Ele, William, é filho do meu padrasto, na época tinha 20 anos e eu 16. Ele era rude comigo, nunca me chamou de irmão, dizia que minha mãe era só mais uma puta que o pai dele ilúdio.
Ele era e ainda é militar. Por isso o corpo dele é maravilhoso, ele é peludo, mas não um urso, é aquele corpo com pelos sexy.
Ele me fazia lavar o carro dele, William e os amigos dele me batiam na minha bunda molhada. Ele me fazia lavar as roupas dele, eu até gostava de lavar as cuecas dele.
Em um noite, eu estava dormindo tranquilamente, quando a porta se abre, era o William, pensei que iria encher o saco.
Ele sentou na cama, ele estava com cheiro de bebida, estava visivelmente bêbado.
Falou algumas coisas que até hoje não sei que eram. Então chegou perto de mim e disse:
- Agora você tem outro serviço... Me fazer gozar.
Ele me agarrou pelo cabelo e me beijou com aquela boca com puro gosto de álcool. Ele beijou me pescoço.
Ficou de pé e tirou a roupa toda, colocou o pau na minha cara e me mandou chupar. Era um pênis grande, grosso e curvado à esquerda, com uma cabeçona grande e vermelha.
Eu coloquei na boca o que pude, que era nem a metade.
William gemia e elogiava a minha boca.
Ele me virou abaixou minha cueca e foi introduzindo aquele caralho maravilhoso.
Era uma dor enorme, mas também um prazer sem igual. Quando senti os pelos daquele macho grudados em mim, percebi que o pau todo estada dentro do meu cu.
Ele fodia violentamente, senti sendo rasgado, mas era tão bom aquilo.
Eu só fechei meus olhos e fiquei sentindo aquilo entrar e sair de mim.
O cheiro de álcool se misturou ao de sexo e suor. Ele me beijava e mordia minha orelha.
Meu cu estava alargado, o dor sumira, restando o prazer.
Ele falava coisas como eu seria para sempre a vadia dele ou que eu era um viadinho. Essas coisas me excitava. Então sem tocar no meu pau, eu gozei.
Em seguida William encheu meu cu de porra.
Tomamos um banhos juntos e fomos domir na minha cama. Deitei minha cabeça naquele peite forte e peludo, sentindo aquele cheiro de macho e os pelos esfregando no meu rosto.
De manhão, ao acordar, eu estava sozinho, cheguei a pensar que aquilo à talvez não tivesse ocorrido.
Me sentei à mesa junto a minha família. Lá estava aquele gostoso me olhando fixamente. Minha mãe e nem meu padrasto poderiam me levar ao colégio, e William teve que me levar. No caminho ele me disse:
- Só eu que vou comer esse cuzinho, agora é meu, intendeu, sua vadia?
Eu concordei com a cabeça, antes de ir ele me beijou.
Nós transamos muitas outras vezes. Um dia minha mãe nos flagrou pelados na cama e tivemos que admitir que estavámos apaixonados. Somos namorados hoje.
E o pai do William deu o pé na bunda na minha mãe, William estava certo.