Abrindo o jogo com o maridinho

Um conto erótico de joyceputinhacasada
Categoria: Heterossexual
Contém 975 palavras
Data: 26/06/2015 14:47:29

ABRINDO O JOGO COM O MARIDINHO

Oi, queridos! Já enviei um conto para vocês, que não considero um conto, e sim, uma confissão, por que é totalmente verídico. Só naquela oportunidade cometi uma falha, esqueci de dizer a minha idade e a de meu marido. Eu, Joyce, tenho agora 20 anos e meu maridinho tem 23, e somos casados ha 3 anos. Até aquela época (no conto-confissão “Num show de forró”), eu realmente nunca tinha traído meu maridinho. E eu decidi que não o trairia. A minha intenção era chamá-lo para uma conversa franca e abrir o jogo com ele. Não falaria o que havia acontecido em Recife durante o show, mas diria que queria viver como solteira, sair, conhecer pessoas novas e transar com quem tivesse vontade. E isso era verdade, por que ficava maluca quando conversava com minhas amigas e elas me contavam suas histórias. Era putaria pura, cacetes gigantescos que arrombavam suas bocetas e seus cús. Juliana era uma mulata linda, com belas coxas e um bumbum de causar inveja as mulheres e chamar a atenção dos homens. Já Márcia era loirinha, frágil, porém muito gostosinha e puta de doer. Era casada com um colega de trabalho do meu marido, chamado Luís, mas o fato de ser casada não a impedia de foder com quem bem entendesse, inclusive com os amigos do marido. Sandrinho, o meu marido não gostava muito da minha amizade com ela por causa disso. Mas Sandrinho nunca mandou em mim.

Bem, uma manhã de sexta-feira, quando Sandrinho saía para o trabalho, eu o beijei carinhosamente e falei que à noite, quando ele chegasse, precisávamos conversar. Ele ficou um tanto quanto curioso, mas saiu logo para trabalhar. Eu tratei de aproveitar o dia para me produzir. Queria seduzir meu marido, por que minha intenção não era separar dele, e sim, que ele assumisse e continuasse casado comigo, como fez o Luis, o marido da Márcia.

Eram quase 20hs quando o Sandrinho chegou. Me encontrou sentada no sofá da sala, totalmente produzida, com os cabelos longos e negros, mais ou menos pelo meio das costas, as unhas bem feitas, as pernas bem depiladas e vestindo um vestidinho vermelho que era o mais curto e mais decotado que eu tinha, além de ser quase que totalmente transparente, deixando ver meus seios sem sutiã e mostrando totalmente minha calcinha preta, enfiada do meu rabo, que eu já falei na outra confissão, é enorme. Ele ficou surpreso ao me ver ali, daquele jeito e perguntou: Tú vais sair? Vais a algum lugar? - Vou, eu respondi, mas primeiro vamos conversar. Vamos para o quarto.

Entrando no nosso quarto, Sandrinho esbugalhou os olhos ao deparar com duas malas sobre a cama:

- Que é isso? – perguntou – tu vais viajar? - Não, falei calmamente, eu estou indo embora. Estou separando de ti.

- Mas, amor o que foi que eu te fiz? – seus olhos já estavam marejados – Sempre te tratei muito bem, por que vai fazer isso comigo?

- É exatamente o contrário, expliquei, é exatamente para não te fazer nenhum mal que eu quero me afastar de ti. Quero viver outra vida, quero sair, curtir, dançar, se quiser namorar, namoro, se quiser transar, eu transo, entendeu? Para isso tenho que ser solteira. Estou te deixando para não te machucar.

O que aconteceu à seguir foi comovente: Sandrinho jogou-se aos meus pés, chorando, pedindo que eu não o deixasse. - Meu amor, não dá, tentei explicar, isso é impossível. Eu quero sair, namorar, viver como uma mulher solteira.

- Não! Eu não posso te perder! Fica comigo, por favor!! Eu já não sabia o que fazer. Foi aí que lembrei da minha amiga Márcia, e do amigo corno do Sandrinho, o Luis. - Queres que seja como a Márcia e o Luis, que tu mesmo tanto falas mal? – Falei num tom de reprovação, mas torcendo que ele logo aceitasse.

Nesse momento, ele me olhou, sério, e disse: Nunca quis isso para mim, mas se tiver que ser que seja, qualquer coisa para não te perder. Puxei ele e fiz com que sentasse na cama. Aí inverteu, eu ajoelhei diante dele e falei: Tu vais ser forte o suficiente para me soltar, me liberar para que eu viva a vida que eu quero? Vou sair quando quiser, para onde quiser, com quem quiser, vestindo as roupas que eu quiser e voltar a hora e o dia que quiser?- Coloquei essas situações para ficar de dona da situação. Ele me olhou, com uma humildade e uma inferioridade que chegou a me excitar, - Mas tu vais pegar leve, né amor? – Ah! “Tá”. – falei- “tá” bom, então. É por isso que eu quero me separar. Quero fazer o que bem entender, quando e com quem eu bem entender. Ou então... Não, ele me interrompeu, não fala mais nisso. Eu aceito, eu topo tudo que tu quiseres, mas não fala mais em separação.

- Tudo mesmo?- falei eu, já dona da situação – O que tu estás pensando? – Nada,falei, nada. Jà imaginando mil coisas, o tesão subindo à cabeça. Aproximei meu rosto do dele e dei-lhe um beijo romântico, bem lento e bem gostoso. Empurrei o Sandrinho para trás fazendo com que ele deitasse e deitei sobre ele, pressionando minha bocetinha sobre o pauzinho dele, ele quis me virar, mas eu sou bem maior que ele e não permití. – Hoje, não. Isso também está incluído no acordo. É quando eu quiser.É pegar ou largar.

Lógico que depois disso tudo, ele só podia concordar. Agora estou plenamente liberada, exatamente como eu queria para fazer o que eu quiser, quando, como, onde, e com quem eu quiser. Depois disso, já tive uma aventura muito gostosa, excitante, e também dolorosa e ardida, que me deixou machucada por alguns dias. Mas isso depois eu conto. Beijos as colegas putas e aos corninhos de plantão. Aos comedores, muito tesão, adoro vocês.

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Comentários

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Ridículo!!!👎🏼👎🏼👎🏼

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Gostei da historia, você se mostrou uma mulher de caráter colocou suas condições ele concordou, perfeito!

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