Fui estudar em outro estado, mais especificamente no Ceará, morando sozinho em Fortaleza com apenas dezoito anos.
Cursei engenharia mecânica na UNIFOR, curso de 5 anos, tirei em 7, uma dedicação a putaria que só vendo.
Quase não consigo me graduar, mas aos trancos e barranco eu consegui. Eram 40 e somente uns 25 formaram juntos. Foi ai que consegui me graduar em putaria, devido a fartura de mulheres locais e/ou turistas.
Quando chegavam as férias todo mundo viajava para Fortaleza e eu voltava para casa, lá no norte, ficava poucos dias de férias no Ceará, no comecinho ou fim das férias. Sempre voltava para trabalhar e ajudar meus pais e comer umas bucetas, claro, já que ninguém é de ferro.
Uma amiga da escola técnica federal que é uns 14 meses mais velha, sempre sai comigo, tem um corpo bonito, olhos verdes, cabelos castanho claro quase louros, um pouco de marcas de espinha no rosto, a gente trocou uns beijos, ela é um tesão de mulher de 1,72 m, mas nunca deu muito certo entre nós dois.
Ela me leva para um casa de uma amiga sua que fica num conjunto de classe média alta, para bater papo e tomar umas cervejas.
A dona da casa parecia com ela, uma loira muito gostosa, estavam a vontade com vestidinhos de algodão bem soltos, Short-Dolls, pijamas de algodão, achei um aquilo um paraíso, muita mulher e só eu de homem, junte mulheres, bebidas e a putaria começa a rolar nem que sejam só conversas picantes.
Eu tinha na época 19 anos e a Keyla uns 18 recém-completados, natural do Acre, hummm mulheres acreanas tem a fama de gostarem de dar o cuzinho.
Fiquei excitado na hora e tentava disfarçar, sentávamos em cadeiras de balanço, redes, onde desse. Keyla devia medir 1,65 no máximo, descendia de japoneses e italianos, uma japa com cara de bolacha de olhos puxados, morena clara, cabelos e sobrancelhas negras, olhos quase verdes, coxas roliças, bumbum grande, seios médio-grande, com uma voz deliciosa e provocante.
Começamos a sair juntos, conversar mais em festas e outras farras, ela me dizia que não achava que eu fosse uma foda que valia a pena, muito novo, sem experiência, capaz de só meter e gozar, ficava frescando direto comigo, e as minhas e suas amigas idem.
Era um Bulling sexual, pois todas sabiam de minha tração por Keyla, eu só faltava babar.
Começamos a namorar e a levei à casa de meus pais, avó materna e etc... Beijos molhados, Conversas picantes, amassos e ela sempre me provocando.
Em poucos dias voltaria para fortaleza, precisava tomar coragem de levar para um motel. Sou ruim de xaveco, cantadas diretas, nessa época era bem pior.
Conseguimos sair sem a trupe toda, num sábado, fomos a um dos melhores motéis da cidade, abrimos um vinho tinto, Strip-tease, muitos beijos e provocações e finalmente ela poderia tocar e sentir meu cacete completamente duro em suas mãos.
O tamanho a surpreende, pois apesar de alto sou gordinho e geralmente a maioria tem cacete curto, dizem as más línguas.
O fato de ser largo e bem branquinho com tom róseo, devido a minha acentuada cor pálida, fez com que perguntasse:
- É picolé de morango?
- Sim, claro que é que, chupa que é todo seu.
Que mãos macias, delicadas e a boca? PQP, a voz, as palavras, ela era bem mais experiente que eu, novamente Izabel me veio à mente enquanto escrevo e relembro detalhes, mesmo tipo físico, ambas mais safadas, apesar de Keyla ser mais nova que eu, me dominava e eu queria tomar as rédeas e mostrar serviço.
Rodei-a por cima da minha coxa e a empurrei para o meio da cama circular, espelhos no teto, na cabeceira e na lateral garantiam o show.
Sentei na beira da cama e chamei-a para perto durante sua performance, a beijei longamente e ardorosamente, chupava sua boca, língua, lábios, mordi seu lábios, coloquei sentada no meu colo, ambos já nus.
Comecei beijando seus pés, panturrilhas, coxas, barriga, seios e finalmente sua boca, beijos me excitam muito e quando senti seu hálito quente, adocicado pelo vinho me envolver, fiquei mais excitado ainda, se é que isso era possível.
Ela me deita de lado puxa uma camisinha e começa a colocar no meu pau, após umas chupadinhas, coloca nos lábios a camisinha e desenrola no cacete, coisa de filmes de sexo.
Monta sobre mim e começa a cavalgar e me elogiar, nossa que cacete duro, grosso, gostoso, torto, DUROOOO, pqp:
- Vc é mais gostoso do que eu pensava, me fode gostoso, me faz gozar bem gostoso, faz?
- Claro que faço, amo ver uma fêmea gozando em mim.
Durante uns quinze minutos não existia mais nada só nossos corpos grudados, colados, melados e conectados pelo tesão:
- Keyla: ai meu amor eu vou gozar, goza comigo, vem, me faz feliz...
Extasiado prometia fazer tudo para que ela gozasse junto comigo, acelerei os movimentos e aumentei a força e em breves momentos os dois berravam juntos um gozo intenso.
Nossa, eu estava vermelho pelo vinho que fez subir minha pressão, pelo esforço e pelo tesão. Keyla me agradava muito mais que Izabel, segura de si, simples, doce, educada, e sabia dar e receber prazer, coisa que poucas sabem.
Puxo mais uma camisinha e encapo o caralho ainda duro, que pulsava querendo mais gozo, me deito de lado e passo minhas mãos pelo seu corpo, beijos seus seios, mamilos, lábios, enquanto toco seu sexo úmido e completamente lubrificado.
Deito por cima dela, abrindo suas pernas e ela incrédula pela ereção que não cessa nunca, também com 19/20 anos, eram 2/3 punhetas todo dia.
Quem mandou ela só pegar homens mais velhos, caindo do galho de maduros?
Meto olhando ela nos olhos e sentindo sua satisfação em descobrir um homem gostoso e jovem, capaz de lhe dar muito prazer.
Fodemos de várias formas e em vários lugares, no trabalho dela, na casa onde morava, no carro, em motéis, até que tive que voltar para Fortaleza, não perdemos o contanto sempre nós falávamos ao telefone, de noite, após as 23 horas em Fortaleza, eram somente 22 na minha cidade natal.
Era uma mulher fabulosa, gostava de trabalhar, inteligente, dinâmica, gostava de beber, dançar, foder, viajar, brincar e se divertir, vestia-se muito bem, de forma elegante e clássica, jovial, como defeito somente o fato de fumar.
Bati várias punhetas e ela algumas siriricas durante nossas conversas ao telefone, adquiria segurança sobre meu poder de sedução devido a voz excitante que enlouquecia Keyla, finalmente chegam novas férias e volto para minha cidade.
Ela me convida para conhecer sua nova casa, morava agora no centro da cidade com uma nova amiga, dessa vez ela prepara o jantar, para azar dela era Bacalhau, que não curtia muita na época, e para piorar cozido, ainda bem que tinha um assado de forno feito em lascas com queijo gratinado por cima, foi quase um fiasco total.
Sai para dar uma volta com ela, tomar um sorvete, ela estava arrasada por eu não ter gostado, e como não sei disfarçar, sentia-se triste.
Beijei-a com intensidade, paixão, amor e muito carinho, fiz muito cafune, disse que estava ótimo, apenas não era minha preferência.
Ficamos juntos mais uma féria escolar, quando ela me confessou que iria voltar para casa pro Acre, fiquei triste, achava que nunca a veria mais.
Terminei a faculdade e já nem pensava nela, só de vez em quando, voltei para minha cidade e comecei a namorar uma morena de 1,74 m da minha idade, que trabalhava num fornecedor da empresa da família.
Um sábado as 19.00 toca o telefone e Keyla me pergunta o que eu estava fazendo, disse que estava comendo pizza com a família e ela:
- Poxa nem me convida!
- Mas como? Nem sabia que vc estava aqui, nem ligou avisando.
- Quis te fazer uma surpresa.
- Fez, respondi encantando e alegre de saber que podia vê-la
Me chamou-me para sair, na hora vesti qualquer coisa e sai a jato em busca dela, liguei para a namorada e dei uma desculpa esfarrapada.
Passei na casa de minha avó para rever o povo que gostava imensamente dela, fomos a um restaurante dançar, tomar um vinho, depois o motel mais próximo, passamos quase 1 hora para conseguir um motel com quarto disponível.
Quase tudo lotado, quase que transamos no carro mesmo, mas ela queria mais do que uma fodinha escrota dentro do carro. Afinal era o dia dos namorados.
Muitos beijos gostosos, mordidas, tapas e fodiamos como há anos atrás.
- Poxa você está mais gostoso do que antes, como pode? Assim eu me apaixono de novo viu?
Depois umas duas horas namorando e fodendo me disse que estava de passagem pela cidade viajava de volta Alemanha de manhã cedo, que passou na cidade só para me comer.
PQP, isso foi demais para mim, ela havia arranjado um emprego para ela e uma vizinha, ambas viajariam juntas.
Foi a surpresa mais legal que alguém tinha feito para mim, uma viagem de amor e sexo, no outro dia eu lidava com a namorada, PTUZ era dia dos namorados e eu simplesmente dei o cano nela.
Algum tempo depois veio de férias ao Brasil, fez conexão em Recife e me ligou. Mais uma vez um encontro de muito sexo, paixão, carinho e fantasias.
Passados vários anos, ela casada com 2 filhos, eu noivo, ela me liga nem recordo se do Ácre ou Alemanha:
- Cadê vc? Vem pra cá comigo vem!
Conversamos como antes, por quase duas horas, não cedi a tentação, queria ser direito, fiel, nunca tinha saído com mulheres casadas, estava sem dinheiro, num período difícil e não queria trair minha noiva.
Ela me disse que bancaria tudo, que estava muito bem de vida, o marido tinha um haras, restaurante e outras empresas, ela e amiga vieram de férias, e sua irmã iria em definitivo para a Alemanha com ela.
Confessou que nunca foi feliz lá, sentia falta de algo, só conseguia lembrar-se de mim e de nosso tempo juntos.
Desliguei com remorso em não correr para os seus braços, até hoje busco ela na NET, mas o nome e sobrenome muito comum nem de perto me trazem ela de volta, queria nosso tempo de volta.
Beijos Keyla, minha japa italiana, Ich liebe dich... Ah que saudades