Fodendo com o hétero do Caio numa viagem inesquecível

Um conto erótico de Caio_jus
Categoria: Homossexual
Contém 4431 palavras
Data: 24/06/2015 13:35:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Verão se aproximando e já se podia contar os dias para a chegada de Janeiro, um dos meses do ano mais interessante para realizar viagens com amigos. Como de costume, os meus amigos me responsabilizam para planejar e organizar todas as viagens; seja com relação as que já realizamos seja com relação as que estariam por vir. Palpitar o local que iremos, bem como decidir e agendar a hospedagem, essas eram as minhas atribuições. Vale salientar que, além da responsabilidade delegada, eu teria que pensar tudo isso não esquecendo que se tratava de viagens de estudantes, logo eu teria que me atentar ao baixo custo da viagem. Bom, nesse caso, acredito que não seria problema, pois, sem querer me enaltecer, tenho certo talento para negociar, pois já tínhamos realizados grandes viagens a preço de banana.

De forma consensual e democrática, a partir das minhas sugestões de viagens, decidimos visitar, naquele verão, as praias de Ilhéus, dessa vez a viagem seria realizada no segundo final de semana de Janeiro. Embora se tratasse de alta temporada, pagamos, cada um, um preço bem abaixo do mercado, acho que foi pela choradeira nas horas de negociações. Sempre fui apressado do juízo, alguns amigos até falam que devo ser mais paciente. De forma apressada, já que era um hábito meu ser apressado, resolvi tudo sobre a nossa viagem, as questões sobre a hospedagem, depósito, negociação do aluguel do carro com relação a nossa ida e a nossa volta, em duas semanas do dia viagem. Desse modo, já tomado pela ansiedade de todos, o que nos restava era esperar o dia chegar para, finalmente, seguimos destino. Embora já tivesse também ansioso já não aguentava os meus amigos todos os dias me ligando e já sonhando com as praias exuberantes que Ilhéus parecia oferecer.

Ufa! O dia chegou e todos estavam tremendamente felizes e eufóricos. As meninas carregavam malas que mais pareciam que elas tinham colocado todas as suas roupas naquele objeto ambulante. Eu ria e até comentava com os meus amigos que elas estavam viajando (sentido conotativo) ao pensar que iam passar em Ilhéus mais de um mês. Já os homens, incluindo eu, claro, carregavam em seus ombros apenas uma bolsa bem discreta, que, se for tentar adivinhar, pode-se pressupor que na bolsa tinha apenas um par de roupas.

Para Ilhéus, nessa aventura de verão, se comprometeram a ir seis pessoas, me incluindo. Eu, claro, como planejador da viagem. A Sabrina, Irmã de Caio, um cara bastante estranho e misterioso que eu tinha conhecido a dois meses da programação da viagem. O Alex e o Mateus, que era amigo meu da escola e da faculdade. E, por fim, a Bruna, uma amiga das antigas que, facilmente, se relacionava com as pessoas, garantindo, de início, arrancar grandes considerações alheias. Acho que pelo jeito simpático dela.

A priori e quase sempre, buscávamos viajar apenas entre amigos, os mais próximos possíveis, foi aí que surgiu, na organização da viagem, um pequeno conflito entre eu, Mateus e Alex, pois eles não compreendiam a minha ação em chamar Caio e sua irmã Sabrina. Depois de tanto explicar uma estória mal contada, eles finalmente entenderam e pararam de encher meu saco.

Conheci o Caio através de um colega da Universidade. Quando vi o Caio admito ficar surpreso com o jeito dele misterioso, com um olhar envolvente e profundo, além de ser dono de uma beleza, que, convém ressaltar, parecia mais um deus grego. Tinha, embora coberto por grandes quantidades de roupas, um corpo de tirar o fôlego e uma boca muito atraente, além de ter um cabelo bem lisinho, caído. Acho massa quem tem o cabelo lisinho e meio caído, sinto um tesão da porra. Foi nesse primeiro contato com o Caio que foi despertado em mim uma curiosidade infinita em saber mais daquele cara. De onde ele veio; o que ele fazia da vida; e por aí vai...

Foi então que decidi, embora contra a minha vontade e o meu estilo de vida, criar um perfil no Facebook, com o único objetivo de adicionar aquele cara e tentar, pelo menos, uma possível amizade. Com as mãos trêmulas pesquisei o seu nome no Facebook e o achei. A foto do perfil era bem engraçada, não sei por qual motivo, mas em vez de sua foto tinha a foto de um desenho animado – foi aí que o achei mais misterioso ainda. Imaginei, logo, que aquele perfil não era o dele, mas então fui vasculhar as suas fotos e, realmente, era dele. O adicionei e fiquei a espera de seu aceite por dois dias, até que, finalmente, ele me aceitou. Foi aí, embora ele não estivesse on-line no Facebook, que tentei, embora tímido e perdido, iniciar um assunto. Ele, embora off-line, respondeu educadamente e foi super atencioso, fazendo com que eu desconstruísse todos os pensamentos que eu tinha sobre ele, como, no primeiro dia em que nos que encontramos, a sua antipatia.

Foi assim, por longas horas, que passamos a conversar, naquele mesmo dia em que ele havia me aceitado no Facebook. Inclusive, sem entender a sua foto do perfil, indaguei o motivo pelo qual ele usava a foto de um desenho animado em seu perfil. Ele, automaticamente, pareceu rir muito e disse que mal entrava no Facebook, por isso não ligava muito em trocar as fotos, até mesmo à foto do perfil. O papo tava tão massa que resolvemos agendar um dia na próxima semana para conversamos pessoalmente. Até aí não via mal algum, pois ele, na minha visão, apenas tinha sido educado e estava fora de cogitação ele entender as minhas intenções.

Eu, claro, contava as horas, os minutos, os segundos, para ver aquele cara na minha frente. Como todos devem sabe, pelos contos anteriores, eu não sou muito de dar bola aos caras, mas esse realmente conseguiu despertar em mim uma curiosidade que, cada vez mais, me colocava em um destino que, para mim, era desconhecido. Marcamos, então, de nos encontrarmos na próxima semana em frente ao Shopping X, que fica na orla marítima de uma das praias mais belas da cidade. Eu cheguei primeiro e fiquei lá sentado a sua espera, pois eu já não conseguia conter a possibilidade de estar com aquele cara a sós. Sentei, então, em uma calçada que mais parecia um banco, que ficava entre a orla e o shopping. Não demorou muito e ele chegou ao local combinando. Eu não sacava as intenções daquele cara, pois eu, realmente, não pensava que pudesse sair algo dali, pois ele aparentava ser bem marrento e, pelo menos na aparência, ser bem desejado por tod@s. Pelos contos anteriores, vocês devem saber que também não sou feio, dispondo de traços físicos também marcantes, além de ostentar uma aparência com Kaká – meio campo da seleção brasileira de futebol.

O Caio chegou e ficou a me olhar, como se não acreditasse naquele momento e eu pior ainda, eu falei com ele como se ele fosse meu irmão de longas datas e ele, meio tímido, também tentava me tratar da mesma maneira que eu o tratava. Depois de ganhar a sua confiança, chamei-o para sentar à beira-mar, pois eu já estava com a porra da bunda doendo de ficar sentando naquele batente de cimento. (Geralmente, aqui, onde resido, as praias são desertas durante a noite, tornando o lugar mais legal). Ele aceitou e fomos, timidamente, sentar próximo ao mar, escutando o barulho do mar e apreciando aquela lua que se fazia presente naquela noite. Só fazíamos rir e contar besteiras um ao outro, besteiras e situações vexatórias que passamos no passado. Ele parecia estar cansado e resolveu deitar na areia. Por um minuto parei de falar e ele também, foi então que fui tomado por aquele desejo que já se fazia presente em meu coração desde que o tinha visto, de sentir aquele cara dentro de mim, foi então que, por um impulso incontrolável, o beijei.

Após beijá-lo, um grande silenciou pairou naquele lugar e ele, estático, só ficava a me olhar, sem entender nada. Carinhosamente, percebi que os seus olhos ficaram vidrados nos meus e uma luz forte parecia sair dos seus olhos, como se revelasse uma mistura de sensações, de desejo, confusão e felicidade.

Foi mais ou menos assim que conheci, de fato, o Caio e, claro, começamos a ficar – embora ele fosse, na época, hétero –, sendo envolvido por um desejo enorme de ter e possuir o outro com o corpo e com a alma. Após todo esse acontecimento foi que convidei o Caio para viajar com os meus amigos para Ilhéus. Foi em uma das visitas realizadas por mim em sua casa que conheci a Sabrina, a sua irmã, que logo mostrou os seus dentes brancos como a neve e uma simpatia de causar inveja, foi então também que a convidei para viajar conosco. Por um breve momento, por conta da sua simpatia extrema e de elogios frequentes em relação a minha beleza, pensei que Sabrina estivesse a fim de mim, pois ela insistia em dizer que eu era bonito e inteligente. Arrancando de mim sorrisos meios tímidos. Vale mencionar que a Sabrina também era linda como o irmão, todos os dois pareciam ser desenhados.

Embora a Sabrina, em diversos momentos, parecesse estar a fim de mim, eu tinha ciência de que o único ali que eu queria era o Caio, embora não tivesse tido a oportunidade de tê-lo, ainda, de corpo e alma, por falta de um ambiente que promovesse tal encontro. A sua casa vivia cheia de pessoas e os meus pais não arredavam um só minuto os pés do meu apartamento. Foi então que decidimos realizar os nossos desejos mais ocultos na viagem para Ilhéus. Foi aí que tive a ideia insana de propor aos meus amigos que ficássemos em quartos duplos no Hotel, eu com Caio, Alex com Mateus e Bruna com Sabrina. Claro, eles concordaram, embora parecesse um pouco estranho, já que eles não sabiam que eu tinha um desejo incontrolável pelo Caio.

Voltando à viagem. Finalmente, depois de várias horas na estrada, já que fomos de carro alugado, chegamos ao Hotel, que ficava à beira-mar da Praia dos Milionários. Como tinha sido eu que tinha reservado os quartos no Hotel, me desloquei em direção à recepção, deixado os meus amigos numa sala de espera. Apresentei-me na recepção e mencionei que há duas semanas havia feito uma reserva de três quartos duplos para o final de semana que se iniciava. Depois de aguardar, mais ou menos, dois minutos, a atendente veio me informar que não havia três quartos no momento e emendou seu discurso pedindo mil desculpas, reconhecendo que foi uma falha administrativa do Hotel e que, no momento, só tinha dois quartos disponíveis. Nessa hora eu parei, respirei por um minuto e quase mandava ela e todos os responsáveis pelo hotel ir se foder, pois eu havia pagado por três quartos duplos. Além da porra do estresse do momento, eu só pensava na foda com o Caio, que parecia, agora, estar mais longe do que nunca, já que aquela rapariga não tinha registrado a porra dos três quartos.

Depois de tanto discussão resolvi ceder e ficar apenas nos dois quartos, recebendo, então o valor do terceiro quarto. Infelizmente eu não podia desistir, já que tínhamos vindos de tão longe. Eu já emputecido da vida decidi pegar as chaves dos quartos e chamar os outro que estavam a minha espera, explicando para eles todo o ocorrido. Eles nem ligaram tanto, acharam até melhor, pois desejavam, desde sempre, que todos estivessem juntos, assim a bagunça seria bem maior. Já eu e o Caio, pelo contrário, só pensávamos na foda, embora todas as circunstâncias colaborassem para que isso não acontecesse.

E pra piorar, os quartos disponibilizados pelo hotel ficavam um do lado do outro, tendo até uma porta de acesso interna, tipo, se quiséssemos entrar no quarto do outro, nem precisávamos sair do quarto, pois havia a tal porta que facilitava a vida de alguns e fodia a vida de outros, como a minha e a do Caio.

Ciente de que os nossos planos estavam totalmente perdidos, resolvemos, então, curtir a viagem. No primeiro dia fomos logo para a piscina, curtir aquele sol que ainda raiava, embora já entardecendo. Todos estavam se divertindo muito, pelo que eu estava percebendo. Como já chegamos um pouco tarde, resolvemos não sair e fomos, todos, para o quarto, tomar banho e jantar ali mesmo, no Hotel. À pedido de alguns e abuso de outros, fomos, já tarde da noite, tomar banho de piscina novamente, dessa vez, embora morrendo de frio, fui de sunga branca, com receio que a minha rola ficasse visível no tecido branco, fui de toalha, retirando-a apenas na piscina. O Caio também foi de sunga, só que de sunga preta, então ele não teve a mesma preocupação que eu, em mostrar o pau dele, embora, pelo volume, já pudéssemos notar que se tratava de um baita pombão. Ver aquela cena, de Caio de cueca, só me fez sentir mais tesão ainda, de chupar aquela rola que parecia enorme. O restante do pessoal decidiu tomar banho com roupas mais cobertas, como bermudas, em relação aos caras, e aquelas calças elástica colada, em relação às mulheres.

Respeitando as regras do Hotel, que proibia pular na piscina durante a noite, visando não perturbar ou interromper o sono dos hóspedes, ficamos, então, tomando banho de forma silenciosa, o Caio, sempre ficava ao meu lado e, algumas vezes, de forma proposital, pegava na rola dele e ele na minha, deixando, a cada pegada, tanto a minha rola quando a dele, duraça, como uma pedra. Tentei, quando notei que todos estavam distante da gente, sentir aquele pau enorme de Caio nas minhas nádegas, assim, busquei interpretar uma brincadeira para não dar margem de que os nossos amigos pudessem perceber que estávamos com um puta tesão.

Todos, já cansados e com sinais de sonolência, devido à viagem, decidiram ir para o quarto, convocando todos, inclusive eu e o Cario, fomos, claro, pois não queríamos despertar qualquer pensamento maldoso a nosso respeito. Para sair da piscina foi uma batalha, pois o meu pau parecia mais uma rocha endurecida. Depois de tanta tapeação da minha parte, finalmente consegui fazer a minha rola baixar, daí pequei a toalha branca que tinha levado e a coloquei sobre mim, fazendo-a tampar todo sinal de ereção que ainda insistia. Chegando aos quartos, todos já exaustos, decidimos cair na cama e dormir e claro, o Caio teria que, pelo menos, dormir ao meu lado. No primeiro quarto ficou eu, Caio e Mateus. No segundo quarto ficou Bruna, Sabrina e Alex. Em cada quarto continha uma cama de casal e uma cama de solteiro. No meu quarto, pelo menos na primeira noite, dormiu eu e Caio na cama de Casal e Mateus na cama de solteiro, embora Mateus tivesse afastado o máximo o possível a cama de solteiro para perto da cama de casal, ficando ambas coladas.

À noite, antes de pegarmos no sono, mostrou-se bem interessante, eu o Caio ficamos naquela pegação gostosa por baixo dos lençóis, nada tão escandaloso, pois o Mateus estava logo ao nosso lado, não queríamos acordá-lo com o som de nossos gemidos abafados, que lutavam por uma cena em que só nós dois éramos os protagonistas.

Finalmente o dia clareou e, após o café da manhã, decidimos alugar um barco para dar uma volta no entorno de Ilhéus e conhecer os lugares mais inusitados e desconhecidos, queríamos sair dali com o desafio de que conhecíamos cada lugar daquele ambiente. Passamos, praticamente, o dia todo andando praia a praia, além de pausar ao meio dia para almoçar na praia de Cururupe (Nome estranho da porra, embora a praia fosse perfeita). Após o almoço retomamos o nosso objetivo, que era conhecer todos os lugares do litoral. Dessa vez, eu Caio, Mateus e Alex, decidimos alugar umas pranchas, buscando pegar umas ondas nas praias em que fomos visitar. Não tardou para que, numa praia, que agora não lembro o nome, denotasse as suas ondas que mais pareciam um paredão de 10 metros. Paramos ali mesmo e começamos, embora iniciantes, a tentar pegar aquelas ondas. Os demais ficavam apenas as nos olhar e rir, como se tivessem zoando de nossa falta de experiência.

Já tardando, quase 17 horas da tarde, decidimos retorna ao hotel, pois, naquela altura, já estávamos parecendo um camarão de tão vermelho, com tanto sol e praia no couro. Assim que chegamos ao Hotel busquei, como um leão busca uma presa, KKK, o banheiro, tudo que eu queria era um banheiro para poder relaxar e tirar todo o sal do corpo. Entrei no banheiro do quarto correndo, já sabendo que todos iam fazer a mesma coisa, tirei a sunga, que deixou uma marca do caralho na minha bunda e no meu pau, evidenciando todo o meu corpo vermelho amorenado e somente a parte da minha pomba e do meu rabo branco. Liguei o chuveiro e quase gozei, não de tesão, mas pela felicidade em ter aquela água doce escorrendo em meu corpo.

Depois que todos tomaram banho, saímos em busca de um restaurante/bar para jantarmos, com a ajuda de algumas pessoas que ali residem, encontramos um bem bacana. Sentamos e pedimos as refeições e iniciamos uma conversa sobre o nosso dia e sobre o que buscaríamos fazer no último dia que nos restava. Após as refeições, eu, Caio, Alex e Mateus, decidimos pedir quatro doses de vodkas, de preferência bastante forte. As doses mal chegaram e já viramos a primeira rodada de copos, decidimos, então, pedir uma segunda rodada, e assim foi até a quinta rodada, deixando a gente, a partir da quinta, já meio tonto, daí resolvemos parar. Notei que tinha um rapaz no restaurante que também estava hospedado no mesmo hotel que eu e meus amigos. As meninas, pelo visto, também notaram, pois logo foram falar com ele, convidando-o para sentar-se à mesa conosco, já que ele parecia desolado no canto do restaurante.

Depois de algumas conversas, ainda na mesa, decidimos nos recolhermos para o Hotel, tanto eu quanto os meus amigos, assim como também o rapaz convidado para sentar na nossa mesa. Todos, menos eu e Caio, pareciam estar envolvidos em ótimas conversas com o rapaz novato que se fazia presente entre nós. Desse modo, quando chegamos ao hotel, pelo visto, várias conversam ali ainda iam fluir, decidi, então, ir para o quarto na esperança de foder bem gostoso com o Caio, pois já desejava isso há muito tempo, já que todos pareciam estar hipnotizados com os discursos daquele novato. Sinalizei com uma olhada de forma bem discreta para o Caio me seguir, ele, sem cogitar, entendeu o recado e me seguiu para o quarto, como se fôssemos apenas amigos discutindo uma ideia e seguindo para o quarto para pegar alguma coisa.

No caminho, eu e Caio lado a lado, a minha rola já parecia entender o que ia acontecer, erigindo-se, latejando em minha cueca, pronta para uma sacanagem. O meu rabo piscava só de pensar, finalmente, em ter aquela rola enorme forçando a entrada, socando-o fortemente. Chegamos ao quarto e, assim que abrimos a porta, fomos logo aos beijos e forçando uma possível tentativa de entrarmos um dentro do outro, de tanto tesão que estávamos. Atestei, com receio que alguém aparecesse, se as portas estavam fechadas, cuidei de fechá-las por dentro, buscando precaver um possível flagra.

Voltei e me joguei nos braços do Caio, levando as minhas mãos diretamente naquela rola e forçando a bermuda e cueca de uma vez só, no sentido de seus pés, visando ver aquela rola que tanto desejava. Não aguentei aquela barriguinha de tanquinho, com marcas de músculos visíveis, e logo abaixo aquele pau enorme, de 22 centímetros e super grossa, e o meu pau pareciam, antes de qualquer penetração, querer já dá a primeira jorrada de gala.

Busquei aquela boca deliciosa e chupei por longos minutos aquela língua, que parecia, pelos seus movimentos agressivos, estar louca para chupar um pau. Desci até seus peitorais, que se destacava, pelo tamanho, de todo o seu corpo, e passei a chupar aqueles biquinhos que, endurecidos, mostravam-se gostosos e delirantes. Não aguentei e chupei cada músculo de sua barriga, suavizando a minha língua por entre os seus músculos e ao mesmo tempo mordendo aquela barriga deliciosa. Desci e tentei abocanhar aquele pau enorme de uma só vez, tentando engolir cada centímetro, eu só queria sentir aquele caralho todo dentro da minha boca, embora fosse grosso e grande o suficiente para que a minha boca pudesse abocanhar aquilo tudo. Comecei a chupa com força e o caio parecia um louco de tanto gemer, tentando afasta a minha cabeça, com receio de gozar na minha boca, e eu só imaginava o leite descendo de garganta à dentro.

Porra Lucas, que marcas são essas da praia, to doido pra te foder caralho (Falou Caio). O Caio, já doidão, me jogou na cama e decidiu assumir o comando, começando a chupar a minha pomba de 20 centímetro, porra, caralho, que coisa gostada, vai Caio, chupa, chupa, mete na tua boca esse pau (falei, quase sem conseguir, pois a minha respiração estava forte, quase me deixando mudo diante daquela situação). Quanto mais eu falava isso, mas Caio parecia um putão, engolindo a minha rola de uma só vez. Ele, agora, me colocou de quatro e começou a chupa o meu rabo, empurrando aquela língua com força, me fazendo gemer de prazer. Vai Caio, mete essa língua no meu rabo porra, mete caralho. Ele gemia de um lado e eu gemia do outro. Não sabia eu que ele estava lubrificando o meu rabo para enterrar aquele pau enorme. Continuei de quatro e ele, após lambuzar a minha bunda com aquela língua deliciosa, passou a colocar a cabeça do pau dele na porta do meu rabo, fazendo-o entrar vagarosamente centímetro por centímetro. Era uma sensação de dor e prazer ao mesmo, pois eu estava adorando sentir aquele pau enorme dentro de mim, ele começou, sem pena, o movimento vai e vem e cada vai e vem era tomado por um prazer delirante, tanto para mim quanto para ele. Eu estava entregue, finalmente, a Caio, e eu queria mais, então, decidi tirar aquele rolão e fiquei de frango assado para ele, desejando, enquanto ele me fodia, beijar aquela boca e apreciar aquele rosto perfeito e os músculos que se contraiam com a força que metia e tirava o pau dele dentro de mim. E o vendo socando daquela maneira em mim, comecei uma punheta, que se harmonizava com aquele pau me socando, foi quando, juntos, gozamos, ele dentro de mim, e eu nos seus peitorais. Ele deitou do meu lado respirando fundo e agradeceu pelo beijo que eu havia dado naquele dia na praia, pois nunca tinha saído com homens na vida dele e que estava apaixonado por mim, revelou que nunca tinha fodido tão intensamente.

Não demorou muito para que os outros, que estavam entretidos com o rapaz novato, chegassem. Deixei as portas abertas, como sinal de que nada teria ocorrido ali e simplesmente deitei na cama e fiquei pensando no ocorrido, mas com um puto tesão ainda, o pau ainda estava latejando. Todos chegaram e começaram a conversar um pouco alto, despertando eu o Caio. Levantei-me da cama e fui conversar também com o pessoal. Em seguida o Caio também foi. Ficamos horas e horas conversando besteiras sobre o rapaz novato. Acho que uma das meninas ficou a fim dele, falava com certo tom de romantismo do rapaz. Todos só faziam rir, afirmando que Sabrina, a irmã de Caio, parecia estar a fim do rapaz novato.

Já exaustos, devido às praias visitadas, além de que a maresia provoca certo cansaço físico, todos decidiram ir dormir. O Caio, nesse segundo dia, também dormiu ao meu lado, e o Mateus na cama de solteiro, que também ficada ao nosso lado, bem encostada na cama de casal. Pensando na foda que eu o Caio tivemos mais cedo, fiquei de pau duro e desejando aquela pica de novo. Foi aí que, por baixo dos lençóis, decidi pegar no pau do Caio e ele estava duro como uma pedra. Fiquei com mais desejo ainda de ter aquele pau de novo. Levantei da cama, passeei pelo quarto, na tentativa de verificar se o Mateus realmente estava dormindo, acreditei, naquele momento, que ele realmente estava dormindo, pois não fez nenhum movimento com o meu passeio, além de que também acendi a luz, buscando observar algum sinal de comportamento.

Após tal verificação, apaguei a luz, peguei um lençol e fui ao banheiro do quarto, não demorou muito para que o Caio fosse atrás de mim. Fechamos a porta e começamos, novamente a nos beija, dessa vez de forma limitada, pois não podíamos gemer alto pelo prazer que nos tomava. Fiquei de costa para o Caio e logo senti aquela rola novamente na minha bunda. Decidi ficar um pouco mais empinado com o objetivo de sentir cada vez mais. Ele não aguentou e falou bem baixinho no meu ouvido: deixa eu te foder de novo vai. Relutei, com receio de que o povo pudesse acordar, mas o desejo de dar novamente a ele estava se tornando incontrolável. Não respondi mais nada, apenas subi em cima da pia do banheiro e abri as minhas pernas, fazendo com que ele visse a minha bunda o convocando, não demorou muito para que ele, lentamente, enfiasse aquele pai no meu rabo, fazendo-me, pela segunda vez, sentir prazeres delirantes. Eu o abracei e senti o seu corpo quente junto ao meu, além de ter aquela vara dentro de mim, que, no movimento de vai e vem, esporrou mais uma rajada de gala, dessa vez, apressadamente tirou o pau de dentro mim, gozando na minha barriga. E eu, a ponto de bala, pedindo, após o seu gozo, que enfiasse a porra do pau dele dentro de mim novamente, não precisou nem ele chegar socar aquele pau todo dentro, só com a cabeça da rola dele na porta do meu rabo esporrei mais uma rajada de gala. Após isso, já exausto, tanto pelo sexo que já tinha rolado naquele dia e pelo dia cansativo, limpamo-nos e fomos para cama dormir como se nada tivesse acontecido. Levantamo-nos de manhã logo cedo e seguimos para o café da manhã, levando tudo naturalmente. Foi, sem dúvida, uma puta viagem. Não foi a porra da recepcionista e nem os meus amigos que iam conter todo aquele desejo que eu o caio demonstrava ter um pelo outro, foi então, que, nas melhores oportunidades, nos entregamos um ao outro, em um sexo puto e selvagem, mas com muito amor.

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Comentários

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Pessoal, o conto não se trata de ficção. Este conto é verídico e realmente o relatado ocorreu. Realmente este conto, quando comparado aos outros, é discrepante, pelo seu conteúdo e detalhes. Mas, logo mais, vou tentar dar uma guinada no primeiro conto ou tentar, agora, escrever algo mais longo, dividindo-o por parte.

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Kkkkk rolou! Ate q fim né? Mas acho q essa parte e fictícia não? Enfim seus conto sao ótimo!!

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F-I-N-A-L-M-E-N-T-E, cara que bom que decidiste deslanchar teus conto, agora ficção ou não... que tal continuar a história do namorado da tua amiga?

Parabéns pelo estilo, ficaram muito bons os detalhes.

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Enfim rolou! Gostei muito. Nao é parte ficticio né? Espero que nao. Bem legais seus contos. Curtindo muito!

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