Olá pessoal, estou contando a minha história com a vovó Alice. Se vocês se interessarem pelo assunto, sugiro a leitura das duas primeiras partes (VOVÓ ALICE E EU, e também, VOVÓ ALICE E EU 2), procure no tema Incesto.
Enfim chegou o sábado esperado. Eu já havia comprado os produtos para usá-los logo mais à noite. Eu estava animado, mas diante da vovó continha minha expectativa pois ela de certa forma seria a minha “vítima” e estava um tanto receosa do desconforto que ia passar. Nunca havia feito antes e também não achava sexo anal uma coisa normal, mas como o netinho dela pediu com jeitinho ela não negou.
Saímos na manhã do sábado para fazermos compra no supermercado, algo rotineiro. Entretanto, naquele sábado pedi licença para vovó e disse que ia ver rapidamente até o posto fazer um check-up de água, óleo e pneus. A verdade era que na tentativa de animar mais a vovó, eu fui até uma loja de lingerie. Comprei uma camisola preta de alcinha fina, tecido macio, uma minúscula calcinha também preta. A moça da loja fez um pacote bem bonito. Voltei para o supermercado, vovó estava acabando as compras. Terminamos, retornamos para casa, almoçamos e assim que terminamos a sobremesa eu fui até vovó levando o presente que eu mantinha escondido, sentei-me no seu colo, entreguei-lhe o presente e dei-lhe um beijo na boca.
- Roberto que pacote bonito. Que é que você comprou? Eu vivo falando para você economizar e você gastando comigo... Roberto.... Que linda, mas não parece pequena para mim?
- Não vovó, é uma peça mais sensual, é um pouco menor mesmo.
- Obrigado meu amor. Vou usá-la hoje na sua noite especial, tá bom?
É claro que estava ótimo. Só da vovó me lembrar da “noite especial” meu pau já achou que tinha chegado a hora. À noite, após o jantar fui assistir um pouco de tv para tentar distrair minha mente que só pensava em sexo. Vovó já mais animada, após finalizar na cozinha foi para o quarto se arrumar. Uma hora depois vovó me chamou do quarto “Roberto, vem se deitar”. Entrei no quarto, iluminado pela fraca luz do abajur colocado no chão. Vovó estava de pé, com uma mão na cintura, cabelos pretos, lisos, longos presos, para destacar seu pescoço, orelhas. Vestia aquela camisola preta provocante, aquela micro calcinha. O efeito da luz fraca por trás da vovó dava-me a visão de sua silhueta com formas provocantes, especialmente os seus quadris largos que sustentava aquela bunda generosa. Eu estava de bermuda e camiseta e para não repetir que a vovó estava linda, de novo...
- Moça, você viu minha vovó?
- Ela saiu e pediu para eu tomar conta de você.
- Tá bom moça, mas eu não tenho dinheiro...
- Pra você, meu amor, eu do de graça, vem cá.
Abracei a vovó e enquanto a beijava, retirava o grampo que prendia seu cabelo. Deu o maior tesão estar beijando ela e seus cabelos cair pelos nossos rostos. Fomos para a cama, tirei toda minha roupa, vovó sentada na cama, eu beijava seu pescoço, chupava os lóbulos de suas orelhas enquanto retirava lentamente aquela camisola linda de seu corpo. Vovó se recostou na cama eu me aproximei pela frente roçando meu pau nos seus seios e mais e mais, então subi meu pau até a sua boca. Ela deu alguns beijos nele e não parecia saber mais o que fazer, eu ajudei. “abre a boquinha vovó, mais... Assim. Agora chupa vovó... Isso vovó, chupa a rola do eu netinho. Que gostoso vovó!!!!! Não precisa segurar não... Só chupa, devagar... Isso...Chupa... Chupa mais vovozinha gostosa”. Ouvindo isso ela tirou um pouco o pinto da boca retomou o fôlego, colocou o pinto de novo na boca abraçou minhas pernas e engoliu pinto... Lentamente ela empurrava meu pinto até garganta e tirava, ia e voltava, sempre chupando... Eu já não tava aguentando... “ Ai vovó eu vou gozar, tira da sua boca, tira. Ela não tirou. Grudou as duas mãos da minha bunda e continuou chupando. Eu não aguentei e minha rola grossa explodiu de prazer na boca dela. Foram várias ejaculadas bem servidas. Vovozinha aguentou firme e engoliu toda minha porra sem tirar meu pau da boca. Quando eu finalmente tirei meu pau da sua boca ele estava limpinho. “Vovó agora é a sua vez.” Fui direto na buceta da vovó, ao invés de tirar sua pequena calcinha, apenas a afastei para poder chupar seu clitóris. Vovó se contorcia, gemia e ao mesmo tempo acariciava minha cabeça, aprovando meu trabalho. Segui, sem pressa entre as pernas da vovó, chupando seu clitóris, penetrando sua buceta com meus dedos. Sem nenhuma pressa vovó aproveitava cada segundo de prazer proporcionados pelos meus estímulos. Até que: “ Ai meu amor eu vou gozar... Mais, mais...Ummmmmmm... Ai, meu amor.....”. Vovó pressionou seu quadril contra minha cabeça, soltou gemidos que ecoaram pelo quarto “Ahhhhh.... Ahhhh..... Ahhhhh”. Espreguiçou-se... Enquanto vovó gozava meu pau já tava duro de novo querendo entrar em ação. Puxei a vovó para o meio da cama, tirei a calcinha dela, coloquei-a de quatro, passei o anestesiador na entrada de seu cuzinho, comecei então a acariciar, beijar sua bunda seguidas vezes enquanto enfiava meus dois dedos protegidos por uma camisinha bem lubrificada. Enfiava e tirava lentamente, de novo e outra vez... O trabalho repetitivo do seu músculo anal causava-lhe um desconforto traduzido na forma de pequenos e ritmados gemidos “Umm...Umm... Umm... Umm”. Meu pau já não aguentava mais esperar. Coloquei a camisinha, caprichei no lubrificante na camisinha, no cuzinho da vovó, limpei minha mão na minha camiseta, encaixei minha rola dura e grossa na entrada do cuzinho da vovó. Segurava sua cintura com a mão esquerda, coma direita ajudava meu pinto a entrar buraco a dentro. O lubrificante ajudava, mas o cuzinho apertado da vovó estava difícil de ser vencido... Vovó me pedia gentilmente “devagar meu amor, devagar...”. Passei um pouco mais de lubrificante, segurei na cintura da vovó com as duas mãos e ao mesmo tempo puxava sua bunda para abrir mais seu rego. A ponta da cabeça encaixou no buraco “Ai Roberto... Devagar meu amor”. Mas a introdução da cabeça não tem jeito, é brutal numa primeira foda, a cabeça passou. “”Ummmmmmmm... Ai Roberto.... Que dorMeu amor devagar.......”, “calma vovó, calma. Entrou a cabecinha, agora não dói mais”. Aos poucos coloquei pra dentro 17cm de rola grossa no cú da vovó. Ela gemia e suportava pacientemente que aproveitasse aquele momento “ ummai meu amor dói... aaaiiii..”. “Ai vovó que gostoso seu cuzinho apertado... ai vovó...”. Estava maravilhoso, mas eu não podia expor a vovó à aquela tortura consentida por muito tempo... Por outro ado tinha que tirar o melhor proveito daquele momento. Passei o movimento de põe e tira e aumentado a velocidade dos movimentos, vovó não aguentou, deixou a discrição de lado e reclamava em alto e bom som “Roberto, dói, doooooooi, tira meu amor, tira.... Aaaaaaaaaaaiii”. Suas súplicas só aumentava meu tesão. Continuei meus movimentos ritmados até que não segurei mais e “ahhhhhhhhh” que prazer indescritível.... Gozei no cú da vovó Alice. Vou guardar para sempre aquela cena da vovó de quatro, bem na minha frente, aquela rola grossa enfiada no seu cú até o talo... A efêmera sensação de alívio que eu lhe causava quando puxava o pinto para fora e fazia parecer que enfim seu esfíncter seria liberado, mas em seguida, sentia ela um certo desespero, uma dor recorrente causada quando eu enfiava minha rola rabo a dentro de novo. É simplesmente demais!!!!!Lentamente tirei meu pinto de seu cú. À minha frente, uma senhora de 65 anos jogava-se na cama após longa seção de foda anal, exausta, dolorida, ainda gemendo baixinho, porém mais aliviada. Deitei por cima dela, meu pau agora relaxado e já sem a camisinha, estava posicionado bem no seu reguinho. Beijei seu pescoço e agradeci:
- Vovó, que delícia seu cuzinho... é indescritível....
No que ela emendou...
- Roberto, assim você acaba com sua avó... Doeu, viu. Você disse que não ia doer”.
- Ah vovó, mas é porque foi a primeira vez....
- Foi gostoso?
- Vovó, você não faz ideia...
Saí de cima dela, ela deitou-se no meu peito. Eu agradeci mais uma vez:
- Ai vovó Alice, a senhora é a melhor avó do mundo... E a mais gostosa também.
- Ah é, como é que você sabe? Já experimentou outras avós por aí?
- Claro que não vovó, não precisa.
- Tem certeza? Não lhe faltaria pretendentes...
Virei para ela com ar de surpresa e curiosidade.
- Que história é essa dona Alice?!
Vovó Alice me abraçou mais apertadinho e falou:
- Lembra-se da Rebeca? Aquela que lhe trouxe as mangas?
- Claro, claro...
- Pois é... É ela. Ela é uma mulher direita, muito boa vizinha, mas também é uma pessoa solitária. Ela não tem um netinho querido como eu...
- Tá bom, tá bom...E...
- Então... Dia desses, estávamos conversando sobre você estar morando aqui, meio distante do centro, dos colegas, das moças... Ela perguntou se você tinha namorada, eu disse que se tivesse não era nada sério, pois você não havia dito nada. Então ela disse “Ah Alice se você não se importar, enquanto ele não tem uma namorada, ela podia ir lá em casa, de vez em quando... Chupar umas mangas... Que é você acha?” Eu disse que ia falar com você, sabia que você adorava manga. Rimos... E foi isso.
- E a senhora não se importa, vovó?
- Claro que não meu amor. Eu não vou ter você só pra mim, pelo resto da vida... Meu querido, mais cedo ou mais tarde você vai acha r uma moça que vai gostar de você, você vai gostar dela, vocês vão se casar... Vão me dar mais bisnetinhos.... Até lá... Se você for visitar a Rebeca tudo bem. Eu gosto dela, você vai fazer bem para ela. E vai me dar uma folguinha também...
- Eu não sei se quero lhe dar uma folguinha...
Beijei a vovó que estava com os olhos rasos d’água. Na manhã seguinte voltamos a falar da dona Rebeca... Uma vovó também.
CONTINUA