Olá pessoal, vou continuar com a minha história com a vovó Alice. Para vocês se inteirarem do assunto, sugiro a leitura da primeira parte (VOVÓ ALICE E EU), procure no tema Incesto. Esta história ocorrida comigo há bastante tempo, mas como as pessoas envolvidas estão bem presentes usarei nomes fictícios. Foi no ano 2000 que conheci vovó Alice em circunstância bem especiais.
A partir daquela noite especial eu e vovó Alice passamos a dormir juntos todas as noites. Claro, não fazíamos sexo todos os dias. Éramos um casal. Não...Era muito melhor que isso. Hojejá estou casado há muitos anos, então posso fazer uma comparação com conhecimento de causa. Meu relacionamento com vovó Alice era mais prazeroso pois era descompromissado. Em mim, vovó tinha a companhia de seu netinho querido, o calor de meu corpo em sua cama, todas as noites, o prazer que eu lhe dava, o seu corpo era o meu “playground” e ela adorava isso, não tinha outras exigências, apenas agradecia mais um dia de vida juntos. Por outro lado, eu tinha na vovó uma companheira, alguém que gostava de mim e não pedia nada em troca, não me pedia para sair, levá-la em lugares quaisquer... Tinha um corpo feminino para o meu prazer e, se não era novo e rijo, pois já passava dos 65 anos, era macio, cheiroso, pronto para me servir quando quer que eu quisesse. Não tinha desculpas, não havia mais menstruações, não havia dores de cabeças, nenhuma indisposição ou cansaço. Aquele sítio em Uberlândia passou a ser meu pedacinho do paraíso também.
Tínhamos uma vida bem rotineira, bem do nosso agrado, porém o nosso relacionamento exigia alguns cuidados com o mundo externo. Por exemplo, nunca nos beijávamos no lado de fora da casa, continuei fazendo minhas leituras no meu quanto, minhas roupas e toda minha pouca tralha continuavam no meu quanto. Detalhes assim eram importantes serem considerados pois vez ou outra recebíamos vizinhos. Geralmente senhoras que vinham para um bate papo com a vovó, geralmente aos sábados à tarde, curiosas também para conhecer melhor o neto que passou a morar com a vovó sortuda. Normalmente, diziam elas, os netos eram os primeiros que desaparecerem, iam estudar nas grandes cidades, não voltavam nem nas férias para revê-las. ...
Mantínhamos ligações telefônica com nossos familiares em Belo Horizonte. Semanalmente, eu e meu irmão Ricardo nos falávamos uma vez, vovó e dona Marta se falavam duas. Felizmente só notícias boas, nenhuma preocupação.
Uns quatro meses após a ida do pessoal para Belo Horizonte, dona Marta veio nos visitar, na verdade, veio ver sua mãe, a vovó Alice. Vieram num feriado prolongado, trouxe o Carlinhos, meu sobrinho de 2 anos. Ricardo e Célia, minha cunhada, não puderam vir pois o trabalho do meu irmão naquele momento não permitia. Vovó ficou muito contente em rever a filha o seu pequeno e esperto bisneto. Passeamos pela cidade, nós quatro. Carlinhos e eu ajudamos a vovó na horta, digo, Carlinhos e eu nos sujamos na horta da vovó. Foi uma semana bacana. Mudamos nossa rotina um pouquinho, claro. Sem beijos na boca, sem nossa intimidade. Dona Marta dormiu com a vovó, o Carlinhos comigo. Foi só uma semana, passou. Voltamos à nossa rotina...E para que algo melhorasse sexualmente, pelo menos para mim, eu sondei a vovó. Já estava de olho no seu cuzinho há muito tempo, mas não me apressei. Contudo, havia chegado o momento. Deitamos, abraçados, mas totalmente relaxados, experimentei:
- Vovó, gostaria de fazer uma coisa nova com a senhora...
- E o que é que você quer fazer comigo?
- Uma coisa que ainda não fizemos, mas é normal, as pessoas fazem... Talvez não no seu tempo...
- Roberto...
Abraçados como estávamos, desci minha mão até sua bunda, apertei e disse.
- Vovó eu quero comer seu cuzinho, tô louco por isso. A senhora me dá?
- Ai Roberto... Mais... Isso não é uma coisa suja meu filho?
- Não vovó, eu uso camisinha. Meu pinto sai limpinho.
- Você já fez isso antes?
- Vovó Alice!?
- Ahh Roberto, se você já sabe como é me fala... Não vai doer?
- Um pouquinho, mas só na primeira vez. Antes doía mais, mas agora já existe um óleo que a gente passa lá para dá uma anestesiada e a senhora não sentir dor. E também tem lubrificante para ajudar na penetração. Ahh vovó deixa... Deixa. O cuzinho é tão apertadinho, olha como eu fico só de pensar...
Peguei a mão dela e levei até minha rola que tava dura e pedindo sexo.
- Tá bom, mas não vai ser hoje não.
- Não, não. Vou compras as coisas e experimentamos no sábado, tá bom?
- Tá. E essa coisa dura aqui na minha mão. Eu achei que ia deitar e dormir. Pelo jeito não vou mais, né?
- Não mesmo minha gatona, vem cá...
- Que é que você vai fazer com a vovó?
Coloquei-a sobre mim, beijei a sua boca e respondi, tirei sua camisola:
- Eu vou foder minha vovozinha querida. Vou enfiar meu rola grossa nessa sua bucetinha quente e apertadinha.
- Então enfia, meu amor. Vovozinha tá aqui. É toda sua. Cê sabe que eu sou sua, não sabe?
- Sei vovó. Eu também sou seu... E essa rola que agooooooraa entrou na sua buceta é sua também vovó. Então, eu vou enfiar ela todinha para dentro.
- Ummmmmm, Roberto... Ai meu amor... Enfia, enfia fundo... Vem cá me dá sua boca...
E com sua língua dentro da minha boca seguimos abraçados e nos beijando até que eu gozei na buceta da vovó. Segui acariciando seu clitóris até que ela gozasse também. Que tesão vovó Alice.
Outra coisa que mudou na nossa rotina íntima foi que mesmo, sem transar todo dia, eu passei a dormir só de camiseta, sem short e eu pedi para a vovó dormir sem calcinha. Ela aceitou. Nos momentos em que íamos fazer sexo, assim que levantava a camisola dela e não tinha a calcinha, aquilo soava para mim como se a vovó estivesse dizendo “Roberto, está destrancada, querido. Abra a porta, entre e fique à vontade”. Vovó era muito acesa na hora do sexo, não só pelo que fazia, se deixava fazer mas também pelo que falava. Dava o maior tesão a conversa na hora da trepada. Mas tem uma cena que eu guardo na memória e não me esqueço. Toda vez que me lembro minha pica fica dura. Quando a vovó tava animada para dá uma trepada ela ia para o quarto antes, deitava-se de costas para o meu lado, lençol recolhido nos pés da cama. A fraca luz do seu abajur colocado no chão desenhava aquela silhueta violoncelo à minha frente. Ela percebia a minha entrada, mexia a cabeça no travesseiro e dizia “boa noite meu amor, durma bem”. Eu subia na cama, suavemente levantava a camisola até a altura da cintura. A imagem daquela bunda grande e macia, aquele par de grandes lábios inchados, no meio das pernas me levavam à loucura. Eu enfiava minha língua no meio dos seus lábios vaginais, começava a lambê-los. O cheiro da sua buceta, o gosto dos seus fluidos fazia meu pau bater meio dia, qualquer que fosse a hora do dia ou da noite. Vovó então começava a se contorcer contrariando a vontade da sua buceta dizia “Roberto, não... Não Roberto, vamos dormir”. Contraditoriamente, à medida em que pedia para não continuar, ia levantando a perna para eu melhor puder chupar sua buceta. Eu então interrompia a chupada e dizia “tá bom vovó, vamos dormir, voa noite”. Era só o tempo para eu me deslocar, ficando atrás dela e já encaixando meu pau na sua buceta molhada e começar a enfiar para dentro e para fora, para fora e para dentro enquanto dizia para a vovó “dorme vovó, dorme... Cê tá com sono? Dorme”, Se contorcendo de prazer ela reclamava “ você não deixa aaaaaaiiiii, você não deixa a vovó dormir...”. “Vou deixar agora vovó”. Começava a masturbá-la. Era rola na buceta e dedo no clitóris. Vovó ia a loucura “ Netinho malvado, malvado. Não deixa a vovóóóóóoóóóóó... Aaaaaaaaaaaaaaiiii”. Eu gozava com o orgasmo da vovó. Ela virava-se para mim dava-me um longo beijo na boca e perguntava:
- Vovozinha pode dormir agora, pode?
Eu retribuía beijo e respondia:
- Pode vovó, agora a senhora pode dormir.
Ela virava-se de costas novamente, eu abaixava sua camisola, abraçava-a e dormíamos de conchinha. Nossa respiração ia se acalmando... Nossos corações desaceleravam com a mesma batida já conhecida por nós dois: “vovó-netinho, vovó-netinho, vo vó-ne ti nho, vo vó-ne ti nho...”. Banho? Só na manhã seguinte.
O sábado especial estava chegando...
CONTINUA