a empregada da minha avó, doces lembranças

Um conto erótico de Dionisio
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 23/06/2015 13:13:28

Olá a todos, este será meu primeiro conto (de muitos 'eu espero')então nada melhor do que começar pelo principio de tudo, minha primeira experiência e também uma das mais importantes.

Estarei usando aki o nome de Dionísio, Deus Romano do Vinho, hoje estou com 30 anos, mas da data em que aconteceu o conto estava no auge dos meus 15 anos, em plena adolescência, exatamente no ano 2000.

Era inicio de Setembro, mais precisamente dia 14 de Setembro, uma quinta feira, quando minha mãe chega com a noticia: "Consegui um emprego melhor". Só que para isso ela teria que se mudar, uma vez que esse emprego "melhor" era em outro estado, e ela teria que começar já na próxima segunda, dia 18, já estava pronto pra fazer as malas quando ela disse que eu não iria com ela, pois ela ainda tinha que ajeitar um monte de coisas incluindo um lugar pra morar, e que levaria algum tempo até ela colocar as coisas em ordem. Então eu teria que ficar com minha avó, já que nós morávamos com ela, apenas nós 3, minha mãe nunca foi casada.

Além de tudo isso ainda tinha mais um problema a ser resolvido: quem cuidaria da casa com minha mãe fora? Minha Vó não tinha mais idade para cuidar dos afazeres domésticos era minha mão quem fazia de tudo, foi então que a vizinha (fofoqueira) da casa em frente sugeriu uma prima dela, minha mãe foi lá onde ela acertou tudo e começou a arrumar as coisas dela.

No sábado minha mãe viajou pra procurar um lugar pra ficar e na segunda feira quando eu acordei escutei o radio ligado, coisa rara na nossa casa. Quando cheguei na cozinha me deparei com aquela mulher, uma morena jambo, 1,70, longos cabelos negros alisados, com tudo em cima, parei um instante ao vê-la até minha avó me chamar pra conhece-la, seu nome aqui será Isis, Deusa Egípcia da maternidade e da fertilidade, logo vi uma aliança no dedo aquilo me desanimou. Durante toda aquela semana todas as punhetas que eu batia eram em homenagem a ela e olha que não eram poucas.

Durante as semanas que se seguiram eu fiquei sabendo que ela era casada a mais de um ano, não tinha filhos e que seu marido trabalhava de pedreiro, almoçava por lá mesmo e só voltava pra casa à noite. Tudo seguia normal nas primeiras semanas, até que num sábado eu acordei e ela tava lavando roupa, depois de tomar o meu café fui dar uma olhada nela, quase gozei só de olhar ver ela, tava usando um short curto e uma blusa ainda mais curta sem sutiã, molhada do jeito que estava era como se não tivesse usando nada, dava pra ver os seios dela perfeitamente, fiquei estático, paralisado, até que ela me despertou do meu transe perguntando o que eu tava fazendo, depois de gaguejar um bocado perguntei pela minha Avó, ela disse que tinha ido na casa das vizinhas fofocar, já estava me preparando pra ir pro banheiro homenagear ela, quando ela me pede pra chegar mais perto, eu (de pau duro) disse que ia no banheiro primeiro, foi então que ela disse que sabia bem o que eu ia fazer no banheiro, sem graça eu tentei sair mas ela insistiu pra que eu fosse até ela, não vi outro jeito se não ir, morrendo de vergonha eu me aproximei dela que continuava lavando a roupa, quando eu cheguei onde ela tava, que ela perguntou "O que é que esse teu negócio faz duro desse jeito" eu comecei a chorar, pedindo pra ela não contar nada pra minha Avó pelo amor de Deus, ela riu e disse

- Eu não falo, mas só se tu fizer uma coisa pra mim.

- O que?

- Bate uma pra eu ver!

Eu quase cai pra trás com as palavras dela, não conseguia falar nada, muito menos responder. Depois de um tempo em silencio ela continuou:

- Eu sei que tu bate punheta todo dia, eu sinto toda vez que eu entro no banheiro, já vi tu olhando pra minha bunda mais de uma vez também, agora eu quero ver se tu tem coragem pra fazer bem aqui na minha frente, se tu fizer eu prometo que não conto essas coisas pra tua Avó, vamos lá quero ver se tu é homem mesmo.

Eu abaixei a calção que eu tava junto com a cueca, mostrando meu pau que devia ter uns 17 cm não muito grosso, comecei com o movimento de vai e vem com a mão, mas não tava na cara que eu não iria conseguir gozar nervoso do jeito que eu tava, depois de mais ou menos um minuto (pra mim parecia que tinha se passado mais de uma hora) ela levantou a blusa mostrando os peitos lindo dela dizendo que era pra fazer eu me animar depois ela pegou a minha mão e pôs no seio direito dela, eu gozei na mesma hora, saiu muito gozo mais do que em qualquer outra punheta, e foi tão forte que caiu na barriga dela. Minhas pernas ficaram bambas e eu tive que me apoiar na pia, quando vi ela pegar a porra que tinha caído nela com o dedo e por na boca não deu nem tempo de meu pau amolecer, já tava duro de novo.

Ela olhava pra mim em silencio, como se tivesse querendo tomar uma decisão, foi então que ela ne surpreendeu colocando a mão no meu pau. Ela chegou no meu ouvido e disse: - já que tu teve coragem e mostrou que é homem, eu acho que tu merece uma recompensa.

O que ela fez me pegou de surpresa, ela se agauchou passou a língua no meu pau, desde a base até a cabeça e ali ficou passando em torno da cabeça, olhando pra mim com aquele olhar de puta que só quem já viu um sabe, em seguida ficou sugando a cabeça inteira depois colocou todo dentro da boca e ficou mamando, eu tava nas nuvens, vendo estrelas enquanto ela me chupava, não precisou muito pra eu gozar de novo, só que dessa vez foi dentro da boca dela que em seguida ela engoliu tudo.

Ela me deu um beijo que me trouxe de volta ao chão e falou olhando bem no fundo dos meus olhos que se eu não dissesse nada pra ninguém do que a gente tinha feito talvez eu ganhasse outra recompensa.

Mas isso vai ficar pra outro conto.

Obrigado por ler até aqui e comente que eu respondo assim que possível, ainda quero trazer mais alguns contos sobre o que eu vivi com minha primeira Deusa (Toda mulher eu trato como uma Deusa, ela me ensinou isso), e com as que vieram depois.

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Comentários

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Mallu, seu primeiro conto eu li assim que você postou ele, ainda em 2011, faz muito tempo que eu te acompanho.

Obrigado por me dar a honra de ter meu conto lido por você

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É que geralmente eu escrevo no celular. Mas eu vou me lembrar na proxima

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um ótimo conto, mas, se me permite, passe um corretor ortográfico antes de publicar, afinal um bom conto merece um tratamento especial.. continue!

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Tive a sorte dela ter me ensinado MUITAS coisas naquela época.

Ainda lembro dela com muitas saudades

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Muito bom. Já tive uma empregada que sentia um tesão louco.

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