a sala estava bem iluminada e eu pude ver perfeitamente o corpo de Joe, imagino que ele me viu perfeitamente também.
Joe foi para traz de mim, escutei ele mexendo em alguma coisa, fez um som de zíper abrindo. “Você vai gostar dessa surpresa, Sá! Tomei o cuidado de deixar essa mala aqui antes de você vir para a escola, acordei bem mais cedo que normalmente e até peguei a chave da casa e tranquei a porta para que ninguém mexesse nas nossas coisas!” então era por isso que a casa tinha ficado sem ninguém o dia todo!
Ele abriu uma torneira que tinha perto de onde eu estava e escutei som de algum recipiente se enchendo. “O-o que é isso?”
“To enchendo uma vasilha que eu peguei de casa” escutei um tom de graça na voz dele, não sei se fiquei mais assustada ou irritada, provavelmente um misto dos dois. “Agora fique quietinha pra acertar o buraco!”
Alguma coisa pequena e redonda foi entrando no meu cu, me fazendo me contorcer um pouco e tentar me mexer para tirar isso de dentro, mas por eu estar amarrada e de quatro todos os meus movimentos pareciam que eu estava rebolando.
“Calma, foi só a pontinha! Eu sabia que seu cuzinho era o seu maior ponto fraco, mas não pensei que você gostasse tanto assim hahaha” podia sentir ele sorrindo de um jeito sacana por traz de mim. Logo senti a água bem gelada sendo injetada dentro do meu rabo, me fazendo gemer muito.
“P-para Joe! Tá doendo!” Minha voz saía tremida e minha barriga estava começando a doer, a sensação era de que eu precisava ir no banheiro.
“Sossega, não foi nem metade da vasilha. Ela é pequena, você aguenta” Ele sentou no chão atrás de mim e ficou fazendo carinho na minha bunda e lambendo ela.
Eu só conseguia gemer pedindo para ele parar, mas só escutava risos e sentia algumas mordidas nas minhas cochas e bunda. Eu já estava ficando louca de prazer e vergonha, mas nunca iria admitir que estava gostando de ser tratada assim! Não que isso importasse para ele, que começou a passar um dedo pela minha buceta “Nossa, você é mesmo uma safada, Sá! Ta toda meladinha aqui em baixo!”
“N-n-não é isso! Não tinha papel no banheiro! N-na escola!” Joe riu mais, enfiando um dedo lentamente dentro de mim, que entrou muito fácil e muito gostoso por eu estar bem molhada. Ele começou a mover o dedo dentro de mim, fazia movimentos para os lados e ficava tirando e enfiando de volta, me deixando doidinha de tesão.
“Olha só os sons pervertidos que a sua buceta faz! Ela ta babando toda no meu dedo!” ele tirou o dedo de dentro e mostrou pra mim, o dedo dele estava coberto de gozo e pingando “limpa logo, eu preciso tirar o caninho de enema do seu cu porque a agua já acabou.”
“N-não vou lamber seu dedo!” olhei para Joe um pouco séria, eu era bissexual e já tinha caído de boa em muitas bucetas, mas aquilo era questão de orgulho e eu sou orgulhosa pra porra!
“Haaa vai!!!” segurou meus cabelos e enfiou o dedo fundo dentro da minha boca “Se morder eu vou meter mais agua dentro do seu cu, até sua barriga explodir. Hahaha!” tentei falar alguma coisa, mas fiquei apavorada e acabei chupando e lambendo muito o dedo de Joe até que ele ficasse totalmente limpo.
Ele tirou o cano pequeno com uma bolinha na ponta e na hora eu fechei meu cuzinho sentindo a agua na portinha. “J-Joe, eu preciso ir no banheiro!”
“hum... agora que você falou... eu também preciso. Posso mijar no seu cu?” ele me olhava sorrindo bem debochado e segurando o pau, esfregando ele na minha cara. “Namorados ajudam outros namorados, né? Então me ajude a ir no banheiro!”
“I-isso é nojento!”
“Nesse caso, Sá, vou precisar te filmar cagando.” Ele colocou uma câmera filmando minha cara encima de uma mesa e escutei ele colocando outra em algum lugar atrás de mim, para filmar meu cu e minha buceta. “fica tranquila que não vou mostrar pra ninguém! Mas vou rir muito vendo esses vídeos! Imagina só a Sá dominadora fodona sendo tratada assim por um escravo!”
“S-se eu deixar você fazer essas coisas sujas dentro de mim, você me deixa em paz?” perguntei de cabeça baixa. Minha voz saiu muito falhada e baixinha, me senti uma cadelinha sendo adestrada.
“Primeiro você precisa me pedir, implore para eu mijar em você” ele começou a passar de leve o pau na entrada do meu cu, o pré-gozo estava saindo e melando meu rabo todo.
Respirei fundo e falei com a voz mais carinhosa e feminina que eu conseguia “P-por favor Joe... Encha meu cuzinho de xixi..!”
“Que voz mais adorável, Sá. Haha! Eu sabia que você na verdade era só uma garotinha safada que adora levar água no cu.” Joe entrou com tudo, enfiando o piru todo dentro de mim e suspirando um pouco de prazer.
A água gelada começou a ficar quente, muito quente, sentia meu interior queimando, mas era muito bom! Eu não aguentei e gemi quase vomitando de nojo de excitação. Parecia que ele não ia parar de mijar dentro do meu cu.
“Ufa!! Acabei! E agora, será que eu tiro meu pau de você? Se eu tirar vai sair tudo.”
“N-Não tira!!!!” eu queria que ele tirasse logo aquela coisa enorme, dura e grossa, mas ele meteu com força e eu não conseguiria trancar meu cu a tempo, iria sair toda a água, o mijo e algumas coisas que eu tinha medo de que saísse...
“Não posso ficar dentro da sua bunda pra sempre, vou ter que tirar.” Joe disse quase rindo de mim. “Espero que você tenha ido no banheiro hoje.”
“Não Joe! Por favor!!” ele tirou o pau para fora com tudo e se afastou, logo eu gemi chorando um pouco de vergonha, sentindo toda a água quente escorrendo de dentro de mim e um pouco de cocô saindo também, junto com a água. Logo quando toda a água saiu, eu senti que tinha alguma coisa mais dura na portinha do meu cu, quase saindo, na hora eu gelei me segurando muito mesmo estando toda arrombada.
“Eu to vendo daqui essa merda saindo de você. Que danada, Sá! Você curte fazer essas coisas na frente de homens..!”
“Não! Eu não!” gritei gemendo de vergonha soluçando enquanto chorava.
Senti Joe enfiar um dedo dentro do meu cu, enfiando minha merda mais fundo, me fazendo babar de prazer, minha buceta latejava e eu nem sabia quanto ainda iria conseguir aguentar.
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Minha tortura teve continuação, ele não parou ali! E ai, queridos leitores e leitoras, vocês gostariam de uma continuação?