Encantado pela Soph

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 25/06/2015 14:34:42

Sempre me considerei um homem normal e certinho, mas antes de contar minha história deixa eu me apresentar, me chamo Daniel, tenho 41 anos mas to em forma por conta dos exercícios que faço regulamente, barriga sequinha, loiro e alto por conta da descendência lituana, para não ser diferente da família materna tenho os olhos verdes, sou casado há 21 anos com Sophia.

Minha história começa quando nos conhecemos, eu estava casado com minha primeira esposa e ela com o pai da primeira filha, como eu casei logo com a primeira namorada, aproveitei pouco a juventude, por isso acabava resistindo e sempre pulava a cerca, nessas puladas eu comi branca, negra, japonesa, foi quando eu vi a Sophia em uma festa de uma menina que eu já tinha traçado, ela bem branquinha, cabelos pretos e lisos, olhos azuis, endoidei, foi quando descobri que o marido não acompanhava ela em lugar nenhum, quando me aproximei e fiz amizade, descobri que ela não era comida a 3 três meses e quando ele dava no couro nem chupava ela, foi nesse clima que eu acabei envolvendo ela e nada melhor do que começar essa história contando como formamos essa família.

Era uma sexta feira minha esposa tinha ficado na casa da mãe por esta quase parindo dos nossos 2 filhos e eu louco para arrumar um jeito de encontrar a Sophia, foi só juntar o útil ao agradável, logo que deixei a Marcela liguei para a Sophia combinamos de comer uma pizza em um restaurante bem legal, mas na cidade vizinha claro!

Chegando lá a noite foi agradável demais, comemos conversamos e logico eu dei em cima dela a noite toda, mesmo com o jeito recatado dela, foi cedendo, eu já estava cercando ela a 2 meses quase todos dias, aproveitando que meu escritório ficava na mesma avenida da escola que ela era diretora, mas tudo que tinha que ser feito com calma e descrição por causa da situação de ambos.

Já passava das 11 horas quando estávamos saindo para pegar a estrada, o estacionamento estava quase vazio e quando entramos no carro tranquei as portas e antes de ligar ele, agarrei a nuca dela puxando para um beijo, daqueles beijos que deixam sem folego e louco para mais, foi assim que eu fiquei quando soltei ela, ela ainda estava de olhos fechados quando nos separado e já foi dando mil lições dizendo que estava tudo bem e foi muito bom, mas que tinha se deixado levar e que tínhamos chegado longe demais, éramos casados. Essas coisas que pensamos quando a moral bate, concordei com tudo mas eu queria mais, mais dela, eu queria ela e me fazendo de bobo pedi a ela mais um beijo.

- Daniel, vamos embora, isso não é certo já nos beijamos, pensa na nossa família pensa em tudo, não! Vamos embora logo.

- Eu já entendi e concordo, já pensei em tudo isso, venho pensando a dias, mas eu sonho contigo, dia e noite querendo sua boca, por favor mais um beijo, agora – falei abrindo um sorriso enorme, aproximando minha boca da dela – eu queria um beijo seu daqueles que eu possa lembrar o resto da vida, vem para o meu colo e me dá esse beijo?

Deixando ela pensar que era o último beijo, eu convenci ela a ficar no meu colo, com vestido que ela estava ficou morrendo de vergonha e eu louco de tesão já, quando minha mão voltou a nuca dela, nossas bocas se encontraram novamente e dessa vez ela se entregou, minha mão desceu para a coxa dela subindo a mão fui sentindo a pela dela arrepiando até chegar na calcinha dela, fiquei com a mão lá brincando na alça da calcinha enquanto ela foi rebolando institivamente em cima do meu pau, roçando a calcinha na minha calça, a mão que estava na sua nuca desceu até a alça do seu vestido e afastei deixando ele cair mostrando os seios lindos dela, pequenos durinhos, com bicos rosados, se eu já estava doido, depois de ver então!? Pirei, puxei com o meu banco para trás e inclinei ela em cima do volante minha boca foi descendo pescoço dela passando a boca pelo seio enquanto sem tirar a mão da alça da calcinha dela, levei com a outra mão, a mão dela até o fecho da minha calça, quando sentir ela parando de rebolar, parei de mamar com medo dela desistir, olhando nos olhos dela, fui tentando acalmar.

- Ei pequena, não precisa ter medo, ver como eu to para você – com a minha mão na sua cintura fiz ela levantar um pouco e com a outra baixei minha calça e cueca juntos, fazendo meu pau pular, ele tem um bom tamanho, 19 cm com veias, quando coloquei ela sentada um pouco a baixo do meu pau, puxei minha camisa para cima, segurei as duas mãos dela passando no meu abdome e descendo deixando as duas mãos dela em cima do meu pau que já estava extremamente duro, ela segurou mas não mexe, deixei as mãos dela no meu pau enquanto levei as minhas até sua calcinha e com pratica, aproveitando que ela usava uma calcinha com alça fina, enrolei nos dedos e torei as alças deixando ela tomar um susto quando percebeu mas sem perder o controle puxei entre as pernas dela deixando nua na minha frente.

Ela me olhava como se tivesse perdida – depois descobri que só tinha dado para o marido brocha que quase nunca comia ela e tinha pau pequeno.

Minha mão foi para sua nuca segurando firme novamente, percebi que ela se arrepiava quando fazia isso enquanto a outra foi para seu seio segurando e massageando o biquinho, entre o beijo mandei ela ir mexendo a mão, e ela começou devagar e depois pegando o jeito, a mão que estava na sua nuca desci pelas costas tocando sua bucetinha por trás, sentindo ela ensopada, e quando comecei a enfiar o dedo devagar, fui sentindo aquela buceta como se nunca tivesse sido fudida, de tão apertadinha, não tinha como pedir mais nada e nem pensar mais em nada, tirando a mão do seu seio, segurei meu pau por cima das mãos dela, enquanto com a outra fazia ela levantar um pouco, fui colocando meu pau na entradinha da sua buceta, as mãos dela soltaram meu pau e foram para meus ombros, pronto! Ela estava descobrindo o que era uma pica de verdade.

Deixando meu pau na entrada da sua bucetinha, segurei seus cabelos e outra mão ficou na sua cintura.

- Soph, senta?

Como se eu tivesse destravado algo dentro dela, ela foi sentando devagar, sentindo minha pica entrando devagar nela, apertando meu pau bem gostoso, ela sentou até o fim, ficando parada, segurei firme a cintura dela e fui fazendo ela mexer rebolando no meu pau, a partir daí foi natural, ela rebolava, pulava, gemia e se soltava , com a mão na bunda dela, quando eu já jogava o quadril para cima, para entrar forte nela, perguntei se ela queria ser minha puta, nessa hora ela abriu os olhos e ficou vermelha, só gemendo, eu só entendi depois porque dela não responder – claro que conto no próximo conto – foi com ela rebolando mais que tudo, no cio literalmente que gozou, cara! Nunca vi mulher gozar tão forte e fácil como ela, passei a mão na sua cintura segurando firme contra mim, comecei a meter de baixo para cima, até encher ela de porra.

Quando fomos nos acalmando, foi que pensamos na camisinha, na loucura e em tudo, mas aí eu que achava que estava conquistando ela, fui conquistado, mas conto no próximo como foram as outras vezes.

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Maravilhoso! Aguardo ansiosamente por mais!

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