Me descobri no inverno

Um conto erótico de Carlão Silva
Categoria: Homossexual
Contém 1369 palavras
Data: 26/06/2015 18:39:03

Era uma noite de inverno, e eu tinha saído pra beber com uns amigos. Nunca tive qualquer inteção de ter um relacionamento homoafetivo, também nunca me interessei pelo físico de homens; nunca fui por eles atraído. Nessa noite nada de mais rolou entre os amigos. Como de costume, enchemos a cara e nos despedimos caindo de bêbados.

Contudo, eu não conseguia voltar pra casa, pois estava com um tesão enorme, e queria fazer sexo de qualquer forma. Um sexo depravado, em um local público, com a possibilidade de sermos pegos. E pra mim, naquele momento, naquele estado, não importava o sexo da outra pessoa, pois o que eu queria mesmo era me divertir.

Como eu namorava uma pessoa da cidade, não podia chegar numa balada pra xavecar alguém, e também nem tava com saco pra isso, pois o meu negócio era mesmo trepar gostoso, dar uma esfregada boa, até cansar. Prazer, esse era o lema.

Saí, então, pelos cantos da cidade, caçando garotas ou garotos de programa que pudessem satisfazer minha voraz vontade de sexo, quando encontrei um travesti. Aparentemente não era muito bonita, não tinha seios, mas tinha cabelos compridos pretos, até a meia altura das costas, uma calça jeans de cintura baixa, as pernas bem torneadas, desenhadas pela calça, e usava um tamanco. Vestia uma blusinha de algodão simples, e fumava um cigarro quando a abordei.

Ao me aproximar, ela veio em minha direção dizendo que só fazia uma chupetinha, nada de sexo naquela noite. Ainda que eu tivesse tentado argumentar, não consegui sucesso. Contrariado, saí em busca de outras pessoas. Mas a imagem daquela travesti não me saía da cabeça, e eu comecei a imaginar o tamanho de seu pênis, formato, cor, até que me visualizei com o pênis dela todo em minha boca, ereto, e eu com a ponta da língua indo da pontinha da cabeça, até a base, acariciando suas bolas, sentindo sua mão apoiar minha cabeça. Enfim, delirei total e decidi arriscar. Seria o meu primeiro boquete.

Minhas pernas tremiam num misto de excitação, medo e extrema curiosidade, e embora uma parte de mim me dissesse que aquilo era contrário aos meus ensinamentos, eu não pude, sequer por um minuto, resistir àquela tentação.

Parei novamente ao lado da travesti, e pedi que ela entrasse, pois iríamos nos divertir, quando ela prontamente atendeu. Assim que ela embarcou no carro, minhas mãos gelaram pela expectativa e ansiedade, e minha cabeça estava à mil.

Ela me indicou um lugar tranquilo para irmos, na rua, e lá fomos nós. Por um dado momento, ainda que bêbado, fiquei com receio de ser assaltado, mas meu tesão me dominava tanto, que minha razão havia se perdido há muito, e eu não conseguia, nem tinha vontade, de encontra-la.

Chegamos em uma rua completamente escura, com terrenos baldios à volta. Eu parei o carro e perguntei como faríamos, e ela pediu que descessemos.

Desci todo acanhado, um pouco sem jeito, sem saber o que fazer, e ela me empurrou contra meu carro, eu de costas para o carro, ainda com as mãos geladas, e ela veio pra cima de mim e começou a me beijar na boca. Nesse momento, eu esqueci dos medos, cedi completamente à expectativa, e embarquei de cabeça na farra.

Dei uma puxada forte nela em minha direção, e ela passou a beijar meu pescoço, passando vorazmente a mão em meu pênis e minhas pernas, sendo que eu estava tão duro que ela se surpreendeu e pediu calma, afirmando que a gosada ia ser bem gostosa. Nesse momento, uma luz começou a surgir ao longe, e de repente um carro vindo pela rua, passando por nós. Eu me assustei, pois podia ser alguém conhecido, e eu podia ser flagrado ali, ou então podia ser a polícia, e eu estava bêbado, enfim, eu me desconcentrei por um minuto, quando ela me puxou pelo cabelo, por trás da cabeça, me dizendo que naquele momento o show era dela, e que eu era dela, me acendendo novamente.

Nesse processo, mais do que depressa queria sentir o pênis dela em minhas mãos. Queria tocar aquele pau, sentir ele ficar duro comigo, masturba-la e ouvi-la gemer, chupa-la bem gostoso, concretizando o que eu tinha pensado minutos antes.

Abri o botão da calça, baixei o zíper, e então ela me perguntou o que eu queria ver ali, e eu disse: "Quero ver esse pau, quero sentir você, saber do que você é capaz.". Então ela se afastou um pouco de mim, cruzou os dedos por trás da cabeça dela e disse: "Vem, me experimenta que você vai gostar."

Eu me abaixei, puxei a calça dela pra baixo e apareceu aquele pênis circuncisado, ainda mole, tudo raspadinho, com cheiro de pau, um cheiro indescritível, que só quem já chegou perto sabe como é.

Eu comecei a bater uma punhetinha de leve, querendo que ficasse duro, mas não me contive e já fui logo enfiando na boca, com gosto - minha boca até salivava de tesão, quando senti o volume daquele pênis, as veias, aquela cabeça que encheu minha boca, e dali eu sabia que viria uma gosada bem gostosa.

Fiquei mamando cada centímetro daquele pau por uns 3 minutos, e enquanto fazia isso, ela mexia e apertava meus mamilos, me deixando ainda mais louco de tesão. Só com a língua eu senti que aquele pau ereto tinha uns 20 cm de comprimento, por uns 6 de diâmetro, bem gostoso.

Então eu me levantei, e ela perguntou o porque eu tinha parado, pois estava gostando, e eu respondi abaixando minha bermuda, expondo meu pênis, que perto do dela, parecia um dedo mindinho.

Ela começou a me acariciar, me masturbando um pouquinho, passando as unhas no meu saco, e eu masturbando ela. Não resisti e, mais uma vez, desci pra mamar aquela piroca de novo; eu não conseguia parar.

Foi me dando um tesão tão grande, mas tão grande, que senti uma vontade de sentir aquela piroca gostosa me penetrar, me abrir completamente, e então eu nem perguntei: me levantei, virei de costas pra ela, apoiei minhas duas mãos no capô do carro e abri as pernas. Sem falar nada, senti uma cuspida no meu ânus, e o toque daquela cabeça quente, pronta pra me fazer delirar.

Ela empurrou meu dorso mais pra baixo, me segurou com a mão esquerda pelo ombro esquerdo, quando senti entrar aquele pau gostoso, duro, pedacinho por pedacinho, bem lentamente, até que o saco dela encostou no meu, quando ela me puxou pra cima pelos cabelos e me perguntou se eu tinha gostado, no que eu só gemi e sinalizei que sim com a cabeça. Ela me empurrou pra baixo de novo, e começou a me comer meio lentamente, mas com estocadas fortes, batendo meu saco com o dela, e eu sentindo, até então, o maior prazer que já havia sentido na vida. E ela ficou assim por vários minutos, até que eu comecei a gosar pela estimulação prostática - o melhor goso da minha vida, e como eu queria, gosei muito. Então, ela tirou devagarinho e me disse: "Agora vem terminar o que eu comecei."

Eu me agachei, com as pernas completamente bambas, e cheio de tesão passei a mamar aquela piroca, que tinha acabado de sair de mim, fazendo movimentos com a ponta da língua embaixo da cabeça, e protegendo aquela escultura de bater nos meus dentes, quando senti uma invasão de porra na minha boca, e pra não deixar ela perder o tesão, passei a fazer movimentos mais rápidos e constantes, sendo que na hora nem pensei e engoli tudo o que ela tinha me dado. Foi uma delícia!

Eu me levantei, ainda com as calças arriadas, acendi um cigarro, ela guardou aquela máquina do prazer, me pediu um cigarro, eu subi minha bermuda, nós fumamos extasiados, demos um selinho de despedida, eu a paguei, entramos no carro, e deixei ela de volta no ponto dela.

Quando cheguei em casa, fui me limpar, e relembrando tudo, me enchi de tesão de novo, e passei a me masturbar massageando minha próstata com os dedos de uma das mãos, e com a outra alisando meus mamilos, quando novamente gosei, ficando deitado no chão do banheiro por uns 5 minutos, só curtindo o momento...

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