Uma princesa chamada Juliana Cap. 2

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 3201 palavras
Data: 26/06/2015 09:13:25

Queridos! Obrigado quem leu a primeira parte, quem comentou e etc.

Espero que gostem do segundo capítulo.

E quem não leu ainda, é só procurar o primeiro capítulo e começar a acompanhar!

Beijos !!

Cap 2

Juliana, Eduardo e Carlos, se aproximaram do quiosque, onde anteriormente o casal havia escolhido ficar. Eduardo prontamente percebeu, que o lugar já estava com cadeiras, um belo guarda sol, a “saidinha de praia” de Juliana pousada sobre os ombros da cadeira, e as outras coisinhas que ela pegou na casa, e agora depositava sobre a mesa. O “carinha” do quiosque veio correndo atendê-los assim que os viu.

- Opa! Já voltaram? Posso ajudar em mais alguma coisa?

- E aí amor? Quer uma água de coco? Disse Eduardo acariciando as costas de Juliana.

-Ah amor! Eu quero uma batida! Uma espanhola! Você faz né João? Disse ela.

- João é? Eduardo franziu a sobrancelha.

- Sim Sr. Meu nome é João, ao seu dispor seu Eduardo. E é claro que faço uma espanhola pra você meu bem. Disse o rapaz, todo sorridente para Juliana.

- O cara já sabe até seu nome Edu, pergunta se ele sabe teu RG também! Disse Carlos gargalhando.

- Ok “Seu” João. Trás uma batida então pra Ju, e eu vou ficar na água de coco mesmo.

- Ahhh Edu! Pelo amor de Deus viu! Disse Carlos balançando a cabeça inconformado. – Seguinte tio, trás aí uma cervejinha bem gelada pro pai aqui, que eu tô com sede. E 2 copos por favor!

- Não, não Carlos, ainda tá cedo, eu não vou beber agora não, prontificou Eduardo.

- E quem disse que é pra você Sr lorde do castelo? É para mim e para a Jú, porque pelo visto, daqui a pouco você vai querer o chá das 5 da tarde. Carlos não perdia a oportunidade de zuar Eduardo.

- Ah, vocês são loucos, não é nem 12:00 e já estão na cachaça. Eu em! Reafirmou Eduardo. – Você vai misturar batida com cerveja assim amor? Disse olhando para Juliana.

- Ai amor! Nada a ver! É só uma batidinha, e eu só vou acompanhar o Carlos, porque você não quer tomar, aí coitado, vai beber sozinho?

- Tá vendo cara? Sua namorada pensa mais do que você Edu. Não deixa os amigos sozinhos na parada tá vendo só?

Ambos ficaram rindo da situação, enquanto João, rapidamente, já retornava com a batida, a cerveja e 2 copos.

- Tua água de coco já tá vindo aí Seu Eduardo.

Eduardo ficou olhando a forma como o “tal” João, olhava para Juliana, parecia querer devorá-la com os olhos. Por um instante se lembrou das palavras de Augusto para Mônica “Se o cara não vê quem é a namorada”. Será que Augusto estava falando dele e da Juliana? Mas o que eles poderiam tem presenciado? Será que....? Eduardo se apressou em tirar aquelas ideias da cabeça, se convenceu de que eram coisas de sua cabeça, e que nem tinha certeza de que era mesmo deles que Augusto e Mônica falavam. Sentiu uma ponta de ciúmes, pela forma como Juliana sorriu para João, mas chegou sua cadeira para mais pertinho da de Juliana, e passou os braços em volta dela, beijando de levinho sua face.

- Quer um pouquinho amor? Disse Juliana, enquanto sugava o liquido através do canudinho.

“Que boca essa menina tem, meu Deus!” Pensou Eduardo.

- Tá bom, só um golinho. Disse Eduardo.

- Se precisar de mais alguma coisa Dona Juliana, é só me chamar, que eu venho correndo. Disse João.

- Ah sim João! Pode deixar que eu chamo sim, e não precisa ficar com essas frescuras de “Seu Eduardo”, “Dona Juliana” não viu?

Só naquele instante, Eduardo prestou um pouco mais de atenção em João. Era um moreno forte, provavelmente o bronze se devia as longas horas de sol que passava na praia. Tinha o corpo muito bem definido, e aparentava ter uns 35 anos, mas não podia se ter certeza.

- É pow! Para com isso aí, se não o lorde inglês aqui vai começar a achar que você é funcionário dele. Cuidado João, esse cara é folgado viu? Carlos só abria a boca para fazer piadinhas com Eduardo. Ele deu aquele sorriso amarelo e falou:

- E minha água de coco em? é pra hoje?

- Opa! Pode deixar, que já tá vindo. João se virou e correu pela areia exibindo sua bela forma física. Eduardo de canto de olho, viu que Juliana ficou olhando ele correr para dentro do quiosque. Em instantes, já estava de volta, com a água de coco de Edu.

- E aqueles dois em? Vão dormir até que horas? Disse Juliana olhando para trás como que tentando enxergar a casa onde estavam.

- Ah Jú! Deixa eles né. Estão se curtindo. A Mônica me falou que iam tirar um cochilo antes de vir pra praia! Disse Eduardo, agora tomando sua água de coco.

Carlos já enchia o segundo copo, tomando aos goles. Parecia muito animado, admirando a paisagem, e as mulheres que passavam desfilando em seus micro biquínis.

- Tô doido pra dar um mergulho meu! Disse ele se levantando.

- Ah espera aí pow! Quero terminar minha água de coco.

- Vamos comigo Jú? O Lorde Inglês só pode se molhar, após o chá da tarde! Disse rindo, pra variar.

- Vamos sim Carlinhos, espera aí. Juliana terminou a fala, e praticamente virou a batida de uma vez.

- Nossa Jú!! Assim você vai ficar bêbada amor!

- Ai Edu, imagina! É só uma espanhola! Vamos lá mergulhar com o Carlos?

- Vão indo, que eu vou ter que passar protetor ainda, e quero terminar a água de coco.

Ele nem precisou falar duas vezes. Juliana se abaixou, deu um selinho nele, e já saiu correndo em direção ao mar. Carlos atrás.

Eduardo ficou olhando sua namorada e seu amigo correndo em direção ao mar, o corpo de Juliana era perfeito demais, como era bonita a sua namorada. Será que ele não a conhecia como deveria? O que era para ser um período longo com eles a sós, estava se transformando em algo diferente. Eduardo estava como dizemos, com a “pulga atrás da orelha”, mas se recusava a pensar profundamente naquilo. Sugou o que restava da água de coco, e começou a passar o protetor nos braços. Num dado momento, queria passar nas costas, mas Juliana não estava ali para ajuda-lo, ele procurou com os olhos no mar, e viu bem distante os 2, já com a água até o pescoço, pareciam bem próximos. Mas sempre foram assim. Na faculdade, estudavam juntos na mesma sala, os 5. Ele se sentava a frente de Juliana, e Carlos ao lado dela. Sempre foram bons amigos, e apesar das brincadeirinhas constantes de Carlos, ele o considerava um bom amigo.

- Acorda pra vida campeão! Tá dormindo aí pow! Era Augusto e Mônica, que chegavam até Eduardo. Augusto já chegou puxando uma cadeira, e acenando para João com as duas mãos, evidenciando o que queria:

- Trás 2 copos e uma cerveja gelada pra gente aqui tio! Dizia ele.

- E aí Edu? Disse Mônica. – Quer ajuda aí com o protetor é? Cadê sua namorada desnaturada?

Eduardo ficou sem graça, riu disfarçando o constrangimento e olhou para o mar, apontando para longe.

- Ela está com o Carlos, eles foram dar um mergulho. Eu já ia também. Estava só terminando de passar o protetor.

- Dá logo isso aqui. Disse Mônica. Pegou um punhado de protetor, e passou nas costas de Eduardo. Ele prontamente se lembrou do que havia visto pelo buraco da fechadura, não havia visto de frente, mas de costas, Mônica era maravilhosa nua. E agora, ali de biquíni pretinho, estava totalmente sensual. Ele tentou não pensar muito, para não ficar excitado ali diante do casal de amigos.

- Cara, você tá branco demais, tava precisando tomar um solzinho mesmo em Edu? Disse Augusto.

- É...estava sim hehe. Eduardo olhou para o mar, não conseguiu localizar onde estavam Carlos e Juliana. Ficou procurando com os olhos, forçando a vista, tentando enxergar melhor, mas não os viu. Aquela altura, a praia já estava bem cheia, e não era fácil após uma certa distância distinguir quem era quem.

- Vou lá dar um mergulho, encontrar os 2. Vocês vão vir também? Disse Eduardo.

- Ah vai lá Edu. Vamos tomar a cervejinha de boas aqui. Acabamos de acordar, e o sol está forte agora, prefiro ir mais tarde. Disse Augusto, não sem olhar para Mônica e pousar as mãos nas pernas dela. Mônica retribuiu o olhar, e colocou as mãos dela sobre a dele.

- É Edu! Vai lá você. Disse ela.

Eduardo então foi caminhando calmamente até o mar, procurando sua namorada e seu amigo com os olhos, sem conseguir encontra-los. Foi adentrando ao mar, imaginou que de dentro da água, seria mais fácil localizá-los. Olhou de um lado para o outro, e nada. O problema, é que após ouvir a conversa entra Augusto e Mônica, agora, ele se sentia incomodado, e coisas que antes passaram desapercebidas pareciam ter se tornado um pouco mais evidentes naquele dia. Quantas vezes havia perdido Carlos e Juliana de vista, desde o início de namoro? Eduardo sentiu uma pontada em seu peito, e uma dorzinha de estômago, como alguém que começa a suspeitar de coisas que não quer. Afundou a cabeça na água, mergulhando, tentando mais uma vez, não pensar bobagens, pois certamente, ele estava “viajando”. Quando levantou a cabeça, saindo da água, olhou para as pedras, onde mais cedo havia pensado em levar Juliana. Estava longe é verdade, mas ele reconheceria ela em qualquer lugar do mundo, era linda a sua princesa!

Juliana e Carlos, desciam as pedras e caminhavam em direção a areia. “Eles só devem ter ido ver como é” Pensou Eduardo. Imediatamente, ele mergulhou de novo, e já foi saindo da água.

O caminho de volta ao quiosque, não foi dos melhores. Eduardo estava pela primeira vez em 1 ano e meio de namoro, com ciúmes de Juliana. E pior. Alguma coisa estava errada, algo que ele não queria ver. Não queria enxergar, muito menos pensar. Estava sendo invadido, contra sua vontade por este sentimento que ele não gostaria de sentir.

Eduardo chegou até a mesa, quase que junto com Juliana e Carlos.

- Ai que sede amor! Aonde você foi? Ficamos esperando você, aí você não apareceu, e acabamos indo ver aquelas pedras que você me mostrou de manhã! São lindas viu meu amor? Disse ela, toda contente.

- Ah sim! É...Eu fui tentar encontrar vocês, mas, vi mesmo que tinham ido lá.

- Ah. Você viu amor? Disse ela um pouco desconcertada.

Só então Eduardo percebeu que Augusto e Mônica já não estavam mais na mesinha.

- O Guto e a Mônica vieram aqui, eu os deixei bebendo enquanto fui procurar vocês.

- Ahhh! O Gutão já deve ter levado a Môniquinha pro abate de novo! Kkkkkk, era Carlos rindo.

- Que feio Carlinhos! Abate? Disse Juliana, mas rindo também.

Eduardo se sentou, e percebeu que já passava das 13:30, estava com fome, pois ainda não havia comido nada.

- Vocês não estão com fome não? Disse ele.

- Ah eu estou um pouco sim amor. Não quero comer muito, porque hoje a noite, eu e o Carlinhos descobrimos que vai rolar um Lual aqui na praia.

- Hum. Descobriram é?

- É sim Edu! A gente encontrou uma galerinha lá nas pedras, que convidou a gente. E a gente vai né? Interrogou Carlos.

- Bem, se vocês querem ir, a gente vai sim, claro! Disse Edu.

- êeebaaa!!! Adoro Lual!!! Uhuuuu! Vibrou Juliana, Parecia um pouquinho alegre demais.

- E então, vamos comer aonde? Aqui mesmo? Eduardo sentia agora seu estômago doer de fome.

- Pode ser sim, mas não vamos esperar o Guto e a Mô? Disse Juliana.

- Eles estavam aqui agorinha. Disse Eduardo, meio que procurando os dois a sua volta.

- Ah! Tô cansado! Essa subidinha nas pedras,o mergulho, e....Ahhh Cansei viu. Disse Carlos soltando o peso do corpo sobre a cadeira. - Vai lá em casa, ver se eles estão lá Edu!

Eduardo sentiu o rosto ficar vermelho. Mas não era de vergonha, estava começando a ficar com raiva da situação, sentiu-se encorajado a mudar sua sorte.

- Vem comigo Ju?

- Ah amor. Tô cansada! Vai lá! É rapidinho! Por favor?

Juliana tinha meio que um “super poder” para com Eduardo. Ele não conseguia contrariá-la. Não conseguia dominá-la, ao contrário, era totalmente dominado. Bastava que ela pedisse qualquer coisa para ele, que ele aceitava de bate pronto.

- Ok amor. Já volto. Vou lá então, ver se eles voltaram para casa. Disse Eduardo. Conformado e com a cabeça baixa virou-se e caminhou até a casa. Era meio óbvio que se Guto e Mônica estavam agora pouco no quiosque, dificilmente estariam na casa. “Se bem que aqueles dois são meio tarados” Pensou Eduardo.

Eduardo foi chegando próximo da varanda, sempre olhando de volta para o quiosque. Antes ele não fazia isso, mas agora, parecia que a qualquer momento poderia descobrir algo. Se bem que ele ainda não tinha certeza se queria descobrir.

Eduardo chegou na varanda, e ouviu Mônica na sala, o que fez com que ele parasse na entrada.

- Amor! Espera, a gente só ia pegar a minha saia e voltar.

- Ai amor! É que eu não aguento, olha essa bocetinha linda que você tem. Vou só chupar ela mais um pouco.

- Guto, pode chegar alguém! E se os meninos vierem aqui!

- Eles estão no mar, relaxa minha putinha!

-hummm. Eu sou é?

- É sim! E diferente de umas aí! Você é só minha!!!

Eduardo estava a uns 4 metros da porta, dava pra ouvir perfeitamente a conversa entre Augusto e Mônica. Como ele pensara, os dois já estavam transando de novo. Mas aquela última frase de Augusto...De novo ele se via em, uma situação, ouvindo os amigos falarem algo que tinha um certo duplo sentido.

Curioso, Eduardo foi bem devagarinho até a porta, se abaixou, e foi escorado pela parede até a janela, pelo lado de fora. Ele levantou um pouquinho, e a visão que ele teve, foi muito melhor do que a do buraco da fechadura.

Mônica estava sentada no sofá, com as pernas abertas, e Augusto a chupava, dando a ele uma visão perfeita da bocetinha de Mônica. Augusto estava afundado na boceta dela, enfiava a língua e o dedo médio, alternando a chupada com a masturbação. Mônica gemia, e se contorcia de olhos fechados na boca de Augusto. Era uma cena muito excitante. Eduardo sentiu seu pau endurecer, e ficou maluco de tesão pela sua amiga Mônica. Ela era deliciosa. Ele nunca tinha tido a chance de ver a sua Juliana daquela forma, mesmo quando a masturbava, era tudo sempre meio escondido, e rápido.

Augusto tirou a parte de cima do biquíni de Mônica, liberando seus belos seios. Eram médios, porém durinhos, exalando a jovialidade daquela bela garota. Ele pode ver perfeitamente o contorno dos seios, os biquinhos rosados, e reparou bem, que ela mantinha a boceta bem depiladinha em baixo, mas com um fino caminho de pelos bem loirinhos até chegar na vulva. Mônica era uma delícia.

Augusto chupava os seios de Mônica, com uma vontade incrível. Alternava. Hora beijava os seios, e masturbava a pombinha, hora descia e enfiava a língua na boceta dela. Eduardo pensou em como poderiam ter tanto fôlego, dado que há algumas horas atrás ele já os tinha visto transando.

Ele olhou para a praia, viu o quiosque e Juliana e Carlos, ainda sentados de frente para o mar. Voltou seus olhos para a Janela, e viu quando Mônica gemendo alto, gozou na boca de Augusto. Eduardo nunca tinha presenciado algo assim. Mônica parecia tremer seu corpo todo, na boca de Augusto, enquanto ele afundava ainda mais a língua nela. Augusto então se levantou, e tirou o pau para fora.

- Chupa gostosa, que agora é minha vez.

- Dá esse pau gostoso aqui pra mim! Que eu vou chupar ele muito durante esses dias todos!!!

- Então chupa gostoso, que eu quero gozar na sua boquinha gostosa.

Eduardo só tinha visto coisas assim, em filmes pornôs. E mesmo assim, ele não era muito adepto de ficar assistindo esses filmes. Ele tinha vergonha de ficar assistindo. Mas ali, naquela situação, ele ficou morrendo de vontade de ver como seria ver um cara gozando na boca de uma menina como Mônica. E ela chupava como se estivesse se deliciando com o mais gostoso sorvete do mundo.

- Pau gostoso, meu Deus do céu! Fode a minha boca meu gostoso! Mônica parecia uma atriz pornô de primeira, masturbava o pau de Augusto com ele dentro da sua boca. Tirava pra fora, todo babado, passava a língua na cabeçorra, e com as duas mãos, pois o pau de Augusto era muito grande, e mau cabia na boca dela.

- Isso Mô! Chupa que eu não estou mais me aguentando! Mônica intensificou a chupada, com mais velocidade, e fazendo muita pressão na cabeça do pau de Augusto. Não é ele que não aguentaria. Ninguém aguentaria uma boca gostosa daquela chupando daquele jeito por muito tempo. Augusto começou a gemer, e urrar, enquanto Mônica afundou a cabeça na rola de Augusto, percebendo que ele atingira o clímax.

- Aaaahhhhhhh! Gostosaaaa! Que mulher gostosa meu Deus do céu! Dizia enquanto gozava litros de porra na boca de Mônica!

Eduardo ficou estático, olhando como, mesmo após gozar, o pau de Augusto permanecia totalmente ereto. Isso era algo novo pra ele. Quando ele gozava em suas masturbações, quase que imediatamente o pau amolecia. Agora mesmo, ele estava com o pau duro, mas até doía um pouco, porque ele já tinha gozado naquele dia, e não estava acostumado em se masturbar mais de uma vez em um único dia. Tanto que ele acompanhara o sexo oral entre seus amigos, mas desta vez, não tinha se tocado, para se masturbar enquanto os via.

Eduardo se arrastou devagarinho para a beirada da porta, e ficou ouvindo eles se recomporem. Queria ter certeza que estavam vestidos quando entrasse pela porta.

- Vai Amor! Vamos voltar logo pro quiosque, antes que eles venham procurar a gente. Disse Mônica rindo.

- Peraí, vou dar uma mijada antes.

- Ai, como vocês homens são escrachados né. Não precisa me contar o que vai fazer, é só dizer que vai no banheiro ué.

- Ah amor, vai ficar com frescurinha agora pow. Disse enquanto se ouvia a porta do banheiro abrindo, e o barulho do xixi caindo na água.

- Augusto! Podia fechar a porta né?

- Calma amor, já tô acabando.

- Sei. E se a Juliana entra pela porta e vê você assim? Eduardo ouviu o nome da sua amada, e apurou os ouvidos, tentando ouvir se falariam algo a mais.

- Ah, a Juliana tá com o Carlinhos lá na água! Hahahaaha Disse Augusto, enquanto se ouvia o barulho da descarga.

- É, mas você sabe como ela é né! Disse Mônica.

- Que isso amor, você sabe que eu sou só seu. E outra, ela nunca deu em cima de mim pow.

- É, mas eu não quero confusão aqui. Topei essa viajem pra gente poder se curtir. Portanto, toma cuidado. Não quero acabar como o Edu né.

Eduardo sentiu uma vertigem o atacar. Teve que se segurar na madeira que sustentava a varanda para não cair, no susto, acabou fazendo barulho, tropeçou, e caiu na frente da porta de entrada. Mônica e Augusto olharam para a entrada, viram o amigo caído, e disseram praticamente juntos:

- Edu!!?!

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Comentários

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Meus Parabéns pelo contos eu li até o capitulo 14 mais estou esperando o ultimo porem, venho aqui deixar meu parabéns o melhor conto que já li no site nota 10.

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Oh Gatamel! Obrigado pelo prestígio!! Beijos linda! Vou tentar postar mais tarde o 3º cap.

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Olha eu aquii.. !! acho que já virei sua fã rsrs, continua logo

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