Mora na mesma rua
Eram por volta de 22 horas e eu estava esperando o ônibus para ir para casa quando ele chegou. Jonas, 20 anos, mulato, cerca de 1,90m, olhos e cabelos castanhos. Vestia um casaco, calça jeans, tênis. Depois de cumprimentar começamos a conversar. Demorou cerca de 30 minutos para que o ônibus passar e embarcamos nele. Havia poucos passageiros e sentamos em um dos últimos bancos. Achei ele muito interessante e já imaginava pegando no pau dele mas, a conversa era sobre clima, futebol, carro e colégio. Depois de saltar do ônibus teríamos de caminhar a nossa rua, cerca de 150 metros e ele seguiria mais adiante. Logo que saltamos do ônibus e nos pusemos a caminhar ele começa um papo que está cheio de tesão e que não tem ninguém para foder naquela noite. A rua estava deserta pelo avançado da hora. Fiquei em dúvida se ele estava afim mesmo ou se estava apenas sondando a minha reação. Ele dá uma pegada no pau por cima das calças e dá uma apertada. E dia que vai dar uma mijada. Pensei comigo, o velho truque para exibir o pau. Aproveito e dou uma olhada. Mas nem precisei me esforçar pois ele abriu o zíper e pos o pau pra fora como se fosse mijar mas, virou na minha direção e mostrou como estava duro e necessitando de um carinho.
Chamei a atenção do Jonas: Cara, tá maluco... fazer isso aqui no meio da rua????
Jonas: quer ir onde então?
Eu: sei lá...
Jonas: vem comigo que tem um lugar aqui bom.
E seguiu por um trilho no meio do mato e eu o segui. Sou claro, 1,65m, 75 quilos, olhos e cabelos castanhos, orgulho-me da minha bunda pois a acho bonita por ser firme, pele macia e redondinha. Chegamos numa espécie de clareira onde só a luz da lua nos iluminava. Ali ele colocou o pau pra fora, estava meio duro e mandou eu pegar. Sem nem pensar mais peguei e vi que era grande, mais de uns 20 cms de pica grossa. Estava quente e ele disse que minha mão era macia e era para eu punhetar para deixar ele de pau bem duro. Comecei a massagear o pau dele ao mesmo tempo que ele tirava a camisa e abria mais as calças que caiu. Fez o mesmo comigo, me deixando nu na frente dele. Colocou as duas mãos grandes nos meus ombros e forçando mandou que eu mamasse a piroca dele. Me ajoelhei na frente dele e segurei aquela tora escura e passei a língua na cabeça. O cheio de macho, o gosto meio salgado, logo estava chupando com muita fome aquela caceta enorme que nem cabia na minha boca. Mas ele me segurava pela nuca e empurrava o caralho na boca me fazendo sufocar e engasgar. Com movimentos brutos ele me fode a boca e se tirasse o pau dele da boca para respirar ele batia com a pica no meu rosto e empurrava de novo. Ele então me levanta e manda eu me apoiar numa árvore próxima e mandou eu abrir as pernas. Abrindo minha bunda ele colocou a cabeça da sua piça enorme que não entrava. Ele forçava e nada de entrar. Ele me deu um tapa na bunda que estalou alto e ardeu na minha pele e mandou eu abrir o cu para ele. Obedeci com medo de levar outro tapa pois percebi que ele era do tipo violento. E ele veio empurrando com força e uma dor parecia me rasgar por dentro. Ele foi metendo até entrar todo o membro dele no meu rabo. Parou por uns momentos, dando um certo alivio. Eu gemia em um misto de dor e prazer. Ele começa então o movimento de vai e vem. Quase tira todo o pau do meu cu para empurrar com força. Ele geme a cada estocada. E me beija nuca e os ombros o meu me faz arrepiar e ele percebendo lambe minhas costas mandando eu rebolar na pica dele. Eu rebolo e aperto o pau dele com força e ele geme dizendo que sou uma boa putinha e gostou muito do meu cu. Tira todo o pau e abre meu cu e mete de novo, com força, com brutalidade, fazendo eu sair do chão tamanha a força que ele soca o caralho. Então ele manda eu me curvar mais e segurando-me pela cintura mete mais rápido e geme alto, dizendo que meu cu é muito bom, que sou uma puta, um viado muito gostoso, e o ritmo aumentando e sinto seu pau ficando mais grosso e rebolo no mesmo ritmo até que ele explode num urro forte e me abraça com força e sinto os jatos de seu leite dentro de mim. Seu corpo todo se estremece numa convulsão de gozo intenso. Sem me tocar também gozo apertando ainda mais o pau do Jonas que geme com a respiração ofegante. Faço carinho em seus braços e ele me beija o pescoço e a nuca.
Ficamos assim parados cerca de 3 minutos e ele tira o pau de dentro de mim. E sai um pouco de seu leite de dentro de mim e nos vestimos. Mas antes de sairmos dali ele ainda me abraça e diz que gostou muito e que nunca poderia imaginar que eu gostava de caralho e que era para mantermos segredo. E voltamos a seguir para nossas casas. Eu estava com o cu bem dolorido mas ao mesmo tempo satisfeito pois sabia que ele iria me procurar mais vezes.