Tirando o atraso no aeroporto

Um conto erótico de Diego
Categoria: Homossexual
Contém 2063 palavras
Data: 23/06/2015 17:03:40

Finalmente avisaram que o vôo foi cancelado. Quem quisesse tomar o primeiro vôo da manhã, dali a 3 horas, poderia permanecer no aeroporto com direito a refeição no restaurante.

Não acreditei. Fazia 9 dias que estava trabalhando fora, só queria chegar em casa e dar uma na patroa, dar uma relaxada, porque os últimos dias tinham sido foda, chefe na orelha, hotelzinho sem graça, 9 dias, aquele café da manhã horrível.

Resolvi ficar no aeroporto e mais da metade das pessoas foram embora. Tava tudo vazio e o "restaurante" era uma banca com sanduíches "naturais". Peguei uma cerveja também, e depois resolvi dar uma volta arrastando aquela malinha ridícula. Acabei sentando numa área menos iluminada meio longe de onde ficaram os passageiros aguardando o próximo vôo, porque tinha uma tomada para carregar o laptop. Começou a dar vontade de mijar mas eu tava tão cansado, ainda mais com o efeito da cerveja, que fui aguentando. Chegou uma hora que não dava mais para segurar e fui carregando tudo para o banheiro.

O bom é que tava tudo vazio. Mas entrando no banheiro, vejo umas malas estacionadas e um cara mijando. Sem querer, dou uma olhada para o pau dele e reparo que ele estava dando uma alisada, o pau meia bomba. Desviei rapidamente o olhar mas tive que ir até próximo a ele nos mictórios porque se não ia acabar mijando nas calças.

Meu pau estava meia bomba porque eu estava com muita vontade de mijar faz tempo e, com todos aqueles dias na seca, não precisa de muito para ele subir. O cara começou a me encarar e perguntou:

- Você tá esperando o vôo?

- Sim, tava naquele cancelado.

Eu estava aliviado de estar mijando, com certa dificuldade por causa do pau que não dava para apontar direito. Fiquei preocupado do cara ter se ligado que olhei para o pau dele. Para piorar, tive que vir para o lado dele porque também queria mijar. Ele podia entender que eu vim por causa dele, caralho, mas não tinha o que fazer. Fiquei na minha, mijando desajeitado, e o cara começou a encarar e a olhar o meu pau.

- Bom que tá tudo quieto aqui. E aí, cara, posso dar uma pegadinha?

Agora eu estava mais aliviado, mais relaxado, e senti uma ponta do tesão acumulado de vários dias. Encarei ele e fiquei quieto. Eu sei que essas coisas acontecem, mas nunca aconteceu comigo. O cara passou a mão de leve no meu pau, olhou para a porta rapidamente e deu uma sacudida quando terminei de mijar.

Eu estava um pouco em dúvida, nunca tinha feito isso, mas resolvi curtir a situação mais um pouco. O cara pegava gostoso e o meu pau já tinha ficado duro agora. Ele batia uma de leve, desde a cabeça até o talo e foi se abaixando. Eu falei, aqui não, vamos para o reservado. Colocamos as malas em uma cabine, ele me indicou para sentar no vaso da outra, e abaixando minhas calças, começou uma gulosa quentinha e macia apoiando as mãos em minhas coxas.

O cara chupava muito bem, muito molhado, sem relar um dente no meu pau. Fui relaxando, inclinando para trás, mas não dava para encostar direito e eu precisei me segurar. Ele abaixou mais as minhas calças liberando uma perna e agora passava as mãos pelas minhas coxas. Foi lambendo e chupando gostoso, bem devagar, desde o meu saco até a ponta do pau e eu ia ficando cada vez mais tesudo na boca do cara. O cara levantou uma das minhas pernas mais abertas e apoiou em seu ombro, babava muito e a baba escorria até o meu cu, o que me dava uma certa aflição mas muito tesão. Ele percebeu que eu não o impedia, e logo estava passando os dedos no meu rego úmido, relando a entradinha do meu cú, sem deixar meu pau escapar da boca.

De repente, ele levantou e botou o pau para fora, na minha cara. Porra, eu tava relaxando, e tomei um susto mas, cheguei até aqui, não podia parar agora. O pau dele era mais comprido que o meu, um pouco mais reto. Comecei a lamber a lateral do pau. Não vou dizer que nunca chupei um pau, mas não estou acostumado e a visão do pau todo babado, em princípio, me causou um certo nojo. Mas com uma mão ele segurou minha cabeça e com a outra, esfregou o pau na minha cara, a baba, e me fez engolir o pau dele. Eu não estava acreditando naquilo, de repente, estava com um pau na garganta e a cara no meio dos pentelhos, sentindo o cheiro de macho e de mijo de um sujeito que nunca tinha visto.

Com a outra mão, ele começou a procurar meus mamilos por dentro da camisa e dava beliscões de leve, o que me causou um tesão forte e senti uma piscada no cu.

Ele trocou de lugar comigo, sentando no vaso e me virou para frente me fazendo inclinar para frente, apoiando na porta fechada. Segurou meu pau por trás, e puxou para a sua boca, deu duas chupadas molhadas enquanto que a outra mão abria a minha bunda e meteu a cara. Passou a chupar o meu cu, dando mordidinhas, arranhando a minha entradinha com os dentes de vez em quando, lambendo muito e sempre me segurando pelo pau. Meu pau estava meia bomba. De vez em quando, ainda metia meu pau na boca, por entre as minhas pernas e nessa hora, metia o dedão no meu cu.

Ele foi me puxando para trás e metendo as pernas dele por entre as minhas, forçava que abrisse mais as pernas, o que me fazia perder um pouco o equilíbrio. De repente, parou e foi me puxando, para sentar na pica dele. Eu não tinha onde me segurar direito, mas fui me agachando para tentar meter aquele pau no rabo, que nessa altura já estava amaciado e pedindo rola. Fui me equilibrando com as pernas abertas, me apoiando um pouco nas laterais e fui tentando fazer entrar a cabecinha, que ele apontava para o meu cuzinho. Com a outra mão, alisava meu pau pela frente, me enlaçando para não poder sair, só deixava eu sentar.

- Não sai não, viadinho. Senta, que você tá querendo. Você gosta assim. E enfiava um pouquinho mais para dentro num jogo com a cintura.

De pouquinho em pouquinho, foi entrando e saindo, entrando, cada vez mais fundo, e minhas coxas estavam ardendo com a força que fazia na posição, cedendo e enfiando aquele pau cada vez mais para dentro até que senti seus pentelhos na bunda. De repente, eu estava sentado no colo do macho, pernas abertas e um pau entalado no cu, como uma moça. Ele subia as coxas ficando nas pontas dos pés me fazendo subir e o pau escorregava para fora. Aí descia as coxas e o pau escorregava para dentro de novo e eu não conseguia fazer muito, porque era quase um transe, uma situação muito estranha, mas o meu corpo se entregava cada vez mais ao macho que me comia, e passava as mãos em meus peitos, aranhava meus mamilos de vez em quando e, sem parar o sobe e desce, metia fundo no meu rabo.

Eu estava num tesão forte quando percebemos outra pessoa entrando no banheiro. Num susto apavorado fiquei imóvel, em silêncio, tentando não fazer barulho, esperando a pessoa sair. Mas não conseguia escutar nada, e o cara ficava me subindo e descendo no seu pau com suas coxas me fazendo sentir um tesão forte no cu.

De repente, batem à porta, de leve. O meu macho bruscamente se inclina para frente e destranca a porta. O meu coração parece que vai pular. A porta se abre um pouco e uma cara aparece e fala bem mansinho:

- Eu sabia que esse era viadinho. Tá gostoso o pau do Maciel? E o Maciel me fazendo passar pelo ridículo, fazendo subir e descer em seu pau como se fosse uma gangorra, agora completamente nu, quase sem equilíbrio, sobre as coxas grossas, quentes e peludas do macho.

O outro sujeito, mais velho um pouco, aparentando uns 50 anos, vai se apertando para dentro e fica de pé no canto, fechando a porta. Eu não tenho como escapar, não tenho onde me segurar, nem como me levantar porque as pernas estão bambas e o Maciel não solta o braço que se agarra em minha cintura. O cara do canto tira o pau para fora, bem maior, e encosta na minha boca.

No transe de tesão, coloco o pau para dentro, e vou sentindo ele com a língua, cada vez maior, crescendo, e o gostinho salgado da baba saindo pela ponta. O Maciel me enrabando, minhas pernas abertas com as coxas do macho entre elas, me sinto todo aberto, escancarado para os machos. O pau do coroa entra escorregando e saindo macio até o fundo da minha garganta. Me sinto uma puta, uma fêmea, dando prazer para dois machos, um na boca, outro dentro do meu rabo. É uma sensação estranha, misturada entre poder e entrega.

Assim que o pau do cara fica duro na minha boca, ele pede para meter no meu cu. Mas o pau dele é enorme. Eu tento balbuciar alguma coisa mas os caras já estão me levantando. Agora o Maciel vai para a parede de trás e fica em pé, e puxa minha cabeça pelos cabelos para engolir o seu pau, com cheiro do meu cu, e fala:

- Agora agasalha de novo e deixa ele limpinho, viadinho gostoso.

Enquanto isso, o coroa vai se ajeitando na minha bunda, escancarada para ele, enquanto estou inclinado para o fundo, apoiando uma mão na privada, com o pau do Maciel na boca, que fica metendo, olhando seu pau entrar e sair na minha boca.

O pau do cara é realmente grande, e eu tento escapar. A dor é muito forte, mas o Maciel me segura pelos cabelos e o grandão me segura pelas ancas. Começo a tentar falar com o pau na boca, mas eles não se comovem. Ameaço bater na parede do reservado mas o grandão segura meu braço para trás e o Maciel fala baixinho:

- Vai querer chamar mais alguém aqui para ver, viadinho?

Nisso, o grandão está dando metidas fortes dentro do meu rabo como se fosse um bate estacas. O meu cu está totalmente arrombado e macio. Aquele pau enorme me preenche completamente, e a dor vai diminuindo e um tesão inexplicável vai tomando conta da minha barriga. Parece um orgasmo chegando, tomando conta de mim, meio constrangido, porque meu cu está piscando na rola do grandão. Ele mete tão forte que quase perco a respiração. Sinto ele inchando e gozando, um calor dentro do meu rabo. Dá uns 10 segundos, tira o pau e sobe as calças já saindo do cubículo. Eu sento no chão sobre minhas roupas e o Maciel senta no vaso de novo. Continua numa punheta, metendo na minha boca de vez em quando, até que me faz levantar de novo, me inclina para frente sobre o vaso e começa a meter como um cachorro cravado na minha bunda. Rápido e curto e ao mesmo tempo bate uma punheta para mim. Meu cu está todo arrombado e melado pelo grandão, mas o Maciel fica lá, se esfregando, sinto sua barriga na minha bunda, metendo, e batendo a punheta em mim. Meu pau totalmente mole, mas com muito tesão, e vou sentindo o pau do Maciel me cutucando dentro do rabo. Ele vai sentindo meu saco com a mão que bate a punheta, como se quisesse me fazer gozar para ele. E quando ele sente meu cuzinho começando a piscar de novo, ele solta meu pau e começa a meter com muita força também, mexendo em mim lá dentro e meu gozo vem, vazando no chão, em muitas golfadas fracas e longas, gozo pelo cú, até que ele também me segura forte e goza dentro de mim. Sinto aquela quentura por dentro e me solto no chão. O Maciel sai rapidamente e escuto ele se lavando enquanto me visto no reservado.

Demoro um pouco para me recompor e chegar ao portão de embarque faltando vinte minutos para o vôo. Chegando em casa, encontro o cartão do Maciel perdido em minha mala. Não sei se eu o procuraria. Mas ainda guardo o cartão.

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